Peguei um grande susto quando percebi que o incesto é um dos assuntos mais procurados dos sites eróticos. São tantos filmes, fotos e contos que seria impossível catalogarmos em uma tabela. Digo que me espantei porque até pouco tempo atrás jamais poderia passar por minha cabeça que as pessoas procuravam tanto o sexo entre parentes, pois quando meu irmão e eu éramos bem moleques costumávamos fuder com nossa mãe quase toda a semana. E por mais que pareça absurdo aos olhos de estranhos nunca nos martirizamos por isso.
Considero-me um novato em conhecimento erótico digital, tanto é que faz pouco mais de dois meses tive meu primeiro contato com contos eróticos. E olha, gostei tanto que achei que seria interessante publicar o meu VERDADEIRO RELATO. Por isso deixo claro que esse conto será minha única publicação, pois se existisse mais uma seria mentira. Tentarei descrever com a maior carga de veracidade possível e peço desculpas se ele vier a ficar um pouco longo.
Bem vamos começar.
Diferente da maioria dos depoimentos aqui presentes nosso envolvimento sexual não aconteceu carregados de tanto tabus e choros. Claro que mamãe tinha consciência do permitido e do proibido, mas talvez nosso isolamento do restante do mundo fosse tanto que nós três criamos nossas próprias morais sociais dentro daquela fazenda. Deixe-me explica por que.
Papai era um militar daqueles bem Caxias que trabalhava viajando o tempo todo e raramente ficava muito tempo no mesmo lugar. Mamãe conta que no início até tentou acompanhar essa vida, mas que com o nosso nascimento, de meu irmão e eu (somos gêmeos idênticos), achou que seria melhor termos uma moradia fixa e acomodada. Claro que papai foi contra no primeiro momento, mas acabou cedendo e comprou um grande sitio para que ali mamãe residisse.
Nosso sitio era composto por uma grande extensão de terra e umas hortinhas de subsistência, junto de uns animais de pequeno porte. Vivíamos de modo bastante simples e despreocupado com a globalização. Papai depositava dinheiro todos os meses para que pudéssemos viver muito bem sem incomoda-lo, e de tempos em tempos nos fazia uma rápida visita e partia logo em seguida.
Hoje fico pensando como mamãe deveria se sentir sozinha com toda aquela situação. Nossos únicos contatos eram com a Dona Fátima e com o seu Jorge, dois empregados que nos ajudavam e que moravam na casinha ao lado da nossa. A cidade mais próxima ficava bem distante e a visitávamos apenas duas vezes por mês para fazer compras, e só. A maioria dos dias nós ficávamos fazendo coisas do campo, vivendo como gente do campo e com toda a simplicidade que vocês possam imaginar. Até nossa alfabetização foi feita em casa por nossa mãe para vocês terem uma ideia de como eram as coisas.
Nossa genitora tinha tudo para reconstruir sua vida, ainda era jovem e bonita. Era gordinha, mas com um corpo bem atraente mesmo, tinha uns pernões e uns peitos tão grandes que era impossível não olhar, isso sem falar no seu rosto que era bem belo. Talvez ela ainda tivesse esperança que um dia papai voltasse de vez, ou estivesse apenas de saco cheio de relacionamentos, não sei ao certo. Mas mamãe nunca se aproximou de outro homem e isso provavelmente contribuiu para tudo ter acontecido.
Meu irmão “D” e eu estávamos adentrando naquela fase que os meninos começam a ter sensações novas e desejos estranhos. Eu, por exemplo, comecei a brincar com meu pintinho todas as vezes que ia tomar banho, e “D” pulava nos braços de mamãe de forma tão voraz para um abraço que seu rosto era conduzido como imã até aqueles grandes peitos. Porém essas não eram as únicas mudanças que estavam acontecendo com a gente, eu começava a reparar como o corpo de mamãe ficava visível enrolado com um fino lençol branco todas as tardes após seu banho. E “D” já havia comentado comigo que gostava dos sovacos pouco cabeludos da mulher que nos gerou.
