Meus Parabéns! As sequências do seu conto estão cada vez melhores! Nota 10!!!!!!!
Dominando a mãe da aluna 3 - A pedido do corno...
Confesso que mesmo sob as ameaças eu nunca fiquei seguro em relação à mãe da aluna, da mesma forma que o segundo conto eu não a procurei mais, mas como fazíamos parte de alguma ironia do destino não havia como separar nossos caminhos... contarei para vocês sobre a terceira parte do nosso jogo...
Depois do anuncio do candidato se passou bastante tempo, tempo suficiente para ele se tornar o mais novo prefeito da cidade onde eu lecionava. A aluna não tinha cessado suas investidas sobre mim, no entanto assim como no segundo conto as investidas diminuíam a cada negativa minha, ela estava cansando e eu estava me recuperando.
Foi quando em um dia estava eu na sala dos professores dando risadas de besteiras faladas ou feitas por alunos que a coordenadora do colégio entrou na sala, nervosa, tremula, e receosa me chamou de canto...
- Victor! Você não está metido com política de novo?! Está?
- Não que eu saiba... por que?
- Tem alguém que quer falar com você...
Sem dizer mais nada a coordenadora me levou até uma sala isolada na escola e quando entrei confesso que tremi... lá estava o prefeito e dois seguranças... como sou um pouco exasperado logo imaginei que ele havia descoberto tudo que havia ocorrido entre eu e a sua esposa..., ou pior, sobre a filha...
- Você é o professor de história? – Ele olhou para mim com um sorriso de candidato e estendeu a mão pra mim...
- Si... sim... – retribui o aperto de mão...
- Pois bem tenho uma proposta pra você! Conhece a minha filha?
- Si... – não consegui completar a palavra...
- Eu tenho notado que minha filha tem uma dificuldade especial na sua matéria, história... deveria ser algo fácil, afinal só decorar um monte de datas etc... – fiquei ofendido, mas enfim... – de todas as matérias a sua é onde ela tem o pior desempenho. - A filha dele realmente tinha um desempenho ruim em história, ela estava tentando me chantagear dizendo que só melhoraria caso eu transasse com ela...
- Eu tenho uma reputação a zelar, tentei colocá-la numa faculdade do exterior, ofereci França, Inglaterra, Estados Unidos, mas ela se recusa a sair do país. Tive que me conformar, disse a ela que precisaria se esforçar para entrar na USP ou alguma outra do gênero... por algum motivo as faculdade publicas são as melhores no Brasil... descobri que não dá para pagar pra entrar nelas, tem que fazer um tipo de vestivular ou algo assim, e com as notas dela em história não vai ser possível, preciso da sua ajuda...
- Humm – fiquei pensativo – O que o senhor espera que eu faça?
- Aulas particulares... é isso que eu espero, qual é seu preço?
- Não sei... já tenho a agenda bem ocupada...
- Mas você nem trabalha... só dá aulas não é verdade? E estou disposto a pagar pra você! – fiquei puto, mas não arrisquei agredir o prefeito... – Que tal R$ 500,00? Por hora? – Não respondi, o valor era muito bom, mas não estava disposto a passar pelos assédios da filha e pela ignorância do pai... – Ok, R$ 1000,00 a hora por duas horas por dia, 2 vezes na semana? São R$ 8000,00 por mês... – Até a coordenadora se assustou com o valor, era mais que o quádruplo do que eu ganhava naquela escola, a própria coordenadora me olhava dizendo com gestos ACEITA!!!
- Ok, feito! – aceitei pensando na grana.
Como um furacão o prefeito apertou a minha mão e saiu da escola, a coordenadora deu um largo sorriso de alivio e eu fui dar as aulas daquele dia.
Na semana seguinte fui avisado pela diretora que eu daria as aulas particulares toda segunda e quarta, começando naquela semana, nas janelas eu preparei a aula e meu psicológico para aturar a aluna e para reencontrar a mãe. Na saída havia um motorista me aguardando na porta com um placa que dizia “professor de história”, me apresentei e entrei no carro, fui prontamente recebido pela aluna que fez questão de pular em mim se esfregando no meu corpo e “sem querer” deslizando a mão pelo meu pau, a menina me encheu de beijos enquanto eu tentava afastá-la de mim, o motorista ficou olhando para a recepção da aluna com olhos de reprovação, a menina percebeu e se sentou um pouco mais afastada de mim...
