Mano, se não falasse no início que era ficção, ia tomar um 0 daqueles. Mas, como avisou, ta aqui um 10!
Uma viagem do caralho
Antes de mais nada, devo deixar claro que se trata de uma história fictícia e de minha autoria. Dito isso, vamos a ela.
Olá, eu me chamo Gustavo, tenho 24 anos e sou formado em administração de empresas. Moro em meu apartamento com minha esposa e, de uns 5 meses para cá, a nossa vida de casados mudou de uma maneira incrível. Digamos que houve grandes mudanças e nossa vida sexual. Mas para entender isso, primeiro preciso voltar alguns meses no tempo.
Tudo começou quando recebi uma oferta para viajar para uma cidade aqui do Brasil (que deixarei no anonimato) em um estado alguns quilômetros distantes do meu. Era basicamente um serviço simples, do tipo prestar consultoria para uma empresa local, ficar hospedado em um hotel e, com sorte, voltar no dia seguinte. Mas como dizem, a vida dá muitas voltas.
Chegando na cidade (bem bonita por sinal) fui recebido pelo motorista da empresa que tratou logo de me encaminhar para o seu chefe, onde tivemos uma reunião simples e, passadas as questões legais, dei por encerrado o meu trabalho. Quando estava pensando que iria retornar mais cedo para casa, eis que o empresário sugere que eu vá para um churrasco em seu sítio, a alguns quilômetros da cidade. Não queria, mas acabei aceitando. Afinal, que mal poderia haver? E mal sabia eu o quanto eu iria me arrepender se não tivesse ido.
Após chegar lá, e para encurtar um pouco a história, acabei sendo atacado por alguns insetos. De modo que acabei sendo levado para o hospital para poder ser tratado. Chegando lá, fui recebido por uma simpática médica, que não devia ter mais do que 30 anos. Quando ela me recebeu, percebi que estava com um certo sorriso nos lábios.
Preocupado, e ao mesmo tempo curioso, perguntei do que se tratava, e ela me disse que eu tinha muita sorte por ter sido picado por aqueles insetos. Como assim sorte, eu me perguntei. Doía pra caramba e coçava também. Meu braço estava muito vermelho e com aparência de bolhas. Perguntei para ela quanto tempo levaria para os efeitos passarem, e ela me respondeu de um jeito até irônico:
- Eu espero que os efeitos nunca passem.
- Como assim doutora? A senhora poderia me explicar?
- Bom, é o seguinte: Aqui na região, há uma espécie de insetos muito peculiares. Ainda não sabemos explicar porque isso acontece, mas basicamente todos os homens picados por esse tipo de inseto passam por... digamos.... mudanças bem interessantes.
- Interessantes? De que tipo?
- Bom, alguns apresentam aumento da libido. Outros, aumento na produção de esperma. E, os mais sortudos, um aumento no tamanho de seus órgãos genitais.
Demorei um pouco para digerir essa última informação. Como assim aumento dos órgãos genitais? Quer dizer que meu pênis ficaria maior? Era isso o que ela queria dizer?
- Doutora - eu disse - isso é sério?
- Ah sim, muito sério - ela disse, e eu pude ver como os olhos dela estavam brilhando nessa hora. Meu marido, por exemplo. Ele também foi picado, e seu pênis aumentou cerca de 8cm.
Aquilo mais parecia saído de uma história de ficção. Mas eu confesso que na hora fiquei muito excitado com a ideia. Imagine só: Um pau maior. Sem esforço. Mas aí a realidade voltou e me fez perguntar se não haveriam efeitos colaterais.
- Infelizmente, sim - disse ela. No começo, por volta de 3 semanas, você sentirá um tremendo inchaço em seus testículos, consequência da elevada produção de esperma, e precisará ficar acamado por esse período.
- E não há nada que eu possa fazer?
- A única coisa que você poderá fazer é aliviar o máximo possível. Masturbe-se quando tiver vontade. E acredite, você vai precisar.
Nessa momento eu meio que queria "pagar para ver", então decidi ver onde isso iria me levar.
- Certo doutora, e o que mais?
- Bom, acompanhado do inchaço testicular, virão as prolongadas e frequentes ereções.
- E o que mais (estava mais interessado era na parte do aumento do meu pau)?
- É só isso, por volta de 1 mês você deverá estar melhor dos sintomas. E, como eu disse, é uma questão de ver se você também será premiado. Mas primeiro, preciso ver como estão os seus órgãos agora. Por favor, tire suas roupas e deite-se na maca.
