Sou branco, 1,88 metros, 85 quilos, estou casado há mais de 10 anos, sem filhos, sou bi discreto. Minha esposa tem 37 anos, morena de sol com 1,65m/53 quilos, cabelos pretos lisos pelos ombros, seios médios para grandes com mamilos pequenos e marrons.
Carlos foi o primeiro homem que comeu minha esposa (ao menos com meu conhecimento!), em uma fantasia realizada alguns meses atrás.
Certa noite, em um bate papo com minha esposa, ela voltou a comentar do que aconteceu naquela noite, e disse que as vezes tem vontade de repetir. Disse, também, que se um dia ela repetisse, ela gostaria de “apimentar” a fantasia, transando com dois homens ao mesmo tempo.
Ela disse que é uma fantasia antiga dela, que se eu concordasse poderia ser realizada com o Carlos e comigo juntos. Na hora fiquei de pau duro, e transamos como já há muito tempo não transávamos.
Depois da trepadinha de casal, estávamos no banho e voltei a perguntar se ela tinha certeza que queria experimentar dois homens ao mesmo tempo; e se realmente ela queria repetir com o Carlos.
Ela, cheia de dedos, disse que é um sonho antigo e que seu concordasse, ela gostaria.
Dia seguinte, na academia, conversando com o Carlos contei para ele a conversa e já percebi o volume crescendo no calção dele. Ele riu, disse que certamente queria repetir e que só de imaginar estava dando um tesão danado. Que só não me comeria hoje porque queria se guardar para a festinha.
Sábado pela manhã pegamos o Carlos em casa e fomos em direção a serra onde temos um pequeno sítio. É um pequeno sítio, confortável e simples, porém tem 3 quartos, uma ampla sala e uma pequena piscina. Não temos vizinhos próximos.
Chegamos por volta das 10 horas da manhã, e enquanto eu e Carlos preparávamos a carne para o churrasco, minha esposa estava na cozinha preparando uns petiscos e uma caipirinha.
Fogo aceso, carne no fogo, eu e o Carlos já de chinelos, calção e sem camisa, chega minha esposa de biquine azul. Apesar de comportado, o biquine realçava seus seios, e delineava sua bundinha e seu púbis. Podia-se, olhando com cuidado, perceber os lábios da bocetinha de minha esposa.
Bebemos, demos muitas risadas, falamos de várias coisas, menos em sexo. Depois da terceira caipirinha, servi a carne a almoçamos em um clima de muita descontração.
Sobremesa devorada, continuamos na varanda onde tem a churrasqueira, do lado de fora da casa, bebendo cerveja e conversando amenidades.
Em determinado momento, já mais para o meio da tarde, sem falar absolutamente nada, minha esposa se levanta da cadeira em que estava, desamarra a parte de cima de seu biquine, e senta no colo do Carlos, de frente para ele.
Não trocamos uma palavra, eu só fiquei olhando o Carlos acariciando os cabelos de minha esposa com uma mão, e com a outra bolinando seus seios. Hora tocando em seus contornos, hora apertando os mamilos. Alternava carinho com beijos carinhosos na boca de minha esposa, com beijos demorados nos mamilos.
Em um breve momento eles me olharam e eu já estava com o pau para fora, lentamente me masturbando.
Minha esposa se levanta através das mãos do Carlos, enquanto Carlos baixa seu calção apresentando seu pau já duro e apontado para o céu. Minha esposa puxa a parte de baixo do biquine para o lado e começa a sentar vagarosamente sobre o pau do Carlos.
Vejo, de perto, centímetro a centímetro do pau do Carlos ir sumindo dentro da bocetinha de minha esposa. Um pouco ela cavalga, outro tanto eles ficam se roçando, até que ela geme alto e ele contrai sua expressão, denotando que ambos haviam gozado.
Nesse meio tempo eu já estava com os guardanapos de papel limpando meu pau e minha mão, do gozo que havia acontecido.
Minha esposa se levanta e vai para piscina, nos chamando para irmos juntos.
O que mais achei legal é que nada foi falado; tudo foi acontecendo naturalmente.
Na piscina, eu e Carlos ainda de calção, e minha esposa só com a parte de baixo do biquine ficamos nadando e nos olhando sem falar nada. Em determinado momento, minha esposa vem até mim, se encosta de costas e começa a roçar sua bundinha em meu pau. Carlos vem até ela e começa a beijar seus seios, e com a mão por baixo começa a tocar em sua bocetinha.
A brincadeira se intensifica e eu tiro a parte de baixo do biquine de minha esposa, além de tirar meu calção e o Carlos tirar o dele.
Nesse momento fazíamos um sanduíche com minha esposa, sem penetração, mas uma confusão de paus, mãos, bocas e dedos.
Saímos da piscina, e ainda molhados vamos para um sofá que temos na varanda, próxima a piscina.