Durante todo o caminho ela não parava de falar, parecia excitada com a minha presença no carro, pelo menos tomava cuidado para que o motorista não desconfiasse de nada, não demorou muito até ela começar a me provocar, ela se ajustou bem atrás do banco do motorista e começou alisar a buceta, fazia isso enquanto falava comigo sobre futilidades, fingindo olhar pela janela, como era gostosa aquela menina, mesmo que tentasse afastar os pensamentos eróticos meu pau ficou duro feito uma pedra, a menina esfregava sua xana por debaixo da sua calça e deixava claro que colocava os dedos dentro da buceta, quando estávamos próximos ela tirou a mão da calça e me mostrou os dedos melados, os quais ela xupou logo antes de sair do carro.
Naquele momento só pensava comigo que aquilo não iria dar certo, desci do carro desanimado, mas de pau duro. A mansão era espetacular, o prefeito tinha um quarteirão inteiro no centro da cidade, piscina olímpica, campo de futebol, quadra de tênis, a arquitetura lembrava a casa branca dos Estados Unidos. Subi pela escadaria atrás da filha que rebolava seu lindo rabo na minha frente, e no final da escada estava ela, a mãe, linda, igual a filha só que mais cavala, pele bronzeada, cabelos negros lisos até a cintura, um decote maravilhoso e um rabo que eu sabia que era delicioso... a filha subiu as escadas e deu um beijo na mãe que me olhava atentamente, por mais que a mãe tentasse me tratar com desdém percebi logo de cara o desejo nos seus olhos, a primeira olhada que ela deu foi direto no meu pau, que estava duro por causa da filha.
- Boa tarde...
- Boa tarde Se... digo professor, a governanta vai te levar até o quarto que foi preparado para a aula, a minha filha vai tomar banho e o senhor pode aguardar lá, a governanta vai te guiar... – Disse a mãe meio tremula...
- Até mais professor... – a menina não havia percebido as falhas na voz da mãe e antes de sair me deu uma piscadela e uma mordida nos lábios...
A mãe virou-se sem e despedir mostrando aquele delicioso rabo pra mim, mãe e filha rebolavam tão deliciosamente que fiquei hipnotizado por uns segundos, até que a governanta me chamou a atenção, uma senhora de cabelos brancos e magra, muito simpática foi conversando comigo até o quarto, como aquela casa tinha quarto, me ofereceu varias coisas desde café à uísque, aceitei o segundo.
A “sala” na verdade era um quarto mal adaptado, a cama havia sido empurrada para um canto, um mesa havia sido colocada em frente a uma lousa branca com canetões, mesmo assim o quarto continuava maior que meu apartamento...
Preparei as coisas e aguardei, não demorou muito e a aluna chegou na sala, ela estava com um vestido de tubo curtíssimo que mostrava muito bem as pernas deliciosas faltando pouco para aparecer a xana. O vestido de piriguete ainda dava à aluna um belo decote. Dava para perceber que a menina estava sem sutiã e sua excitação, ela tinha certeza que iria transar comigo aquela noite.
- Oi professor... – ela disse tentando impor uma voz sensual, entrou na sala e sentou cruzando divinamente as pernas, nem se preocupou em trazer material... – estou pronta para receber o que o senhor desejar... – como ela estava tesuda, meu pau ficou duro na hora...
- O... oi... – engasguei – cadê o material? – não ia dar... eu ia ter que comer a filha, já estava me acostumando com a ideia, enfiar meu pau na buceta apertadinha da ninfeta, aproveitaria, iria usá-la de uma forma que ela iria se arrepender... ou adorar... eu estava avançando, indeciso me aproximei da ninfa, foi quando...
- Uhumm! – a mãe apareceu dando um pigarro na porta, estava vestida de maneira simples, um legging que mostrava bem o contorno das pernas malhadas e um cameltoe delicioso – se importa se eu acompanhar a aula? – A filha parecia não acreditar, deu pra ver o ódio nos olhos da menina – E o que é isso minha filha!!! Vai já buscar o material e colocar alguma coisa descente para estudar!!! – a aluna obedeceu a mãe, levantou-se e foi para seu quarto.
Fiquei aliviado com a chegada da mãe, mas com certeza o clima não ficou melhor do que estava antes, ambos estavam extremamente desconfortáveis e tímidos, tentei iniciar uma conversa.
