Já estava no segundo casamento, quando por motivos diversos tive que me mudar para uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. Local onde todos se conheciam, todos se cumprimentavam, e todos sabiam da vida uns dos outros. Uma das famílias da vizinhança era composta por pai e mãe, e duas filhas. A mais velha tinha 21 anos, a mais nova tinha 18. Fiquei amigo do pai das meninas, e aos domingos sempre estávamos fazendo churrasco juntos. Tudo na mais perfeita ordem, quando por um acaso do destino adicionei a filha mais nova em minhas redes sociais. Começou normal até, um comentário ou outro em alguns posts, depois alguns "curtir" em fotos onde aparecia em praias, cachoeiras etc. Comecei a sentir certa malícia por parte de Aninha... Era uma garota dessas que se veem aos montes no RGS, Loira bem alta (cerca de 1,75m), 60 kg, seios grandes, porém totalmente adequados à sua estrutura. Olhos incrivelmente azuis, e um rostinho angelical. Até estranhei, pois tenho 35 anos, praticamente o dobro de sua idade. Comecei a notar que ela não fazia coisas que os jovens de sua idade costumam fazer, como sair, curtir festas, namorar... Na verdade vez ou outra podia ver algumas meninas indo a sua casa, mas como ela mesma me explicou posteriormente, era pra fazer coisas relacionadas à escola. Aos poucos fomos nos conhecendo melhor pela internet, surpreendentemente era como se nem nos conhecêssemos pessoalmente. Quando nos encontrávamos nos churrascos de domingo muito mal nos cumprimentávamos. Sei que de uma hora pra outra me tornei seu confidente. Tudo começou quando um carinha a convidou para um cineminha. Perguntou-me o que deveria responder... Disse que se ela se sentisse atraída pelo cara, que deveria aceitar. Ela respondeu que se sentia atraída por outra pessoa, então não iria aceitar. Aquilo já mexia comigo, tinha certeza que a indireta foi em minha direção. Sei que a partir deste dia nossos papos na net foram se tornando cada vez melhores. Ela era tão crua em matéria de sexo, que não pude acreditar. Quando se sentiu mais a vontade e confiante comigo, confidenciou que nunca havia se tocado nas partes íntimas, que ás vezes sentia certas coisas, tinha sonhos eróticos e acordava molhadinha... Nessa altura já conversava com ela ao mesmo tempo em que me masturbava. Quando minha mulher chegava da faculdade, já estava cheio de tesão de trepar, mas sempre pensando na jovem Aninha. Sabia que estava num caminho sem volta, já logava na net de pau duro. As brincadeiras aos poucos foram avançando, sempre perguntava como ela estava vestida, ela me dava detalhes mínimos, como: - Acabei de sair do banho... estou enrolada numa toalha rosa...agora estou nuazinha no quarto passando hidratante no corpo...tá um pouco frio, meus pelinhos estão todos arrepiados... Teve vez de eu tocar três punhetas seguidas! Num dos churrascos de domingo, encontrei-a sozinha na cozinha preparando algo pra sua mãe, cheguei por trás, coloquei as mãos em sua cintura e colei meu sexo em sua bundinha. Seu cabelo estava preso num rabo de cavalo, dei um beijinho em seu pescoço. Coloquei uma das mãos por cima de sua blusinha que deixava sua barriguinha à mostra. Senti todo o calor de seus seios... aquilo não durou mais de 30 segundos, pois logo ouvimos sua irmã chamando por ela. Quando cheguei no banheiro, não me contive e toquei uma...
Na segunda feira no finzinho de tarde quando nos encontramos na net, ela me confidenciou que durante nosso amasso na cozinha de sua casa ficou molhadinha. Que teve vontade de se tocar durante a noite, mas não teve coragem. Perguntei: - por que não?
- Porque nunca tive um orgasmo, e não queria ter o primeiro sozinha...
A cada coisa nova que ela me dizia, mais a vontade aumentava... a brincadeirinha de gato e rato fazia com que eu parecesse um adolescente. Daquele dia em diante, sempre que nos encontrávamos havia uma tensão sexual muito forte. Eram troca de olhares, sinais, uma vontade enorme de...nos tocarmos, nos sentirmos.
