Um amor por um fio.. De aço Cap7/2

Um conto erótico de M. R. Guimaraes
Categoria: Homossexual
Contém 1954 palavras
Data: 31/03/2013 21:47:04

Bem pessoal mais um conto que deixo a vocês. Desculpem os dias que não postei. Problemas pessoais.

(Al) – eu ainda to me sentindo culpado com aquele fato, com vergonha, mas quero agradecer pela força aqui na CDC. Continue votando e comentando. Seu conto é ótimo.

por do sol – ABREJUSS também kk

Ru/Ruanito – seu lindo continua lendo querido

Agradeço pela força dos leitores, continuem votando e comentando. Quaisquer coisas que achem que deve mudar deixem mensagens no meu MSN – ou no Facebook – Chel Guimarães ou Skype – LuGuiCDC

Bom conto a vocês...

* * *

#Gui

Tudo vivido ali naquele hospital finalmente estava para acabar. Apenas mais um dia deitado naquela cama tediosa, naquele quarto tedioso. Minha velha vida iria voltar, e eu iria compensar cada dia perdido com meu amor. Que saudades que eu estava. De apertá-lo em meu corpo. Sei que ele ama. Também mordidas no corpo todo rsrs uiui.

Médico: Gui, você será liberto da prisão amanhã às 9hrs – falou dando uma risada leve que me fez sentir bem.

Eu – finalmente!

#Luan

Eu estava ansioso para matar a saudade da família. Eles estavam por vir e tive que fazer uma muvuca na casa pra arrumar a bagunça. A Morg ficou com dengue, mas por sorte não era nada grave.

Quando tudo estava acabado, minha campainha toca. Eram eles. Tão lindos, mas com caras de cansados.

Eu: Maae! Que saudade da senhoora! Passei por muitos problemas aqui haha! Biel, Ana! – abracei todos de uma vez com malas e tudo – Entrem deixem as coisas aqui na sala. Ainda bem que o apê é grande e tem dois quartos de hóspedes.

Mae: Nossa filho, que baita apartamento rsrs

Biel: Vou mudar pra cá!

Eu: Mas não vai mesmo! – rimos.

Como eu tinha saudade desses momentos, risadas entre família, abraços e aconchego da mãe quando mais precisávamos. Ela ouvia tudo o que eu gostava de dizer.

Ana: Estou sem palavras. É tão linda a vista! – ela falou de queixo caído da sacada.

Eu: Gostav... Gosto quando o Gui me abraça aqui – falei nervoso.

Ana: Como assim gostava? Pode contar.

Biel: Mas cadê o Guilherme, maninho?

Fiquei tenso. Gelei e tentei respirar fundo, como a Angela me ensinara.

Eu: E-E... Ele esta com um probleminha no h-h... Hospital – pronto falei.

Mãe: Mas o que aconteceu com ele?

Eu: Mãe, eu não quero deixar a senhora desesperada com essa historia. Ele recebe alta amanhã de manhã. Está tudo resolvido, é só aguardá-lo chegar.

- Certo... Mas e aí, está tudo certo com vocês?

- Sim está. E muito bem como sempre. Tivemos uma briga antes, mas já passou – sorri.

Ana: Vamos parar com essa depressão. Que tal sairmos um pouco na praia, pra relaxar da viagem que foi longa e cansativa?

Biel: é pra já!

Arrumamos-nos e fomos até a linda e maravilhosa IPANEMA. Nadamos, conversamos sobre tudo tudo. O dia foi ótimo, mas para ficar perfeito eu queria estar com Gui. Mas não queria deixar a família sozinha. Ficamos conversando na sala até que deu sono e dormimos ali com a TV ligada.

Acordei com o telefone tocando. Olhei o horário e eram 9:10 e estava bem atrasado pra buscar o Gui.

- Alo – falei sonolento.

- Você não veio Luan.

- Bem, agora estamos kits – ri – Já estou indo.

Me arrumei correndo e 25 minutos depois cheguei lá. Ele estava cochilando com o celular na mão em uma cadeira. Tadinho, fiquei com dó.

- Amor, acorda – dei um beijo em na lateral da testa – Desculpe. A família chegou ontem.

- Tudo bem, meu anjinho – sorriu e me deu um beijo cansado.

- Ta se sentindo melhor?

- E como Lu. Os cortes não doem tanto, mas tenho que usar essa muleta – rimos.

- Eu vim dirigindo. Foi fácil – falei.

- Finalmente você aprendeu! – e me abraçou.

Dirigi até nosso doce lar (*--*), ajudei-o a descer e fui o ajudando ate o elevador.

