O melhor Sexo da Minha Vida !

Um conto erótico de Giuliano
Categoria: Heterossexual
Contém 2174 palavras
Data: 25/04/2013 18:41:11
Assuntos: Heterossexual, Virgem

A nossa primeira vez

Me Chamo Giuliano, tenho dezessete anos e irei contar sobre a minha primeira vez com a minha namorada.

Sempre fui um garoto alto, forte, inteligente e modéstia parte, muito bonito. Sempre fiz sucesso na escola e sempre fui o galanteador da turma; Isto, a um tempo atrás. Aos dezesseis anos, resolvi olhar para meu futuro, a cair na vida e só então amadurecer de fato. Neste intervalo, me dediquei aos estudos e me retirei um pouco de festas, amigos ou badernas. Durante este período, conheci minha atual namorada: Gabriela. Uma garota muito bela e centrada em seus objetivos como a faculdade de medicina em uma universidade federal específica. Até hoje me questiono de como consegui a garota mais bela e difícil do campus. Fui o único namorado dela até hoje, devido ao rigoroso sistema de escolha dela, e talvez por seu pai ser militar também...

Aos quatro meses de namoro, inseri o assunto "sexo", em nossas conversas abertas, aos poucos. Gabriela era virgem e se mostrava uma garota muito retraída neste assunto. Repudiava sexo oral, anal e fazia questão de mostrar seu nojo a estas práticas. Sabendo agora que rumos tomar, nossas tardes passaram a ser muito mais quentes. Ela, que esbanjava um ar de ingenuidade, durante os beijos se esfrega em mim de forma muito excitante. Me puxava junto a seu corpo e me enlouquecia de tesão. Aos poucos minha mão esperta, apertava seu bumbum enquanto o puxava para junto de meu corpo, apalpava suas ancas e fazia com que ela sentisse, encostando-se em mim, o volume e a ereção de meu pênis. Com estas atitudes se tornando corriqueiras, fiquei decidido a dar o decisivo e próximo passo: transar com ela.

Nós dois eramos menores de idade, portanto, a ideia de irmos a um motel estava descartada. Sua casa estaria livre durante toda a tarde, até o início da madrugada, mas pensei comigo mesmo, que não estaríamos confortáveis, sabendo que seus pais poderiam chegar a qualquer momento. Já decidido, bolei minha estratégia, na qual recomendo a menores de idade que desejam transar com mais conforto e sem risco, para finalmente transarmos.

Fui a farmácia, e gastei uma quantia razoável: comprei camisinhas mais finas para aumentar o meu prazer, e uma alternativa muito interessante que achei na gôndola, que era uma camisinha com efeito retardante para aumentar a duração na transa; comprei também lubrificante, pois seria a primeira vez dela e eu não queria que ela se machucasse. Comprei também espuma de barbear e barbeadores para me depilar, além de um creme depilatório para meu bumbum. Sempre tive bastante pelos por todo corpo, e sempre tiro apenas o da região íntima e da bunda, por uma questão de igiene.

Após tudo preparado e devidamente limpo, barbeado, cheiroso e bem vestido, levei minha namorada para almoçar num famoso restaurante italiano. Eu havia reservado meses atrás a melhor mesa, com a vista diretamente para uma belíssima e movimentada Avenida. Eu investi uma boa grana sim, confesso, mas que valeu e que vale muito a pena, pois não há nada mais gratificante do que ver uma bela garota se sentir importante e feliz ao seu lado. Após o almoço bastante romântico para dois jovens, fomos ao cinema assistir um fome aleatório. Sempre tivemos esta mania: chegar no cinema, fechar os olhos e apontar em uma das direções dos telões para assistir o filme. Sempre nos divertimos mais e mais com esta atitude além de ser muito mais divertido. Por sorte, o filme sorteado era um romance/drama. Dentro da sala de cinema, nem preciso dizer o que aconteceu. Minha linda sentia-se triste pelo filme, e eu a alegrava. E depois de fazer um esforço enorme para assistir o tal filme saímos do cinema. Ao sairmos do local, ao outro lado da rua, havia uma famosa franquia de fast-food e pedido de minha namorada, fomos comprar sorvetes. Eram mais ou menos seis horas da tarde, estávamos caminhando pela calçada abraçados, conversando sobre o quão maravilhoso havia sido o dia. Ela dizia que me amava muito, e eu dizia que havia uma surpresa ainda melhor para ela. Enquanto andávamos pela rua, ela me perguntava com certa frequência aonde eu estava levando-a; contive minha ânsia de falar o que se passava.

