As Escravas Anais - Parte 1
(Nota da autora: este conto descreverá cenas de abuso, violência, estupro, dor e agonia. Portanto se você não está acostumado a ler este tipo de história, não prossiga. Obrigada.)
Nina acorda aos poucos, sente uma forte de dor na cabeça, sua visão está turva e as ideias estão confusas. Ela não sabe onde está, tenta se lembrar dos últimos acontecimentos e só sente mais dor. Tenta se mover, mas não consegue. Consegue mexer os dedos das mãos e dos pés, mas não é capaz de levantar-se.
_Socorro... Tem alguém aí... Não sei onde estou... Alguém me ajude... _diz a garota, com a foz fraca.
De repente, ouve uma voz baixinha, sussurando.
_Fique calma, não adianta gritar. Ninguém vai ouvi-la! _aconselha a voz amistosa.
Nina força a visão, tentando ver onde está e de quem é a voz. Percebe que está sentada numa espécie de cadeira, com pés, mãos e cintura acorrentados. Está nua. Para seu horror, descobre que a voz vem de uma entre três mulheres que estão posicionadas de quatro sobre uma grande bancada baixa de madeira, nuas e também acorrentadas. Elas estão de costas para a cadeira onde Nina está presa.
_O que está acontecendo aqui... Onde estou... _pergunta Nina.
Uma das mulheres tenta olhar para trás, mas parece que as três também estão acorrentadas pelo pescoço, reduzindo quase que totalmente a mobilidade de suas cabeças. Ela está usando uma máscara de látex colante negra, mas Nina ainda consegue ver seu olhar, e o terror estampado nele.
_Está no Inferno, garota... Fique quieta porque ele está cheg... _a mulher não termina de falar. Ouve-se o abrir de uma porta e elas ficam em silêncio absoluto, imóveis.
Um homem negro aparece na sala. Está usando uma máscara de couro que esconde seu rosto quase que totalmente, com exceção dos olhos, nariz e boca, e um jeans surrado. Ele é alto e magro.
_Ora, ora... Vejamos o que temos aqui, a número 4 acordou... _diz o homem, segurando com força o maxilar de Nina. A garota grita, tentando ser forte.
_Você me sequestrou, seu maldito... A polícia vai me encontrar e você vai pagar por Iss... Aiiiiiiiieeeeeee!!! _Nina não pode continuar, pois o homem desfere um forte tapa em seu rosto.
_Cale a boca, piranha! Vagabunda! Aqui quem manda sou eu. Você sabe quem sou, por acaso? Sabe onde está? Então fique na sua e vamos nos divertir, porque a festa apenas começou... _grita.
_E-eu quero ir pra casa... Por favor... O que você fez comigo? Eu não me lembro de nada...
O negão apanha um bisturi de uma bandeja de prata que estava sobre a mesa.
_Serei obrigado a te fazer calar do pior jeito? Cortando a sua linguinha fora? Ou prefere ficar quieta? _ameaça o maníaco_ odiaria fazer isso, pois gosto de ouvir os gemidos das minhas putas...
Nina engole as lágrimas e os soluços, e tenta não falar.
_Assim está melhor _diz ele, aproximando-se das três mulheres.
Ele acaricia as bundas brancas como se fossem troféus... Intercala as carícias com beijos, mordidas e tapas, deixando-as marcadas.
_Veja bem, cadela... Essa é a Bunda 1, a Bunda 2 e a Bunda 3! _Explica, desferindo um tapa em cada uma delas enquanto fala, da esquerda para a direita.
Ele para diante da mulher do meio e solta uma cusparada em seu ânus, para em seguida enfiar um dedo. Nina não consegue esconder as lágrimas, está tremendo, apavorada.
_Como hoje é o seu primeiro dia, não lhe usarei, mas mostrarei usando a Número 2 um pouco do que fazemos aqui... Meu vício é cu... Um belo cu bem arrombado com uma xota embaixo para meter a pica!
Ele abre os lábios da vagina da mulher, que já está bem úmida e muito vermelha. Em seguida apanha da bandeja uma seringa com um líquido azul e injeta diretamente no clitóris da mulher. Ela solta um gemido alto e todo seu corpo se arrepia e estremece
_O que é isso, meu Deus? O que fez com ela? _pergunta Nina, muito assustada.
_Já falei pra calar a porra da boca! _grita_ quando chegar a sua vez você saberá do que se trata! Enquanto isso apenas assista...
O negão arria as calças e põe o enorme cacete para fora. Grande e grosso como Nina jamais vira. Sem pedir licença, ele começa a socar a vagina da mulher, com toda violência. São estocadas fortes e profundas, como quisesse perfurar-lhe o útero. A cada movimento ela é estapeada, deixando suas nádegas muito vermelhas.
_Número 2... Rosane o seu nome, eu acho... Hahaha... Depois de tanto tempo nomes não importam muito... Mas lembro bem o prazer que tive quando a trouxe para cá... Implorava tanto para ser libertada, chorava querendo reencontrar a filha pequena... _conta o sádico, enquanto a fode sem pena.
_ Seu monstro! Como foi capaz de separar mãe e filha??? _grita Nina.
Ele solta uma gargalhada e tira o pênis, tornando a enterrar com toda força.
_Devia ser um bebê, porque quando chegou aqui essa cadela estava com as tetas cheias de leite... Mamei bastante pela sua filhinha...
_Covarde... Por favor, não nos maltrate! _Nina implora.
_Mas quem está maltratando? _ironiza, forçando o pênis contra o ânus da Número 2_ estamos aqui pelo prazer... Só por isso... A culpa é toda dela, por ser gostosa e ter me atraído...
O enorme e grosso cacete entra até as bolas, arrancando gemidos abafados da mulher.
_Ela sabe que quando eu estiver satisfeito a libertarei, para que encontre sua filhinha...
_Mentira, isso nunca vai acontecer!!! Você é louco!!! _esbraveja Nina.
Os movimentos dele tornam-se cada vez mais fortes e bruscos. Fode a mulher sem a menor culpa, urrando como um touro no cio.
_Ohhhhhohhhh vou gozar nesse cu... Delícia... Ahhhhhhhhhhh!!!... _o homem tem vários espasmos de tesão enquanto jatos de esperma inundam a cativa. Ele fica grudado nela durante alguns segundos, então tira o membro. Nina vê a porra escorrer do ânus dilatado e muito vermelho da Número 2.
Ele olha pra Nina e sorri, enquanto apanha uma garrafa de vidro.
_Sempre depois que gozo sinto vontade de mijar... _fala enquanto urina dentro da garrafa_ aqui dentro nada que sai do meu pau é desperdiçado...
A próxima vítima é a Número 1. Ele aproxima-se dela com a garrafa pela metade de mijo bem amarelo, e segurando-a pelo queixo, a faz beber todo o conteúdo.
_Nããããooooo... Que nojo... Como foi capaz de fazer isso... Doentio... _lamenta Nina.
O negão ignora Nina, apanha uma grande e pesada mala preta e põe sobre a mesa. Ele a abre e com um sorriso sádico nos lábios revela seu conteúdo: uma coleção de consolos, vibradores, plugues e outros "brinquedos".
_É agora que a brincadeira começa de verdade... _dizendo isso ele apanha um enorme consolo vermelho, extremamente grosso e cheio de saliências_ como você está muito rebelde, hoje começarei com um intermediário... 28 por 7 centímetros de diâmetro, para abrir esse cu. Número 2 culpe sua nova companheira pela sua dor...
Continua...
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