Descobri a Minha Vizinha Ninfeta Em um Privê de Programa

Quem ainda não leu meus contos, eu me chamo Pedro, tenho 26 anos completados agora no dia, sou branco e tenho 1.70 de altura e corpo mantido com bastante malhação.

bom, o que relato aqui se passa no mês de março agora, foi logo na segunda semana de março, numa sexta feira, eu não sei o porque, mas eu tava num tesão danado em meu trabalho e nesse dia não teria como eu comer a minha chefe Ivone, que para quem não leu, leia o conto (hora extra com a chefe), mas voltando ao relato, eu tava num tesão danado e tava doido pra foder, aí disse a um amigo de setor em meu serviço que nem iria a faculdade, e sim a um puteiro, aí ele disse que seria melhor que eu fosse a um privê que ele tinha ido no centro do Rio de Janeiro e tinha uma loirinha baixinha, estilo ninfeta e que fodia pra caralho, meu amigo de serviço disse pra eu ir que eu não iria me arrepender, ele disse que a loirinha dava cu com prazer e fazia um boquete bem gostoso, ele me passou o endereço do privê, mas disse para eu ligar antes e agendar com a tal loirinha chamada Cris ninfeta, eu liguei e a vozinha dela era bem excitante e por telefone mesmo ela disse que iria me pagar um boquete bem gostoso e eu iria adorar, na hora que ela me falou isso fiquei instigado e marquei com antecedência de 20 minutos.

Chegando ao privê, toquei a campainha e uma menina loira me atendeu e eu perguntei pela Cris, a loira me disse que ela tava no banho e para eu esperar num quarto que por sinal muito bem confortável, com cama bem arrumada e espelho e ar condicionado e que se eu quisesse poderia ver as outras meninas, ela havia falado que contando com ela tinha mais 4 na casa, veio primeiro uma ruiva, eu me encantei na hora, mas quis ver a outra, aí veio uma morena grandona, mas não escolhi na hora, aí veio a tal Cris ninfetinha que meu amigo me indicou, eu estava de costa quando a garota entrou e fechou a porta de costa pra mim, quando ela se virou de frente o que era seu sorriso tornou-se em um olhar envergonhado perante a mim, realmente eu também fiquei muito surpreso, pois se tratava nada menos do que Shayene, a minha vizinha.

Shayene é filha de um cara que mora em minha rua há um bom tempo chamado seu Adão, seu pai possuía um time de futebol em minha infância no qual eu jogava, lembro muito bem de quando eu ia em sua casa lá pelos meus 10 anos de idade nas reuniões do time e Shayene era bem dizer um bebê, tinha por volta de uns 2 anos de idade, loirinha mesmo como meu amigo me disse e hoje nos dias atuais ela tem um corpinho delicinha realmente, cabelos ondulados e ela tem por volta de uns 1,55 de altura, peitinhos médios, enfim uma verdadeira ninfeta, mas o engraçado é que mesmo não tendo intimidade com ela, eu sempre soube que Shayene tem 17 anos, achei estranho ela está numa casa dessas. Shayene quando me viu ficou tão sem graça e disse:

- Caramba Pedro o que você faz aqui?

- Eu só queria me divertir e liguei para cá atrás da Cris que meu amigo me indicou.

- É Pedro, mas a Cris ninfetinha sou eu.

- Nossa é por isso que meu amigo adorou, você é muito mais do que ele falou pra mim, se eu soubesse que era você, teria vindo aqui há muito mais tempo.

- Olha te falar, quebrou o clima Pedro, tô sem graçona de você ter me visto aqui, escolhe outra menina vai.

- Medo de que Shayene, olha só, a gente fazendo esse programa ou não, eu já sei que você trabalha aqui e pode confiar seja qual for a sua decisão eu não contarei a ninguém.

Vendo que eu estava sendo sincero, eu consegui arrancar um sorriso de Shayene e ainda disse pra ela ganhar confiança:

- Eu sei que você é uma gatinha, mas vai, eu não sou tão feio assim.

Falei isso rindo e ela disse que nada, que eu sou um gatinho e eu consegui ganhar ela dizendo que eu estava muito afim, que ela havia me instigado e que eu nunca dera em cima dela na rua talvez pela idade de nós dois e também pela consideração ao seu pai.

Ela riu e disse que faria, eu paguei por uma hora e ela me deu uma toalha e fui tomar um banho pra ficar limpinho pra ela, enquanto eu tomava banho e ouvia as risadas das outras meninas e elas diziam:

- Ah vai, ele seu vizinho, mas é um gatinho Cris, aproveita menina.

Caralho enquanto eu me enxugava, o meu pau estava duro na toalha, cheguei ao quarto só de cueca e ela veio com seu conjuntinho de lingerie azul marinho e chegou perto de mim alisando meu peito e me deu um beijo na boca, eu lacei a mão em sua bunda e o negoço ficou mais quente, eu joguei ela na cama e afastei sua calcinha e cai de boca naquela bocetinha rechonchudinha e com poucos pelos e arranquei um gemidinho de Shayene que me mandou chupar mais gostoso, eu via ela se contorcer toda e agarrar a minha cabeça em sua boceta e dizer:

- Caralho, que boca gostosa Pedro, nunca pensei que você chupasse assim.