- Oi, como tem passado...?
- Be..bem... e você?
- Bem... – meu lado dominador falou mais alto, foi quase instantâneo... – mas não te autorizei a me chamar de você... – a mãe me olhou incrédula, não sei exatamente o que ela pensou, mas a filha chegou e não tivemos condições de continuar a conversa.
Dessa vez a menina estava tão comportada quanto a mãe, ou seja, não tão bem comportada assim, a filha veio com uma camisa branca muito decotada que mostrava os seios e seus bicos rosados por debaixo da camisa. A legging da aluna era branca, o que mostrava o cameltoe e a escolha de depilação da xana da garota.
Apesar das delicias que estavam na minha frente me concentrei e passei o reforço da matéria para a menina, passei uns exercícios e uma pesquisa para próxima aula e comecei a arrumar as coisas para ir embora...
- Não professor, fica! – e aluna pediu... – acho que estou com uma duvida... – a menina começou a perguntar coisas básicas que respondi com paciência, mas não dei conta do avançado da hora. Era a intenção dela... Pedi para aluna anotar o restante das dúvidas e me entregar na próxima aula, mas ela retrucou com uma situação inegável... – Mas professor... essa hora a escola está fechada e o senhor deixou o carro no estacionamento não foi... – de fato, eu não iria conseguir o carro de volta, podia voltar de ônibus, mas com a passagem à R$ 4,00 e intervalos de 40min não me animei para voltar.
- Não tem problema professor, o Senhor pode dormir aqui hoje, o que não nos falta são quartos vazios... – a mãe interveio, o sorriso da aluna se estampou de uma lado ao outro da face, a mãe mantinha neutralidade.
Decidi ficar, o mesmo quarto foi arranjado para que eu dormisse, jantei com a família, a menina e o pai não paravam de falar, a mãe ficou em silencio e eu respondia somente o necessário. Depois de um jantar bem servido fomos cada um para seus aposentos.
Como eu estava cansado não demorei muito para dormir. Acordei rápido também, senti um calor me abraçar durante a noite, alguém parecia estar deitando comigo, logo imaginei que era a aluna, pulei da cama rapidamente e acendi a luz. Não fiquei surpreso ao ver que era a mãe.
- Caralho! Que susto! Cadela!
- Desculpa Senhor, não foi minha intenção...
- Você ta louca vadia! O que você ta fazendo no meu quarto?
- É que... – ela olhava tímida para os cantos da sala, o jeito dela me fazia querer beija-la – não resisti Senhor, desde que te vi quis ficar com você... não resisti... quer saber! Vou embora! – Segurei a mulher pelo braço e puxei o corpo dela contra o meu, o beijo foi instantâneo, já conhecíamos o caminho do corpo um do outro. A puta estava vestida com uma camisola preta e transparente, uma lingerie preta com rendas e um fio dental delicioso. A puta estava preparada para fuder. Segurei ela pelos cabelos e puxei a cabeça dela para trás, desci os lábios pelo pescoço da safada que a esta altura já gemia de tesão. Logo ela colocou a mão em meu pau sobre a calça e começou a alisar meu pau. Deixei por um tempo, meu pau estava duríssimo, mas minha vontade de “brincar” foi maior.
- Mãos para trás! Vamos cadela mãos para trás! – Soltei a cintura dela e o cabelo, cruzei o braço e me afastei, ela hesitou por um momento, mas obedeceu, andei em volta dela como se estivesse avaliando o produto, ela me acompanhava com os olhos – Olha pra frente! - ela obedeceu sem perguntar, mas claramente curiosa. Peguei os braços dela e reposicionei nas costas simulando como se estivessem amarrados... – Deixa eu ver como está o meu objeto... – alisei a bunda dela e dei um tapa alto para receber em troca um gemido, ela estava entrando no jogo também. Parei na frente dela e a observei – Pelo menos suas roupas mostram quem você é, uma verdadeira puta barata... – Esperei uns segundos e segurei ela firme no rosto – Eu te fiz um elogio qual é a resposta cadela!
- Si... digo... obrigada Senhor...
- Assim é melhor... Onde está o corno vagabunda?
- Está dormindo Senhor...