O porteiro ficou espantado, mas o acalmei rsrs.

#Gui

- Lu...

- O que, gatinho?

- Obrigado por tudo – nos beijamos e senti minhas lagrimas em nossos rostos.

Sim, era muita emoção. O que esse jovem não sofreu por mim, ficar quase 2 semanas sem mim, indo pra lá e pra cá por minha causa? Ele devia estar abatido.

- Esta tudo bem, Gui... – disse enquanto beijávamos.

O elevador para e saímos com as coisas. Eu insisti em levar um pouco destas, mas ele se recusou a deixar. Entramos em casa e fui recebido com alegria. A família de Luan era perfeita, mesmo faltando um pai ali. Eu os amava.

Flávia: Mas o que você aprontou cabeção?

Eu: Também te amo, dona Flávia – ri – Eu tive uns probleminhas aí.

Flávia: Mas que coisa, se já está tudo bem, porque vocês não me contam?

Luan: É pesado...

Flávia: Conte-me.

Luan: ELE FOI SEQUESTRADO!! SATISFEITA?! – ele saiu chorando dali e entrou no quarto batendo a porta.

Flávia nem conseguiu falar nada. Era uma expressão neutra. Susto e tristeza. Abracei-a e senti seu choro desesperado.

Flávia: Sou a pior mãe do mundo. Porque fui insistir. Desculpe.

Eu: Não querida. Só não insista em algo que ele não queira. Isso é por causa do trauma daquele dia. Ele não o fez de propósito. Você é a melhor mãe do mundo. Pode acreditar – abraçamo-la – Agora vou ter que ir falar com um Luan choroso.

Bati na porta e chamei por seu nome. Ele nada respondeu, então abri a porta e entrei lentamente.

Luan: O que foi?

Eu: Não aja assim, anjinho. Eu sei que é difícil, mas você precisa ser forte e superar – sentei ao seu lado e apoiei sua cabeça em meu peito.

Luan: Desculpa Gui...

Eu: Não é a mim que você deve desculpas.

Luan: Vem comigo?

Eu: Certo... – beijei seus lábios tão delicados e o levantei da cama com cuidado a mim.

Saímos do quarto e seus olhos estavam vermelhos. Limpei suas lagrimas e dei um selinho.

#Luan

- Mãe desculpa agir assim com a senhora, devo mais respeito e educação que a senhora me deu – falei.

Mãe: Não meu filho, eu que peço desculpas, eu forcei você a dizer algo que o traumatizou e... – abracei-la. Chorei ainda mais em seus braços. Carinho materno é uma das melhores coisas no mundo.

Depois disso fizemos um almoço em família, fizemos zombaria uns dos outros e foram todos tirar uma soneca pós-almoço. Eu e Gui arrumamos a mesa juntos.

Gui: Você fica uma delicia limpando a casa – ele disse olhando em meu corpo.

- Sério? – abaixei-me e peguei uma esponja no armário em baixo.

Em pouco tempo senti-me encoxado por ele. Seu penis apertava ereto, pressionando minha bunda fazendo-me suspirar juntamente com seus beijos selvagens no pescoço. Passava a mão em meu corpo e esfregava meu pau por cima da calça.

Eu delirava enquanto passava as mãos em seu cabelo. Ele me beijou e foi me puxando aos gemidos até o nosso quarto. Me jogou na cama e foi tirando a roupa.

Gui: Tanto tempo sem te ter comigo assim, Luan. Prepare-se que hoje vou fazer bem fodido.

Eu: então me fode, gatinho.

Gui: Não me provoque – riu e me beijou ferozmente.

- Adoro te provocar – mordi seus lábios e apertava os músculos das costas, arranhando por fim sua pele – Mas e seus machucados?

Gui: Os do peito já estão cicatrizados. O da perna que está um pouco ruim, mas fazer amor com você não será nenhum problema hehe

Eu: Se você se machucar Gui, não vou me perdoar.

Gui: Você fala de mais – ele me sentou na cama e se aproximou de mim.

Já estávamos de cueca. Seu pau enorme estava praticamente rasgando a cueca. Era excitante. Mordia seu pau pela cueca, puxava com os dentes e ouvia seus gemidos. Mordi o elástico e puxei pra baixo olhando no escuro de seus olhos.

#Gui

Ele viu surpreso como sempre meu pau apontando para seu rosto.

Lu: Meu babão – e lambeu a linha transparente que saía da cabeça.

Fiquei olhando seu trabalho enquanto ele passava os lábios em minha extensão, cheirando forte e tendo um gemido de satisfação. Isso me excitava mais ainda. Dava vontade de foder aquela boca. Mas o deixei.