Minha esposa fica de quatro e eu a penetro devagar sob os olhares do Carlos. Carlos vem até ela e fica de pé ao lado do sofá, oferecendo aquele pau delicioso para as chupadas dela.
Eu comendo ela de quatro e o Carlos bombando a boquinha dela.
Em determinado momento ela se levanta e diz: “quero tentar os dois juntos, mas quero tu (Carlos) por baixo e ele (eu) por cima.
Assim, fui até o banheiro e peguei um potinho de lubrificante e quando fui entregar a ela, ela me olhou e disse.
Estou morrendo de tesão e quero pedir uma coisa a vocês dois. Já que estamos em harmonia e cumplicidade, eu gostaria que o Carlos lubrificasse minha bundinha com o gel, enquanto tu (eu) lubrificasse o pau do Carlos com o gel.
Ela disse que achava muito tesudo ver um homem tocando o pau de outro homem e que seria o máximo se concordássemos (mal imaginava ela que eu já havia feito muito mais com o pau do Carlos).
Carlos fez um pouquinho de “doce” mas topou. Assim, ela se deitou em uma ponta do sofá com as pernas entreabertas, e Carlos pincelando o cuzinho dela com um, as vezes dois dedos, enquanto eu ficava passando e espalhando gel pelo pau do Carlos.
O pau do Carlos estava duro feito pedra, até que em determinado momento minha esposa se levanta, me pega pela mão, pega uma manta e me deita no chão. Deito de barriga para cima, ela deita-se sobre mim como se fosse cavalgar, deixa meu pau escorregar para dentro de sua bocetinha (encharcada a essa hora) e deita-se sobre meu peito.
Nesse momento, Carlos se ajoelha por trás dela e começa a colocar seu pau dentro daquele cuzinho já previamente lubrificado. Ela geme, se contrai, e vejo a expressão de dor dela sendo substituída por uma expressão de relaxamento em alguns segundos. Acho que foi o momento que a cabeça do pau do Carlos escorregou para dentro dela.
Podia sentir o pau do Carlos dentro dela, roçando junto com o meu. Enquanto o Carlos puxava ela pelo quadril para fazer os movimentos, era o movimento que eu aproveitava para entrar e sair dela.
Ela gemia como louca, balbuciava palavras incompreensíveis, até o momento que ela começou a tremer, mas tremer muito, gemer muito alto e gemeu muito alto durante uma forte tremida. Se jogou para o lado e começou a chorar.
Os dois ali (eu e Carlos) parados, de pau duro, sem entender o que havia acontecido. Nenhum de nós dois havíamos gozado e ela alí no chão, de olhos fechados, chorando.
Perguntei a ela o que estava acontecendo e ela só fazia sinal, com a mão, de esperar um pouquinho.
Passados alguns minutos, ela abre os olhos, se levanta e me dá um beijo intenso com os braços fortemente ao redor de meu corpo. Ela me olha e diz que foi o orgasmo mais forte a maravilhoso que teve em toda sua vida.
Eu ri, meio constrangido, e olhando para o Carlos (ambos ainda de pau duro), ficamos sem saber o que fazer.
Ficamos, por instantes, ali descansando e minha esposa entra em casa e vai tomar um banho. Ela sai com uma canga, onde perceptivelmente dava para perceber que ela estava sem sutiã e ainda sem calcinha.
Ela nos traz mais uma rodada de cervejinha e ficamos, os três, sem tocar no assunto do que rolou, batendo papo e jogando conversa fora.
O Carlos sentado em uma poltrona e eu e ela recostados em um sofá na varanda. Em determinado momento ela me beija, chega perto do meu ouvido e diz: estou com tesão ainda... mas queria dar só para o Carlos.
Eu olho para ela, sorrio, e digo para ela aproveitar....
Ela entra em casa, e volta com um biquine branco maravilhoso. Acho que era novo, porque eu nunca havia visto ela com aquele biquine.
O biquine cobria metade dos seios dela, e a parte de baixo, realçava sua bocetinha cobrindo metade de sua bundinha.
Quando ela apareceu com aquele biquine, o Carlos me olhou e disse: rapaz....assim eu não vou aguentar mais. Sua mulher está muito gostosa.
Quando eu ia falar, ela foi até o Carlos pediu para ele levantar-se e empurrou a poltrona dele até a frente do sofá. Pediu para eu trocar de lugar, sentando na poltrona.
Nesse momento ela olha para ele e diz que quer transar muito com ele, lentamente como se namorados fossem, e que eu nada falaria...eu ficaria sentando na poltrona, próximo a eles, só observando.
Sentei na poltrona próximo a eles, e pude ver eles sentarem juntos no sofá, ao longo do sofá, deitados como se namorados fossem, e ela deitada sobre o peito dele.
Vias as mãos dela percorrendo o peito do Carlos, suas mãos se entrelaçando, enquando a coxa de minha esposa estava estrategicamente colocada sobre o calção do Carlos, delineando as curvas daquele pau que novamente estava duro e pulsante.