Após um exame rotineiro, a médica disse que estava tudo em ordem, e que a minha esposa iria adorar os resultados deste meu período de reclusão em casa. No dia seguinte, peguei o voo de volta para minha casa, onde conversei com minha mulher sobre o ocorrido e sobre como eu deveria ficar cerca de um mês na cama do quarto. No começo, ela ficou meio incrédula, mas a medida em que fui mencionando os benefícios, ela foi ficando cada vez mais interessada.
Enfim, fui dormir e esperar para ver o que aconteceria. E tive uma enorme surpresa no dia seguinte.
O volume de meu short de dormir estava enorme, e eu pudia sentir um leve incômodo em meu saco. Surpreso, acordei minha mulher que, após olhar o volume, pediu que eu retirasse meu short. Fiz o que ela pediu e, espantados, observamos o tamanho do meu saco. Ele estava enorme, e meu pau estava incrivelmente duro.
- Amor, seu pau nunca ficou assim tão duro. Olha essas veias. Elas até pulsam - pude notar que ela respirava com mais dificuldade - E como está seu saco? Ele dói?
- Um pouco. Acho que seria hora de começar a fazer o que a médica disse.
Ela entendeu o que eu quis dizer e, correndo, foi buscar uma bacia na área de serviço. Comecei então, sobre os olhares atentos e brilhantes dela, a me masturbar. E tenho que dizer que foi incrível. Nunca senti tanto tesão em toda a minha vida. Eu ofegava e me contorcia na cama. Não aguentando, pedia a minha mulher que batesse uma para mim, no que fui prontamente atendido. Ela me punhetava com força, subindo e descendo no meu pau, enquanto lambia os lábios cheia de tesão.
- Amor, seu pau está me deixando louca. Goza pra mim vai. Goza meu macho gostoso. Enche minha mão de porra quente.
Ela nem precisava pedir, porque não demorou muito e eu esporrei como nunca. Cinco jatos de porra quente saíram de mim e mancharam o colchão. Me joguei na cama, exausto, pensando em como tinha sido bom. Mas, estranhamente, eu ainda queria mais, muito mais. Por isso, não exitei:
- Amor, faz de novo. Com a boca agora. Me chupa até eu esporrar de novo em sua cara sua puta.
Surpresa com o pedido, ela enfiou de vez a boca no meu pau e me chupou por uns 20 minutos, até que eu gozasse de novo. E o mais impressionante: A quantidade de porra não tinha diminuído. Parecia até maior.
- Isso foi incrível. Mal posso esperar para ver se seu pau vai ficar maior também. Amor, me come, estou morrendo de tesão de sentir essa barra de ferro dentro de mim. Por favor, me fode meu macho. Me arromba.
Ao ouvir aquilo, não pensei duas vezes. Me atirei sobre ela e meti com força. Ela estava ensopada. Trepamos por um bom tempo, até eu sentir vontade de esporrar de novo.
- Na minha cara. Na minha cara. Goza no meu rosto. Me faz afogar na sua porra quente.
Gozei de novo. E continuava duro. O tesão era tão grande que tinha momentos em que eu parava de foder ela e me punhetava, só para ouvir ela implorar para que eu voltasse a meter nela. E assim fomos. E continuamos por umas 2 semanas. Trepávamos praticamente o dia inteiro. E só parávamos para repor as energias. Basicamente, trepamos pelo apartamento todo.
Na terceira semana, as coisas mudaram. E para melhor. Quando acordei, fiquei surpreso em ver que meu pau não estava duro. Mas em compensação, o volume que ele ocupava era muito maior do que quando ele estava duro. Baixei o short e arregalei os olhos.
Puta merda! - Deixei escapar. Amor, olha só para isso. Quando ela abriu os olhos e olhou para minha rola, ela ficou boquiaberta. E não era pra menos: Meu pau estava enorme. Ela o segurou com as duas mãos e ainda sobrava. Curiosos, pegamos uma fita métrica e, de olhos arregalados, ela me disse:
- 20cm. E está completamente mole.
- E qual será o tamanho dele duro?
- Só tem um jeito de saber. Deixando essa tora dura.
Ela então começou a me punhetar. E cada vez que ele ficava maior, nossos olhos iam ficando mais e mais arregalados. O tamanho dele duro era incrível: 27cm.
O que acontece depois disso é igualmente maravilhoso. Mas vou encerrando por aqui. Até a próxima.