O que mais me dá tesão quando estou fodendo um viadinho, é ver a cara dele de dor e prazer levando minha vara. É impagável ver um carinha todo suado, gemendo, agarrando o lençol, mordendo a fronha e os lábios enquanto eu enterro minha pica no rabo dele. Se ele me pede pra parar então, eu perco a cabeça, seguro firme e chego a vara que é pra marcar território mesmo e ele saber quem manda ali.
Esses tempos estive em viagem numa cidade no interior de SP e estava num tesão desgraçado no hotel. Eu tinha que foder um rabo de macho de qualquer jeito. Entrei com o nick “FODO VIADINHO” e um cara por nick “dou o rabo gostoso”, me chamou pra conversar. Ele estava com muito medo de dar o rabo pra mim, pois disse ser um cara com certa posição social e não podia se expor, mas o tesão estava maior. Como estava numa cidade longe da minha e certamente ninguém me conheceria ali, topei trocar ideia com ele apenas com a minha cam aberta pra ele ficar tranquilo. Tratava-se de um cara maduro de 52 anos, 1,75 68kg pela descrição dele. Eu não gosto de coroa, prefiro viadinho, mas eu não tava a fim de esperar que algum gayzinho resolvesse se iria dar o rabo pra mim ou não, eu queria era meter mesmo, queria só um cu, sem me importar com a cara. Topei ir a casa dele depois de uns 30 minutos de conversa. Peguei meu carro e baixei lá na casa do coroa. Chegando lá, ele já estava por me receber no portão, com as luzes da casa toda desligada. Achei meio estranho o deserto, mas em virtude do horário e ele não querer que ninguém me visse entrando lá pra foder ele. O velhote mora com a mãe idosa e mais 2 sobrinhos no casarão. Andamos de ponta de pé, pois todos dormiam, até que chegamos num cômodo nos fundos do quintal, uma espécie de porão, com alguns móveis velhos. A casa era muito grande, com aparência estilo colonial, mas tudo conservado aparentemente. Avistei um sofá e me sentei folgadão de perna aberta e chamando o velho pra cair de boca no meu caralho ainda dentro da roupa. O velho me olhava suculento, com água na boca, típico de quem não fodia há um tempão. Ajoelhou-se e queria abrir meu zíper, não deixei e puxei a cabeça dele com tudo contra o meu caralho que ainda estava dentro da calça. Ele ficou lambendo minha rola e eu ainda de calça. Fiquei de pé o mandei colocar as mãos pra trás e continuar ajoelhado, o fiz ficar cheirando minha pica por cima da calça e ele doidão apertando o nariz no meu pau explodindo de tão duro. Deixei ele usar as mãos para abrir meu zíper e ele enfim caiu de boca no meu caralho. Ele não sabia chupar muito bem, não tinha muita habilidade, mas segurei firme a cabeça do cara e fodi com força a boca dele, o fazendo dar várias ânsias e escorrer baba pelos cantos da boca. Ele já estava quase vomitando de tanta vara na boca quando o peguei pelo cabelo e o ergui, ele reclamou, nem dei moral e com a outra mão o ajeitei de joelhos no sofá que há alguns minutos eu havia sentado, dei uma cuspida e cheguei a vara com força. O veio deu um pulo de joelhos e disse que tava doendo. Xinguei ele dando-lhe um tapa na bunda meio murcha já e disse que comeria ele do jeito que eu quisesse, pois viado gosta de macho que domina. Vi que ele estava sentindo muita dor pelas caretas e espasmos que ele dava, mas aguentava firme. Pegava ele pelos poucos cabelos acima da nuca e metia nele como o cavalo mete na égua de quatro. Ele foi a delírio depois que eu passei meu braço por debaixo dos seus envolvendo seus ombros e mobilizando ele à mim e metendo dizia no ouvido dele que ele estava levando vara de macho e que eu queria mesmo era foder ele todo pra ele não poder nem sentar no outro dia. O veio fungava, respirava fundo e suava se derretendo todo no meus braços. Tirei meu pinto do rabo dele e fui conferir o estrago, o fdp tava todo arrombado e minha camisinha cheia de filetes de sangue, ele nem imaginava no estrago que eu tinha feito no rabo daquele coroa. Mas fazer o que ele queria, então ele pediu pelo amor de Deus que não aguentava mais de tanta dor anunciei o gozo, tirei a benga do cu dele e a camisinha gozando tudo no rabo do vadio. Ele caiu pra frente de fraqueza e disse que há muito tempo não dava o rabo daquele jeito com aquela intensidade. Ele me disse que precisava de sigilo, pois era juiz federal e só tinha dado pra mim, pois não sou daquela cidade. Me vesti na maior frieza e já fui andando pro portão, pra sair logo dali e ir pro hotel descansar. Ele abriu o portão e nos despedimos, fui embora e nunca mais vi e nem vou ver o velho.