Estava apaixonado por uma menina... Mudava meus hábitos, só pra vigiar sua casa, seus movimentos, tentava sempre encontrar com ela na rua... Numa quinta feira, me confidenciou que havia ficado com um menino na escola, meu sangue "ferveu". Mas disse que foi estranho, não sentiu o mesmo que havia sentido no fim de semana passada, quando eu a agarrei por trás. Eu estava sentindo ciúmes de uma menina que nem ao menos havia beijado ainda... Neste fim de semana, o tempo estava lindo. O churrasco seria à beira da piscina na minha casa. Seria a primeira vez que veria minha princesinha adolescente de biquíni. Pra minha frustração, todos de sua casa vieram, menos ela. Mandou avisar que chegaria um pouco mais tarde por volta das 15hs. Quando a campainha tocou, todos sabíamos que era Aninha, como minha mulher estava dentro d'água, pediu pra que eu recebesse a doce ninfeta. Minha casa fica na frente do terreno, e a piscina e área de lazer ficam nos fundos, portanto teríamos que atravessar toda a casa até nos juntarmos aos demais. Aninha estava fabulosa, com uma vestidinho folgado, onde metade de suas coxas ficavam à mostra. Assim que entramos em casa, joguei-a contra a parede, e sem dizer uma palavra sequer beijei sua boca. Foi um beijo quente, nossas línguas travaram um belo duelo, ela se demonstrava ávida, sedenta a cada investida minha ela se contorcia, sentia sua pélvis de encontro à minha. Levantei um pouco seu vestido para que meu sexo tocasse o seu por cima de nossas roupas íntimas. Minha pica estava estourando de tesão, milímetros apenas nos separavam. Tentei ser mais ousado e tirar sua calcinha de lado, porém ela não permitiu. Mas percebi o quão encharcada estava. Recompomo-nos, ela foi de encontro ao pessoal e eu como sempre fui me aliviar sozinho no banheiro. O resto da tarde parecia um filme pra mim, não tirava os olhos da doce Aninha, era um belo espetáculo, usava um biquíni vermelho onde a parte de cima era tomara-que-caia, a parte de baixo não era do tipo minúsculo, porém deixava boa parte de seu delicioso bumbum à mostra. Era o biquíni que se amarra por finos lacinhos laterais, o que realmente lhe caía muito bem, pois apesar de ser do tipo falsa magra, sua cinturinha bem fina e marcada contrastava com seu quadril, o que lhe garantia um corpo esculpido bem natural, o típico corpo típico de uma jovem ninfeta. Sempre que estávamos um pouco mais próximos, podia perceber uma fina penugem loirinha em seus braços e pernas. Por vezes tentando disfarçar o máximo que podia conferia seus seios, que passaram a tarde todinha parecendo dois faróis acesos, como tinha vontade de colocá-los pra fora e sugá-los ali mesmo na frente de todos. Às vezes flagrava ele olhando pra o volume entre minhas pernas, meu cacete não teve um segundo de descanso, ficou teso a tarde inteira. No fim de semana foi só isso, mas durante a semana coisas boas aconteceriam...
