Conto Medieval. Capitulo V
Já haviam se passado cinco dias e Brian aperfeiçoava seus poderes e conhecimento, sempre com a ajuda de Jonathan que não desgrudava dele um só momento. Era manha, Brian acordava em sua casa sentindo cheiro do café que sua mãe preparava aquele cheiro que penetrava pelas suas narinas lhe embriagava em sensações indescritíveis, o garoto amava aquele aroma, ele levantou-se lentamente mais seu sorriso de poucos minutos logos se desfez, o garoto sentiu uma forte angustia sua visão escureceu der repente e aos poucos foi voltando ao normal. O jovem ficou assustado por não saber o significado daquilo, mais ele pegou sua caixa e de lá viu um colar que era de um material simples e de cor preta que envolvia uma pequena pedra azul, ele a segurou guardou a caixa e saiu de seu quarto, passou por sua mãe as pressas que logo o parou.
- Aonde vai? – indagou com uma xícara na mão.
- Vou até a casa do Jonathan, preciso entregar uma coisa a ele. – disse isso e saiu.
No caminho uma voz lhe perturbava, dizia coisas que ele não compreendia, e essa voz passou a se multiplicar, agora eram varias vozes ao mesmo tem, Brian estava louco caminhava mais estava tudo girando, ele conseguiu chegar até a casa de Jonathan mais quando estava pra por o pé no degrau e subir desmaiou.
- Ouviu esse barulho mãe? – disse Jonathan.
- Não. – respondeu – deve ser o vento.
Jonathan levantou-se e se dirigiu até a porta a abriu mais não viu ninguém, ele já ia fechá-la quando olhou para baixo e viu seu amado ali desmaiado correu o colocando em seus braço, passou pela sala deixando sua mãe sem entender nada, levou o menor diretamente para seu quarto o deitou em sua cama e sua mãe logo em seguida entrou.
- O que houve.
- Não sei, encontrei-o desmaiado. - respondeu – o que a gente faz agora?
- Vá à cozinha e traga um pano molhado. – ordenou a mãe do rapaz.
E assim ele fez, foi até a cozinha e pegou um pano e o molhou, levou para sua mãe que logo começou a passar na testa do garoto que se encontrava pálido, sua boca estava sem cor, e sua pele gelada, seus cabelos de fios pretos se contrastavam com sua pele de tão braça que estava, ela deixou o pano sobre a testa do garoto e saiu do quarto, assim que ela saiu Jonathan sentou-se ao lado de Brian, e viu que sua mão estava fechada, ele encaminhou a sua mão até a do menor que ainda encontrava-se desacordado e assim que a tocou Brian começou a abrir os olhos de inicio abria e fechava lentamente.
- O que aconteceu? – indagou fraco.
- Não sei, te encontrei aqui na frente da minha casa desmaiado.
Ele começou a lembrar de algumas coisas.
- Jonathan, hoje eu tive um pressentimento ruim, e queria te dar isso. – ele abriu a mão revelando o colar.
- Para que serve esse colar? – questionou o colocando no pescoço.
- Apenas use e me prometa que não vai tirá-lo. – disse Brian lhe olhando.
O loiro apenas assentiu com a cabeça. Brian já estava se sentindo melhor levantou-se e seguiu com Jonathan para o lugar que eles sempre treinavam. Chegando lá Brian deu inicio a seu treinamento, mais sentia que algo ou alguém o observava, seu corpo estava sensível, intuitivo, ele pressentia as coisas, energias fortes as vezes boas e outras ruins, mais continuou.
Muito longe dali Brian era observado, o lugar era pouco iluminado, mais parecia uma caverna, na verdade era uma estrutura que ficava em baixo de um grande castelo, mais a frente de uma enorme cadeira havia uma estrutura grade de pedra que formavam um circulo, e ali a imagem do ambiente onde Brian estava se projetava em preto e branco.
- Esse garoto está progredindo rápido de mais, eu tenho que por um fim nisso. – diz a voz grave.
- O senhor quer que o vigia de o recado? – indagou o ser magro e corcunda.
- Sim. – disse com ódio.
Nesse momento Brian estava a poucos centímetros do chão, sim, ele estava levitando, o vento era forte sua camisa longa dançava conforme a forte brisa que também balançava seus cabelos. Até que um lobo preto surge de dentro dos galhos secos e rosna ferozmente, Jonathan prontamente fica em posição de guarda na frente de Brian que retorna ao chão, o lobo da dois passo para trás rosnando e de cabeça baixa olhando fixamente para Jonathan e caminhando para o lado. Brian afasta o loiro para que saia de sua frente, chama o lobo que logo se aproxima, coloca sua mão na cabeça do animal e fecha os olhos.
“- Vejo que você é bem esperto. – diz uma voz forte em sua mente.”
“- O que você quer? Quem é você? – disse o garoto.”