Chupei muito aquela boceta a qual jamais pensei chupar um dia e senti seu liquido ser aparado pela minha lingua, Shayene arriada na cama me olhava com o seu olhar de criança e me pediu:

- Vem cá, Deixa eu chupar esse pau.

- Chupa então safadinha, quero ver se você chupa que nem a ninfetinha que me disse no telefone.

Shayene quando arrancou meu cacete pra fora da cueca ficou surpresa com o que viu, não é pra pouco, ela viu minha pica de 20 cm, mas quem disse que a gatinha se intimidou, eu sentei na cama e ela a primeira coisa que fez foi dar um beijo na cabeça do meu pau e logo a seguir passar a língua por ele todo, eu soltei meus primeiros gemidos e ela vendo que tava agradando disse:

- Pede pra chupar esse pau vai, pede que eu quero ver você pedindo pra eu chupar ele todinho.

- Chupa novinha, chupa meu pau.

Caralho ela caiu matando de boca cheia e mamou de uma forma deliciosa punhetando ele, eu jamais pudesse imaginar que ela garotinha sabia chupar, mas era evidente que fazendo parte dessa vida de garota de programa não iria demorar a aprender, ela chupava o que podia do meu cacete de uma forma muito gostosa, ela sugava as bolas do meu saco e me olhava no fundo dos meus olhos, que maravilha de boca. Shayene pegou uma camisinha e colocou na minha pica com sua deliciosa boquinha, a ninfeta encaixou a boceta de costas pra mim e começou a cavalgar, que loirinha tinhosa, ela subia e descia com vontade, eu tava gostando, mas admito que ela tava acabando comigo e tudo ficou mais acabado quando ela jogou seu corpo pra trás me dando o seu rosto e sua boquinha pra eu beijar, aí ela começou a cavalgar lentamente, estávamos nos entregando gostoso, mas ela começou a rebolar em meu pau e em vez de me beijar mordeu meu pescoço, pronto, acabou comigo, eu não resisti e gozei na camisinha, fiquei morto na cama, já tinha se passado umas meia hora de nossa putaria e eu queria comer aquele cu, deitadinho ela disse que meu pau era muito gostoso e isso já foi me reanimando, aí ela disse que pegaria uma água para nós e bebermos e rapidamente ela foi me animando num novo boquete e me deitando na cama e jogou a boceta em minha cara num 69 delicioso, eu tasquei a língua em seu cuzinho e rocei o dedo, logo logo ela exclamou:

- Hum safado, quer comer o meu cu é?

- Quero safadinha.

Minha vizinha ninfetinha me colocou outra camisinha e lubrificou seu anel com gel e colocou uma almofadazinha embaixo de seu quadril e ficou de bunda arrebitada para mim na beiradinha da cama e pediu que eu fosse devagar, eu fui devagarzinho, a safada era acostumada mesmo e quando eu encaixei o cacete todo ela pediu pra eu ficar parado e ficou jogando o cuzinho contra o meu pau e quando ela viu que podia me ordenou:

- Mete nesse cuzinho, mata a sua vontade Pedro.

Nem parecia a menininha tímida da rua e muito menos a vergonhosa que havia visto quando cheguei ao prive, soquei com vontade naquele cuzinho e ela foi se levantando e ficando de quatro, socar naquele cu tava tão bom que já batia quase uma hora do combinado pelo programa e eu lhe paguei pra estender até uma hora e meia, era só vigorosas socadas e gemidos naquele quartinho, assim como ouvia dos outros quartos, as meninas amigas de Shayene também fodiam com seus clientes, ali era uma orgia, só que cada um em seu quarto.

Coloquei a ninfetinha de ladinho na beirada da cama e lhe dei mais pau no rabo, mas o seu cuzinho era muito gostoso e tinha que por vezes tirar o cacete pra não gozar rápido e peguei ela de frango assado na beira da cama, mas é claro que foi com a minha pica na bundinha dela, eu disse a Shayene que queria gozar em sua boca, ela disse olhando na minha cara:

- Dar leitinho na boquinha da sua vizinha ninfeta.

Que vozinha safada, arranquei a camisinha e ela começou a me boquetar e não aguentei e despejei na boquinha da safadinha, foram duas gozadas que me deixaram de pernas bambas, eu paguei o restante da foda e tomei um banho e me despedi dela com um beijo em sua boca, valeu a pena o programa, e antes de eu sair do prive Shayene pediu segredo e que não contasse nem pra meus amigos indicando ela que eu só tinha a ganhar com isso. Num fim de semana quando a vi com sua mãe na rua, apenas nos olhamos discretamente e ela me deu sorrizinho sapeca, que safadinha essa minha vizinha ninfeta, a partir desse programa, eu fiz até outro com ela e paguei bem menos do que no prive e depois disso sempre que dar, ela já me dar até de graça e perguntei a ela se ela teria como colocar outra em menina em nossa brincadeira, não é que a safadinha prometeu, eu só estou esperando acontecer e quem sabe eu publico nesse site.

Como falei, Shayene tem 17 anos mesmo, ela confessou que trabalha ali, porque é mais discreto em privê.