Chegamos a um Hotel bastante confortável e ela me perguntava: "o que estamos fazendo aqui ?" ou "que surpresa é esta que nunca aparece ?" eu apenas respondia para ela ter calma que logo logo ela saberia. Subimos para nosso quarto, que eu já havia reservado, e apenas ao chegarmos a ele, disse a a Gabriela, que o dia poderia ficar muito melhor. Ela entendeu as minhas intenções, mas seu nervosismo era notável. Levantei seu rosto, levei-a para dentro do quarto e começamos a nos beijar. Tudo de forma lenta e intensa. De olhos fechados, nos beijando, fomos nos encaminhando para a cama, esbarrando em todos os objetos que estavam em nosso caminho. Ao se aproximar da cama, caímos. Porém, ela caiu na cama, e eu no chão. Ela então se sentou e tirou sua sandália me olhando e sorrindo e eu ali no chão com o nervosismo de quem só havia transado uma vez na vida, tirei meu tênis desajeitadamente e a encochei na cama. Nos beijávamos enquanto nos esfregávamos enquanto rolávamos na grande cama a nossa disposição. Quando finalmente chegamos em uma posição confortável de penetração e aceitável por ela, Gabriela pediu para eu ir com calma e que iria ao banheiro. Respeitei seu desejo e esperei durante os dois minutos aproximadamente, mais longos da minha vida, por ela na cama.

Do jeito que estava minha imaginação, por várias vezes pensei ver ela sair nua daquele banheiro, com uma ferocidade enorme de transar comigo, mas me surpreendi ao vê-la completamente vestida ao voltar.

Tive que ir com mais cautela desta vez, pois, sua apreensão era visível. Ela com toda certeza se acalmaria e ficaria menos preocupada se tivesse visto que eu deixara as camisinhas e lubrificantes na cômoda ao lado da cama, o que não aconteceu. Lentamente tirei minha camiseta e fiquei apenas de calça e meias. Tratei de despí-la também até deixa-la apenas de lingerie. Ela pediu para que eu fechasse todas as janelas, as cortinas e que deixasse o quarto muito escuro, pois, disse que não queria que eu ficasse a vendo nua a todo instante. Ao completar seu pedido, fui instruído a colocar a camisinha de costas para ela. Tirei minha calça, cueca, e fiz como ele havia me pedido. Em seguida, fui me arrastando até me deitar sob seu corpo. Beijei-a a todo instante, incessantemente. Tratei de humidecer todo seu pescoço, enquanto esfregava meu pênis sobre sua vagina húmida e quentinha devido estar lubrificada naturalmente. Meu pênis pulsava em uma ereção jamais vista ou sentida antes, e aquele cheiro de boceta que subia ao meu nariz, e penetrava, transpassava por todo meu corpo, me deixa completamente louco de vontade. Alcancei o lubrificante e espalhei por todo meu pênis, usei esta mesma desculpa para tocar em sua vagina e masturba-la suavemente. Coloquei dois dedos e passei por toda sua boceta, lentamente inseria um dedo mais afundo e sentia uma espécie de sucção que engolia meu dedo mais afundo. Logo, o cheiro daquela maravilhosa boceta apertadinha, que mal dava conta dos meus dedos, toda rosadinha e lubrificada passou a mexer muito comigo. Meu pênis estava tão duro, que a cabeça parecia querer explodir, a pele querer rasgar e uma desconfortável dor começara a surgir. Em seguida, sem me importar com a dor, coloquei lentamente a cabeça do meu penis em sua vagina. Passando antes, meu pênis por todo o complexo dos lábios. Ao inserir apenas a cabeça por completa, senti a sucção e a pulsação da sua vagina na parte mais sensível do meu pênis. Por muitas vezes me controlei para não enfiar tudo de uma vez e comer ela feito um animal, como tinha vontade. Aos poucos, senti romper sua membrana. Ela estava perdendo a virgindade comigo, e aquilo me excitou mais e mais ! O canal intra-vaginal apertadinho, logo foi se adaptando ao tamanho do meu pênis, que tem uma grossura, além do comprimento, muito respeitável.

