Casado mansinho

Após colocar meu ultimo conto por aqui, fiquei impressionado com o numero de retornos, de candidatos a futuras "putinhas". Após ler e responder vários deles, onde muitos vieram com fotos para facilitar a minha verificação, respondi a alguns deles, ate que recebi , das várias respostas, um que me interessou. Era de um cara casado, que disse se chamar Paulo,de físico miúdo, mas com uma bela bundinha, conforme as fotos que ele me mandou usando as lingeries da esposa dele. Ele mora na cidade de Caçapava, mas não queria se encontrar por lá.

Após alguns e mails, marcamos de nos encontrar em uma padaria de Jacareí, que ele também conhecia, onde, quando ele chegou, em nada se parecia com as fotos de lingerie que vi. Nos cumprimentamos, tomamos um café e saímos no seu carro, em direção a uma casa , que ele disse ser de um amigo, na cidade de Monteiro Lobato. No caminho, já para testar sua submissão, coloquei meu pau para fora, onde ele já ia dirigindo e manuseando e acariciando meu cacete com uma das mãos, começando a falar que ia ser minha cadela, minha vagabunda particular e, com isto, meu pau ia ficando cada vez mais duro.

Para não perder o q me esperava, guardei o cacete e fomos conversando, onde ele me revelou que se descobriu submisso a pouco mais de dois anos, quando sentiu vontade de sair com travestis, onde no principio só era chupado, depois passou a mamar e, depois, saia e pedia para usar as roupas de travesti e só queria ser passivo nas relações.

Ao chegarmos na casa, ele entrou em um quarto e, ao sair, saiu de corpete preto, cinta liga, calcinha e uma coleira. Passei então a passear com ele pela casa, onde mandava que ele lambesse os dedos do meu pé, que já estava sem sapatos, passando a mandar que mamasse no meu pau e no saco, que ele mostrou ser uma experiente cadelinha.

Após ele ficar por cerca de 15 minutos mamando, falei para ele fazer strip e ai tive outra surpresa, com ele se mostrando quase como uma puta daquelas de boite.

Já bastante excitado, tirei minha cueca, coloquei ele de quatro, coloquei a camisinha e enfiei meus 17 cms de rola , em primeiro momento, devagar, para não ralar a cabeça do meu pau, mas depois, com intensidade, e estocando forte, fazendo ele urrar quando estocava até o talo.

Já não aguentando mais, tirei meu pau daquele rabinho redondinho e sem pelos, saco a camisinha e mando o Paulo, que agora já era chamado de Paulinha, mamar ate que eu esporre naquela boca , o que ele fez até eu jorrar um monte de leitinho.

Fiquei um tempo descansando e a Paulinha então retornou com um pano úmido e passou a limpar minha rola. Depois, me pediu se podia se masturbar com minha rola ainda meia bomba na boca, o que permiti, mas disse que se ele gozasse, ia ter que limpar a sua porra com sua boca, que pareceu o excitar mais e ele esporrou em pouco mais de um minuto, se colocando de 4 e lambendo o chão onde sua porra caiu.

Estamos marcando de sair de novo, onde ele quer levar seu consolo e quer que, enquanto ele chupa meu cacete, eu consiga enfiar o consolo nele sem dó.

Se você também curte ser uma putinha como a Paulinha, me retorne no