- Caralho! Como você é vagabunda! Ainda não acredito que você beijou ele com minha porra na boca (ver dominando mãe da aluna II – A eleição...), o corno é um bosta mesmo... aposto que ele não fode com você... estou errado?
- Ele fode comigo Senhor, mas...
- Mas...
- Ele só quer papai e mamãe e logo depois que ele goza ele vira para o lado e dorme, sem querer saber se eu gozei ou não... – o olhar na cara da mãe era de revolta...
- Ele está certo... – ela me olhou surpresa – Você sua puta só serve para uma coisa... ser usada, abusada, é pra isso que você existe, uma buceta gostosa, a diferença de mim pro corno é que ele não sabe te usar... eu sei, ele não sabe quem você é, eu sei, ele não sabe do que você gosta, eu sei... não é mesmo sua puta...
- Sim Senhor...
- Então para que você serve?
- Para ser usada Senhor...
- Por quem?
- Pelo Senhor meu Mestre... – Quando ela respondeu aquilo eu senti uma enorme satisfação, em pouco tempo ela já sabia se portar como uma verdadeira submissa.
- Isso cadela, você aprendeu rápido, seu Mestre está com orgulho de você... – ela sorriu.
- Obrigada Senhor...
Eu estava realmente muito orgulhoso dela, e a submissão dela me deixou com mais tesão. Mandei ela tirar a roupa fazendo um streaptease pra mim, sentei na cama e ela me mostrava o que era sensualidade, rebolava com suas curvas perfeitas mostrando imenso prazer em fazer aquilo. Antes que ela tirasse a calcinha (Adoro fio dental) pedi pra que ela ficasse de novo com as mão para trás e de joelhos. Levantei e fiquei de frente pra ela...
- Vou deixar você fazer um pedido cadela, o que você quer?
- O pau do meu Senhor...
- Então pega... – esfreguei meu pau na cara dela, mas ainda estava de calças, ela descruzou os braços e levou as mãos até minha pica – Não! Sem as mãos! Coloca pra trás de novo. – ela obedeceu, colocou a boca no meu pau e baixou o zíper da calça jeans com os dentes, como eu já estava sem sinto ela puxou um pouco a calça que caiu aos meus pés, depois foi só puxar minha cueca com os dentes. Meu pau estava tão duro que ao sair da cueca ele bateu na cara dela, logo ela abocanhou o meu pau, um boquete profissional, eu sentia a saliva dela escorrer pelo pênis, pensando em saliva forcei a cabeça dela contra meu pau de forma que meu pau chegasse na garganta dela, a boca dela explodiu de saliva enquanto ela engasgava e logo voltava ao serviço. Acho que o que eu mais gostava na boca dela era a baba que ela deixava escorrer, tirei o meu pau babado e comecei a dar um surra de pica na cara dela, aquilo me deixava com mais tesão, a língua para fora com o olhar de cachorro pidão como quem pedia mais pica e porra. Mandei ela levantar e sentar na cama, abri as pernas delas e senti o gosto daquela buceta molhada, colocava minha língua dentro dela, ela se contorcia de tesão, gemia feito uma puta no cio, minha língua circulava por toda a região daquela vagina deliciosa e raspadinha, coloquei meu dedo médio na buceta dela e lambi seu grelho com vontada, as vezes chupava seus lábios vaginais até estalarem a cada estalada um pequeno grito. A vontade dela era espetacular, queria ser fodida de qualquer jeito a vadia, sentir um pau grosso naquela buceta. Ordenei que ela ficasse d4 na cama e fui prontamente atendido. – Abre o cu cadela! – Ela afastou com as duas mãos o cu deixando-o bem a mostra... – O corno fode ele?
- Não Senhor, ele lhe pertence...
- Bom... – como eu não tinha nenhum material SM comigo fui improvisando, enchi a mão e espanquei a bunda dela, a cada estalada alta que minha mão dava parecia que a buceta dela iria estourar de tesão, seu liquido escorria livremente até que depois de mais um tapa o corpo dela tremeu e ela desfaleceu na cama – Você gozou cadela...
- Aham...
- Não foi uma pergunta estúpida! Como você se atreve a gozar antes de mim!
- Me desculpa... Senhor...
Fiquei tão irritado que puxei ela pelos cabelos com agressividade e forcei ela a ficar de joelhos sobre a cama...