“- Você é muito curioso Brian, mais logo saberá, em três dias eu irei lhe visitar.”
Antes mesmo dele fazer qualquer outra pergunta, o lobo correu, Brian abriu os olhos e ficou pensativo, mais logo foi despertado pelo chamado de Jonathan.
- Brian, precisamos voltar, ouvi um barulho, acho que nossos pais e os outros chegaram.
Ele se levantou e foi com Jonathan. Chegando a sua casa viu sua mãe desesperada, tinha algumas pessoas a mais dentro de sua casa.
- O que está havendo aqui? – perguntou Brian sem entender aquela aglomeração de pessoas ali.
- Quando estávamos retornando fomos atacados por lobos, e um deles mordeu seu pai. – disse Antony.
Brian se encaminho a te o quarto e viu seu pai na cama com dor e sua mãe ao seu lado segurando sua mãe seu pai réstia o Maximo que podia ele suava muito seu corpo parecia estar em chamas algo diferente corria por suas veias e se misturava ao seu sangue. Brian correu até a sala e expulsou todos. Foi até seu quarto e pegou um pequeno metal, frasco com um liquido amarelo e uma pedra transparente e retornou ao quarto de seu pai, ele sabia que se fizesse aquilo seu pai descobriria seu segredo, mais para salvar a vida de quem ele apesar de todos os defeitos amava valeria a pena.
- Mãe, vá à cozinha e pegue aquelas ervas de folhas menores e as machuque, e traga um pano. – ela saiu e foi fazer o que seu filho havia dito.
Brian cortou a calça de seu pai onde sagrava, e logo a ferida se expôs, era uma mancha preta que ia crescendo aos poucos como se tivesse vida própria, o garoto cortou a perna do seu pai no lugar lesionado e despejou o liquido em cima, logo em seguida Brian fechou os olhos e esfregava a pedra transparente na palma das mãos e respirava profundamente, seu pai o observava com espanto, em seguida o garoto colocou a pedra sobre o ferimento e pressionou, nesse momento o cristal parecia sugar toda aquela coloração preta para dentro de si, e logo não existia mais dentro do corpo de seu pai, ele retirou a pedra e a enrolou dentro de um pano. Sua mãe entrou no quarto com o que Brian havia lhe pedido, ele pegou as ervas e colocou em cima do machucado do seu pai, depois pegou o pano e amarrou, seu pai o olhava sem falar nada, mais estava aliviado, aquela dor havia sumido, Brian foi para seu quarto. Depois desse dia tão conturbado a única coisa que o garoto queria naquele momento era poder dormir, ele sentia um enorme esgotamento físico.
Ele guardou sua coisas novamente dentro da caixa ele ouviu vozes na sala, era Antony e Bell querendo saber como William estava.
- Como ele está? – Indagou Antony preocupado.
- Está melhor, ele está dormindo agora. – disse Anabela.
- Viremos aqui amanhã cedo. – disse Bell saindo com Antony.
No quarto Brian adormeceu rápido, sua mãe o observava da porta mais logo retornou para seu quarto, Brian mal tinha dormido e já estava tendo um sonho.
“- Que escuro está aqui, onde será que estou. – sua voz ecoava.”
Logo apareceram umas imagens Brian olhava para tudo a sobrado, o que eram aquelas coisa gigantes, e outros objetos um pouco maiores que ele que se locomoviam velozmente. Brian via carros e edifícios, mais não tinha conhecimentos dessas coisas, ele estava aparentemente assustado, eram ruas imensas de asfalto, para onde ele olhava ele via os enormes prédios, ao longe ele avistou Jonathan mais quanto mais corria para ir ao seu encontro mais distante ficava ele estava cansado suas pernas doíam e Jonathan ficava cada vez mais longeE aí está mais uma parte, como eu disse lá no meu outro conto eu tenho um problema na minha mão que quando faço muito esforço ela fica doendo por isso não publiquei esses dias, não estou 100% mais consegui escrever essa parte pra vocês, espero que estejam gostando, comentem, quero saber a opinião de você a respeito do conto, por favor é importante. Beijos todos.
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++: obrigado.
J. Pedro: Desculpa pela demora lindo, está ai mais um capitulo.
Oliveira Dan: Obrigado por comentar, espero que esteja gostando. Beijos...
Piery: Obrigado lindo, bjim pra você também...
rb_pr: obrigado.
Ru/Ruanito: E que venha as maldades.rsrs, espero que esteja gostando. Beijos.
UmsSonho: obrigado por acompanhar, espero que esteja gostando. Bjim
Feh.X: Obrigado lindo, Beijos pra você e o Rafa, to esperando você publicar.
:obrigado.
Rafaah: obrigado lindo, espero está agradando. Beijos.
Learsi*-*: você é 10.rsrs, beijos...
David Sally: obrigado.