Ao perceber neste processo demorado, de mais ou menos cinco minutos, que meu pênis estava penetrado naquela bocetinha gostosa, até a base, fiquei extasiado. Deitei meu corpo sob o seu, arranquei o beijo mais excitante da minha vida, suguei seus lábios, língua enquanto me mantinha estático com o pinto socado até o fundo naquela boceta maravilhosa enquanto deslizava minha mão por todo seu corpo, apalpando seus seios, ancas, e tudo mais que estava ao meu alcance. Levantei uma de suas pernas, de modo a deixá-la rente ao meu braço, e comecei a movimentação de vai e vem em ritmo controlado. Ela cravou suas unhas em minhas costas e começou a morder os lábios. Tempos depois, soltou seu primo gritinho, e em seguida lá estava ela gemendo muito. Intensifiquei a movimentação, deixando a penetração mais rápida e forte, e ela tratou de me beijar muito durante este processo. O que me surpreendeu, foi ver aquela garota, até então santinha, ingênua e difícil, sendo comida de jeito por mim. Aquela bocetinha virgem engolindo a minha rola grossa com vigor. E suas unhas cravadas, agora na minha bunda, empurrando-me mais ao fundo dela possível. Recebi chupadas no pescoço, arranhões pelo corpo, declarações no ouvido e não demorou muito para que ele tivesse seu primeiro orgasmo. Eu mantinha o ritmo, concentrado em não gozar, quando senti todo seu corpo vibrar, seus pelo todos se arrepiaram, seus olhos arregalaram e seu suspiro de prazer se espalhou por todo quarto. Aquele líquido quentinho, escorrendo por meu pinto, a pulsação de sua boceta engolindo meu pênis e seus gemidos foram o meu limite. Gozei feito um cavalo dentro dela. Deitei meu corpo sobre o dela, bastante ofegante, e arranquei mais uma vez aquele beijo excitante. Não demorou muito, eu tive que tirar meu pênis de dentro dela, pois havia uma quantidade muito grande de esperma escorrendo por todo o interior da camisinha. Eu nunca tinha vista uma quantidade tão grande de porra. A camisinha inchou um pouco para suportar aquela quantidade enorme do meu gozo. Fui ao banheiro, tirei a camisinha e voltei para a cama, com o pênis ainda ereto e me deitei ao seu lado. Ficamos nos beijando muito, e fazendo cafuné um no outro. Não demorou muito, e eu a puxei para cima de meu corpo. Ela deitada sobre mim, com seus cabelos tapando seu seios, não me deram opção, e tive que puxá-los para trás, de modo que eu pudesse ver o quão linda minha ex-virgem era. Lasquei outro beijo em sua boca carnuda, desci para seu pescoço e humideci bem, até chegar em seus peitos. Mamei aqueles peitos médios deliciosos feito um bebe esfomiado por leite materno. Puxava suas ancas para o mais próximos possível de mim, quando ela me interrompe e me faz deitar na cama. Novamente voltamos a nos beijar, ela sobre mim, quando que para me ajeitar na cama, sem querer meu pênis fica semi-penetrado em sua boceta. Sem pensar duas vezes, enfiei com tudo até o fim. Ela soltou um grito estremecedor, e em seguida me deu alguns tapas. Não dei importância. Segurei fortemente seu corpo e comecei a bombar fortemente em sua boceta. Ela cedeu sem relutar muito, e seu líquido vaginal escorria por todo meu pinto. Não demorou muito e tive que tirar meu pênis as pressas para não gozar dentro dela. O resultado ? Um jato enorme de porra branca esguichando por quase todo o quarto. Alguns deles, acertaram a Gabriela, que ficou morrendo de nojo. O que foi muito bom, pois, levei-a para um banho junto a mim para limpar tudo.

Após preparar a banheira, e Gabriela já estar dentro dela, me sentei logo atrás dela. Beijei-a muito. Seu pescoço, boca, ombros... Enquanto a masturbava com uma de minhas mãos. Nunca havia visto uma expressão de prazer tão grande quanto a dela. Após presenciar mais um orgasmo de minha namorada, não me contive e gozei mais uma vez. Não fosse o ardor que a cabeça do meu saco estava, transariamos muito mais. Fomos a ducha e o banho foi muito longo. Estávamos fissurados em sexo e até tentamos mais uma trepada, mas acabou não acontecendo. Ela precisava ir embora, pois, tinha horário para chegar em casa. Nos vestimos, comemos a alguns itens disponíveis em nosso quarto e descemos. Paguei a estadia, chamei um táxi e fomos para casa. Na casa dela, ouve um tempo para despedida: seus pais estavam dormindo e meu amiguinho também, o que não foi problema, pois, ela tratou de acordá-lo me pressionando contra a parede e se esfregando em mim como de costume.

Esta foi a transa mais gostosa de toda minha vida, e duvido que haja uma melhor que esta. Infelizmente, não tivemos tempo de repetir este excitante e longo sexo, mas a primeira vez abriu oportunidades de segundas, terceiras e quarta vezes, que agora ocorrem alternadamente na minha e na casa dela. Bem, é isso...


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Comentários

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Muito bom. Romantico e amoroso como tem q ser. Psrabens

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parabéns adorei o seu conto, adoro contos romanticos, se tiver tempo leia o meu conto

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