Carlos, beijando a boca de minha esposa como se fosse sua namorada, deixando um estratégico espaço entre suas bocas, deixava perceber o quanto as línguas de ambos se procuravam.
Os mamilos de minha esposa, ainda que cobertos pelo biquine branco, já se faziam notar. E uma pequena manchinha de humidade se apresentava entre as pernas dela, fruto da lubrificação de sua bocetinha.
Ele se deita encosta no sofá e delicadamente desamarra o biquine de minha esposa, deixando os seios, com os mamilos durinhos, a mostra e a poucos centímetros de sua boca.
Com as duas mãos ele segura um seio por vez, beija todo o seio, mordisca de leve os mamilos, coloca os mamilos entre seus dentes e fica passando a lingua na extremidade deles, enquanto minha esposa geme, e com a mão para trás, fica massageando o pau sempre duro do Carlos.
Em certo momento, ele se levanta do sofá, baixa o calção deixando aquele pau pulsante a poucos centímetros da boca de minha esposa. Ela, me ignorando por completo, segura o pau com uma das mãos, enquanto a outra suporta e massageia as bolas e o saco do Carlos.
Ela leva a glande até seus lábios, beijando a pontinha e, alternadamente, fica passando a língua ao redor da glande e a engolindo boca a dentro.
Carlos levanta minha esposa do sofá, tira a parte de baixo do biquine e começa a chupar sua bocetinha estando ela na posição de quatro.
Ela de quatro no sofá, e vejo o Carlos apontando aquele pau duro para sua bocetinha. Vai entrando devagar, enquanto ela morde as almofadas e aperta com força a manta que está cobrindo o sofá.
Conforme os movimentos de entrada e saída do Carlos se intensificam, mais eu vejo o movimento da bunda de minha esposa a cada metida que ocorre. O barulho do Carlos batendo seu quadril contra a bunda de minha esposa, acompanhando os seios dela balançando, por horas balançando fortemente, é uma visão inenarrável.
Assim eles se mantiveram por algum tempo, até que Carlos se deita no sofá e pede que minha esposa se deite de costas para ele (de frente para mim). Ela se deita e posso ver a cabeça do pau de Carlos entre as pernas de minha esposa.
Nesse momento, vejo aquela mãozinha delicada dela pegando o pau de Carlos e colocando bem na entrada de sua bocetinha. Carlos com pernas juntas e minha esposa com as pernas entreabertas. Posso presenciar toda a extensão das penetrações do Carlos, acompanhando da cabeça do pau até o saco encostando na bocetinha dela.
Mais alguns minutos, Carlos se levanta e coloca minha esposa na posição frango assado, segurando os pezinhos dela. Pincela sua bocetinha e começa a meter com força, voltando a fazer o barulho forte do saco batendo em sua bunda, e mais uma vez eu podendo ver os seios de minha esposa sacudindo a cada investida do Carlos.
Eu já batendo minha punheta seguida após a primeira gozada, vejo minha esposa dizer a seguinte frase:
“Que pau maravilhoso....cabeçudo...gostoso...está me fodendo e me rasgando por dentro.... mete mais... mete com força.....”
Eu já subindo pelas paredes, a ponto de gozar na punheta de novo, ela diz:
“Come minha bunda...quero sentir teu pau me queimando por dentro...goza no meu rabinho...goza...goza gostoso.....”
Nesse momento, Carlos tira o pau de sua bocetinha, e aproveitando a posição, levanta mais as pernas e penetra de uma só vez naquele cuzinho que já havia sido comido naquele dia.
Minha esposa grita: ....aaaaai meu cu.....tiiiraaaa...ta doendoooo.... e Carlos sorri e começa a meter com força enquanto ela tenta se desvencilhar.....
Ela me olha e percebe que estou sentindo muito tesão pela cena, até o Carlos numa estocada forte gemer muito alto, e meter mais algumas vezes, aproveitando cada jato de porra que lhe resta.
Ele sai de dentro da minha esposa, da um beijo em sua boca, se levanta e passa por mim me dando um tapa nos ombros. Diz: vou tomar um banho.
Eu olho para minha esposa, acabada, suada, de pernas frouxas e ela me pede para deitar no sofá com ela.
Quando me deito, ela levanta a perna dela e senta sua bundinha no meu rosto.
Ela diz: chupa meu cuzinho...que está ardendo....que está doendo.....por eu ter dado eu cu para um cara pauzudo que gozou dentro de mim.
Quando fui fazer o que ela pediu, senti ela forçando os filetes de sêmen para fora, para que eu pudesse sentir o gostinho.
Ela me olha e diz: gostou do sabor do homem que comeu meu cu na sua frente???
É por esta e por outras que nosso casamento se mantém e está cada vez mais forte....
Posso ser corno e ela uma puta... mas somos um casal de sorte.....