Na semana que se seguiu, minha mulher teve que fazer uma viagem à trabalho para São Paulo, seria minha oportunidade de ouro Já conhecia os horários da família de Aninha, sabia que entre 17hs e 20hs ficava sozinha, pois era neste período que ficávamos a sós na net. Na segunda feira, cheguei correndo do trabalho e fui direto para a net. Ela disse que passou a noite lembrando do volume que via em minha sunga, imaginando como seria meu cacete. Liguei minha cam, e mostrei como estava, seus olhos brilharam quando viram minha pica morena, com 18 cm e uma cabeça roxa inchada de tanto desejo. Aninha disse que ia tomar banho, então começou a tirar sua roupa peça por peça diante da cam, primeiro a camiseta branca, desse tipo básica Hering. Por baixo usava um soutien preto, tipo meia taça, onde seus lindo seios pareciam servidos em uma travessa de prata num banquete. Tirou o soutien, então saltaram pra fora os seios mais lindos que já tinha visto em minha vida, eram bem redondos, fartos e duríssimos, com bicos rosados e grandes também. Fazia uma carinha sapeca, para me enlouquecer, não dizia uma palavra sequer, apenas despia as peças uma após a outra. Deixou sua barriguinha de frente pra cam, enquanto tirava a calça jeans. Por baixo dava pra adivinhar uma calcinha preta. Era do tipo que mais me enlouquece, alcinhas bem finas, do tipo tanga. Virou de costas e começou a dar aquela rebolada clássica que as mulheres dão ao colocar ou tirar uma calça apertada. O que se via era um lindo triângulo formado pela lingerie, que entrava em sua bundinha gostosa. Ficou novamente de frente pra câmera, e de forma bem sexy, retirava bem devagar a última peça de seu corpo. Já dava pra ver seus pelinhos pubianos, eram bem aparados, de uma forma mais arredondados, não do tipo virilha cavada...Pude ver seus lábios rosados, seu clitóris estava bem saliente demonstrando sua excitação , o conjunto formava uma linda xoxota, daquelas que você chupa horas e horas e ainda fica apreciando de tão bela. Então saiu do quarto e foi em direção ao banheiro, sem ao menos dar um tchau... Não pensei duas vezes, fui correndo pra sua casa, pois sabia que ainda tinha uma hora antes que seus pais chegassem (sua irmã voltava da facul por volta das 22hs). O portão estava encostado, sem chave passada. Incrível as coisas q agente faz num momento de tesão... Entrei em sua casa, ela já sabia que eu ia fazer aquilo... A porta do banheiro estava entreaberta, pelo blindex do box vi que estava massageando o próprio sexo... Jogando uma aguinha morna, e seus hábeis dedos trabalhavam na bocetinha. Não perdi tempo, ali mesmo no corredor tirei minha roupa e entrei no banheiro. Ela mesmo imaginando minha ousadia, tomou um leve susto. Tentou se esquivar, mas no fundo nós dois sabíamos que aquilo era um caminho sem volta... Ela foi pro cantinho do box numa tentativa pouco eficaz de escapar de mim, mas estava totalmente transtornado, era impossível uma menina frágil como ela resistir à minha força física. Tomei-a em meus braços fortes, enfim podia dar vazão a meus desejos... Toquei sua boca com fúria, suas últimas tentativas de se desvencilhar acabaram no momento em que minha língua invadiu sua boca. Foi um beijo ardente, porém diferente da primeira vez agora tínhamos muito mais tempo. Seu hálito quente porém suave era delicioso, nossos corpos estavam totalmente colados. Agarrei-a pelo pescoço, alternando beijos em seu pescoço, com pequenas mordidas, dando chupões, estava descontrolado, possuído por um desejo reprimido há meses. Desci minha boca até aqueles seios espetaculares, alternando minhas investidas em ambos. Como eram duros, pareciam que ia explodir, os bicos pareciam pedras. Ela já não se aguentava, e gemia desconexamente, dizendo: não...não, não faz isso!!! Decidi brincar em sua xaninha, comecei a esfregar seu grelinho ao mesmo tempo em que sugava seus seios e seu pescoço. Senti que ela estava perto de gozar, acelerei os movimentos e o que se passou foi uma menina-mulher anunciando um gozo intenso... - vai...não pára!!! vai...vai...vaiiiiiiiiii... Acho que se não a segurasse teria caído no chão tamanha intensidade de seu orgasmo. Fiquei