- Me chupa logo, safado. Eu quero sentir sua boquinha lamber esse pauzao aí – falei em tom de ordem.

Ele mandou a boca com tudo indo e voltando. Levantei a cabeça e gemia muito.

Eu: Que boca dos Deuses Luan! Me chupa vai!

Ia gozar, mas tirei sua cabeça dali e o coloquei de 4 na beirada da cama. Lambi seu ânus com força e necessidade. Como se estivesse para o mundo acabar. Cuspi ali e preparei a penetração.

Não entrei de uma vez, mas fui entrando rápido e sem parar até o fundo. Ele quase gritou. Era excitante demais ouvi-lo gemer assim enquanto o fodia rápido e forte. Urrava de prazer.

Lu: Me fode, gatinho. Me fode muito – ao ouvi-lo só aumentava a intensidade.

Saí e deitei com o pau esperando por ele. Ele sentou de frente comigo e se movimentou com tudo. Espalhei meus braços pela cama e dizia:

- Se diverte, safadinho. Se diverte!

Ele gemeu mais alto e gozou em meu peito. Com sua contração no meu pau, gozei muito dentro dele. Fazia tempo que não gozava.

- Está pensando que acabou? – falei o pondo de frango assado.

- Quem disse que quero que acabe? – falou safadinho.

- Ta todo taradinho hoje, né? – falei e meti tudo em seu anelzinho escutando seu gemido alto.

Beijei seu pescoço e escutei seus gemidos nos meus ouvidos. Via seu rosto de prazer gemendo e delirando. Já estava com as costas e ombros ardentes com seus arranhões e suas mordidas.

Gozamos juntos novamente depois de um tempo. Quando voltamos ao normal senti minha perna doer muito. Havia sangue na cama. Havia sangue em minha perna e havia sangue no meu penis, como no ânus de Luan.

Eu: Que droga! Minha perna – arfei e ele me ajudou a ir ao banheiro.

#Luan

Lu: Viu! Você se machucou Gui! Eu falei. Que merda – coloquei-o embaixo do chuveiro. Lavei bem sua perna e amarrei uma faixa para que parasse de sangrar.

Ouvi seu grito de dor e soltei uma lágrima.

Gui: Desculpa Luan – falava suspirando – Agora estou pagando o preço.

Alguém bateu forte na porta gritando por nós desesperados. Eram eles.

- Calma, já vamos abrir. Um minuto – falei jogando uma toalha pra ele e me enrolando em outra.

Abri e vi a cena de três pessoas desesperadas, a cama com sangue.

Todos: Mas o que aconteceu aqui Luan?!

Eu: Calma gente. A perna do Gui começou a sangrar e precisamos levá-lo a um hospital rápido. Ainda bem que não foi tanto sangue.

Biel: Cabeção.

Coloquei roupas nele e o levamos com dificuldade ate o carro.

Eu: Gui, nunca mais me faça isso! Só vamos fazer amor quando você se curar por inteiro. Ouviu?

Gui: Desculpe Luan, não consegui aguentar. Prometo – disse cabisbaixo.

Puxei-o para um abraço tentando consolá-lo. Senti certa pena dele, afinal eu também tive culpa em provocá-lo.

Entramos no taxi e seguimos para o hospital. Levei minha mãe junto para o caso de uma transfusão, pois ela também tinha o A. Ele não parava de reclamar da dor. A faixa estava vermelha e apertada. Queria tirar, mas iria sangrar mais. Chegamos finalmente no hospital e ao sairmos, algo muito estranho do outro lado da rua. A rua era estreita, pude ver bem o que era.

* * *

Termino por aqui hehe Morram. O conto girou em torno do casal, mas nos próximos acontecerão com outras pessoas. Na próxima parte farei um resumo com os personagens para ajudar tanto vocês quanto a mim para não confundir os nomes e futuros na história. Votem e comentem o conto. Obrigado a todos mais uma vez. Quaisquer coisas a serem mudadas, ideias, me procurem nas redes sociais deixadas lá em cima. Até o próximo conto.


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Comentários

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lindo. Li todos de ontem pra hoje e gostei muito, parabens ! esta muito bom.

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ADORANDO O CONTO! Estou li em menos de 3 horas <3 continue POR FAVOR!

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Muito legal,eu sabia q tanto sexo ia dar no que deu,tomara q o gui melhore,ops!tomara nada ele vai melhorar e muito n10

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muito bom.

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Muito bom amigo. Não se culpe e nem sinta vergonha, te amo muito! Continua logo. Bjs!

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