- Agora vai ter que receber punição sua puta do caralho! – peguei os bicos dos seios delas que ainda estavam duros e puxei com força o grito dela era um misto de dor com prazer, mandei ela colocar os braços para trás e comecei a dar tapas nos seios da puta, ela submissa me permitia, mas dava pra ver o quão sensível eram aqueles bicos... puxando ela pelos seios puxei ela para fora da cama, virei ela e joguei ela e deitei ela na cama de novo desse vez com bunda arrebitada pra mim, afastei a calcinha e meti sem dó... Meu pau finalmente havia encontrado o interior da buceta dessa vagabunda, comecei com movimentos fortes enquanto puxava ela pelos braços para aumentar a pressão com a qual eu metia na buceta dela. Ela rebolava na minha pica feito uma puta profissional, enquanto metia falava gentilezas para ela...
- Sua Puta! Vagabunda! Não pode gozar antes do Mestre sua cadela vadia de meio real! Quer que eu te foda como o corno idiota não te fode? Então toma cadela, rabuda piranha, vou te ensinar a ser uma minha puta! E minhas putas tem que ser vagabundas!!!
- Sim Senhor... Ensina essa puta!!!
Gozei dentro da buceta dela, após ter gozado eu gelei, pensei comigo... fudeu... ela logo percebeu e disse:
- Relaxa Senhor eu tomo anticoncepcional...
Fiquei aliviado, relaxamos e a tensão sexual diminuiu. Olhamos um para o outro e nos beijamos , com tesão o suficiente para meu pau endurecer novamente, segurei ela firme pela cintura enquanto roçava meu pau na buceta dela ela já estava ficando molhada novamente, porém de repente alguém do lado de fora tentou abrir a porta... fiquei imóvel, ela já foi mais rápida começou a recolher as roupas do chão... o barulho de chave na porta e a porta se abre... Era a filha entrando no meu quarto...
- Oi profes...sor. – Ela reparou que eu estava nu, seus olhos logo se fixaram no meu pau, ela parecia hipnotizada por ele... – caramba não sabia que era tão grande... (não era, meu pau é grosso, com um comprimento pouco acima da média) que delicia... – ela mordeu os lábios e veio caminhando na minha direção... ela estava usando o vestido que havia colocado mais cedo, olhei para trás achando estranho, mas a mãe da menina não estava lá... fiquei curioso e sem perceber a menina me alcançou pegando direto no meu pau, quando ela estava para ajoelhar e me chupar ela ouviu um barulho em baixo da cama... – ouviu isso?
- Ouvi... tem uma barata grande em baixo da cama que estou tentando matar...
- Ai! – a aluna saiu do quarto correndo e da porta gritava – mata! Mata!
- Vou fechar a porta pra ela não voar em você...
- Tá!
Fechei a porta e a mãe saiu de baixo da cama...
- Vou sair pela varanda – falou baixinho – você deixa ela entrar, depois eu bato no quarto procurando por ela...
Eu nem tinha reparado que o quarto tinha varanda, a varanda tinha uma sacada única que dava acesso a todos os quartos, abria a porta e a aluna entrou desconfiada olhando para debaixo da cama...
- Matou?
- Matei...
- Ufa... Agora você é meu professor... – Ela me empurrou na cama e colocou as pernas de fora mostrando que estava sem calcinha, me deu vontade de chupá-la, mas...
- Filha! – A menina levantou num pulo, eu coloquei minha calça e minha camisa e abri a porta... – O que você está fazendo ai!? – A mãe havia colocado um roupão... – Deixa o seu professor dormir...
- Eu... vim tirar umas duvidas...
- Ta bom, agora vai dormir e deixa seu professor em paz...
A aluna me deu um beijo de boa noite e uma piscadela e saiu do quarto sem perceber que a mãe ficou um pouco mais, ela me deu um selinho e disse no meu ouvido: - Boa noite Mestre... – e saiu.
Eu só conseguia pensar comigo mesmo... como aquele semestre seria difícil... e delicioso...
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Comentários
Caramba! Esta terceira parte está excelente!!! Parabéns!!! Espero que venham os próximos episódios! DEZ!!!
E aí, quando vai comer a ninfeta?
E aí, um ano depois?
Comeu??
Afffff desse jeito até eu que sou puro dengo , vou querer ser uma submissa ....
Ai, que Dominador maravilhoso!!!!!!!!! Amei!!!