maravilhado, pois há muito não via alguém se entregar ao gozo daquela forma. Quando se reestabeleceu colou em mim, e me beijou a boca, pescoço, até meu peito ela mordia... Seus lindos olhos azuis me olhavam com cara de quero mais. Quanta responsabilidade, depois de mais de 20 anos teria o prazer de tirar um cabacinho!!! Secamos um ao outro, e fomos para seu quarto. Agarrei-a por trás e esfregava meu membro em sua bundinha perfeita...pincelava o pau de baixo pra cima em sua xoxota... ela ficou escorada na parede com o bumbum arrebitado. Cada vez que meu cacete passava na portinha de sua xana, vinha cheio de seu melzinho que escorria em abundância. Sabia que ela estava preparada, mas não queria consumar o ato ali de pé. Peguei-a no colo, e levei até sua cama, dei o primeiro banho de língua da jovem loirinha. Trabalhava em toda a extensão de seus grandes lábios, seguindo aquela forma perfeita com a parte grossa de minha língua, enquanto a pontinha passava mais para a parte interna, arrancando gemidos altos, descontrolados. Quando minha língua se deteve em seu clitóris, parecia que Aninha tinha tomado uma descarga elétrica, arfava de acordo com o ritmo de minha língua, suas mãos empurravam minha cabeça em direção a seu sexo. O segundo orgasmo de minha ninfetinha chegava como uma avalanche, seu abdome parecia ter vida própria, ela urrou de prazer. Quando olhei sua face, percebi que tinha sido tão intenso que ela chorou, mas já tinha um sorrisinho de felicidade. Sentei na beira da cama, e mandei que ela viesse sentar no meu colo. Queria dar a ela a oportunidade de controlar a transa em sua primeira vez. Estava hiper lubrificada, mas por ser a primeira vez sabia que não seria tão fácil. Ela encaixou a cabecinha até onde pôde, ficava fazendo movimentos curtos para não deixar entrar tudo. Mas do jeito que estava eu não iria aguentar um minuto. Passei meus braços por trás de suas costas, apoiando minhas mãos em seus ombros. Ela nem percebeu quando de uma só vez puxei seu corpo pra baixo. Senti uma ardência, era muito apertadinha, mas enfim meu membro estava dentro daquela preciosidade. Suas unha cravaram minhas costas. Deu um grito de dor, mas o ato já havia sido consumado. Na mesma posição que estava, deitei de costas, e trouxe seu corpo junto comigo, aos poucos comecei a fazer movimentos curtos e lentos. Aos poucos ela voltou a relaxar, e cadenciar seus movimentos junto aos meus. Como era deliciosa a sensação de uma xotinha apertadinha devorando meu pau. Pedi que ela saísse de cima, pois agora era minha vez de colocar todo meu desejo pra fora. Coloquei-a na tradicional posição de quatro apoios, na beira da cama. Mandei que ficasse com a bundinha bem arrebitada. Posicionei-me por trás, segurando sua cintura com força, e meti tudo de uma só vez. Ela chegou a dar um pulinho pra frente, mas agora já estava mais acostumada. Metia descontroladamente, socando bem fundo, queria que ela sentisse todo vigor de um macho a possuindo. Percebi que ela também estava próxima ao clímax e acelerei os movimentos, gozei pouco antes dela, socando bem no fundo de sua xotinha. Num último esforço, dei uma ultima estocada...bem forte, segurando com força seus quadris. Ela deu um gemido abafado. mordendo os lençóis. Senti seu corpo desmoronando, meu corpo também já não tinha forças, tombei por cima dela. Sentia meu pau amolecer aos poucos. Tinha feito daquela menina uma mulher de verdade, estava se tornando uma fêmea em sua plenitude. Até o leitinho do macho ficou dentro de seu corpo. Vendo aquele corpo de bruços, mal pude acreditar que fora o primeiro homem de Aninha. A visão de sua bundinha e sua bocetinha era a coisa mais linda que havia visto, seu conjunto era uma perfeição, uma obra divina. Estava próximo da chegada de seus pais, me despedi, enquanto ela tirava o lençol sujo para que sua mão não visse. Despedimos-nos com um longo beijo, e um gostinho de quero mais...
Escritor: MORENO SARADO
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Peço como sempre aos amigos leitores, críticas e sugestões, pois essa troca de ideias é importante no processo de construção do texto. Dedicado à Ana Paula, minha nova musa...