Uma tarde Mamãe entrou no banho e “D” veio em minha direção todo envergonhado perguntando se fazia mal a espiarmos pela pequena brecha que tinha no banheiro. Achei perigoso, mas acabei concordando e fui o primeiro a meter os olhos pelo minúsculo buraco. A visão era parcialmente boa e conseguíamos ver nitidamente do tórax até metade das coxas, já o rosto e os pés eram obstruídos pela limitada abertura.
Não demorou nada e mamãe retirou o vestido e seu carnudo e delicioso corpo me foi revelado. Como ela não estava usando calcinha nem sutiã deu para ver de cara sua boceta, toda coberta de belos negros, e seus grandes seios preenchidos e rosados. Meu coração começou a bater forte e meu pau começou a crescer, nunca tinha visto uma mulher sem roupa antes e aquilo estava sendo tão novo que nem sabia como reagir e impulsionado pelo instinto acabei apertando meu membro por cima do short. “D” me puxou e disse que era sua vez de ver, e logo percebi que sua reação não seria diferente da minha. Começamos a nos revezar na brecha para ver mamãe ensaboando seu corpo, mas uma demora por parte de meu irmão acabou fazendo com que eu o puxasse com determinada força pelo braço, fazendo com que ele revidasse com um empurrão que me fez cair no chão.
Mamãe saiu rápido do banheiro enrolada em sua toalha e assim que nos viu arregalou os olhos, mas nada disse. Nós ficamos em silêncio por alguns segundos até mamãe virar de costas e sair em direção a seu quarto. –“Será que ela vai brigar”- perguntou “D”nervoso assim que ficamos sozinhos. Porém sua pergunta seria respondida mais rápido do que pensávamos. Pois não demorou nem cinco minutos e mamãe nós chamou de seu quarto.
Nossa genitora parecia séria, suas mãos estavam apoiadas em sua cintura, e sem fazer rodeios ela nos mandou sentar na cama e explicar o que estava acontecendo. Nem meu irmão nem eu criamos coragem para falar. – “Vamos, eu estou esperando”- falou ela, dessa vez de forma mais ríspida e como continuamos sem dizer nada ela abriu a tolha e mostrou o corpo desnudo para nós dois falando: “era isso que queriam ver, não era?!”. “D” descaradamente levantou o rosto e pediu desculpas choramingando e antes que tivesse tempo para fazer o mesmo, mamãe se abaixou, ficando cara a cara com meu irmão. Ela respirou fundo e disse que não estava brigando, que apenas não havia gostado de ser espiada enquanto tomava banho e ainda falou que tinha certeza que nem um de nós dois gostaríamos de ficar sem roupa na frente de ninguém. Lembro muito bem que ela ainda falou com todas as letras: -“se tinham curiosidade de ver era só ter pedido”.
Tudo aquilo estava sendo muito confuso e mesmo sem entender muito bem tínhamos uma noção de que as coisas estavam a nosso favor, pois sabíamos que mamãe não estava tão brava como imaginamos. Ela então se levantou, deu uma volta pelo quarto e perguntou o que tínhamos achado. “D” rapidamente disse que ela era muito bonita, enquanto eu preferi continuar calado. Mamãe começou a rir e mandou tirarmos as nossas roupas, não demorou e ficamos todos nus. Meu irmão e eu estávamos muito envergonhados e colocávamos as mãos sobre o nossos membros tentando esconder nossas ereções; mamãe percebeu e mandou retirarmos as mãos de nossos pintinhos imediatamente.
-“estão vendo como não é legal ficar sem roupa.”
Foi nesse momento que aconteceu nosso primeiro contato intimo. Nossa mãe, com o maior carinho do mundo, se aproximou de nós e removeu as mãos que guardavam o sexo, segurou delicadamente nos cacetes duro de ambos e deu uma pequena esfolada nos prepúcios. Disse que éramos idênticos até nos pintinhos e sem o menor motivo começou a nos masturbar. Naquele momento não entendi nada, foi tudo tão rápido e fora do normal que nem consegui raciocinar direito, quando dei por mim mamãe já estava se levantando e nos chamando de safadinhos.
A punheta batida por nossa genitora não havia sido longa, penso até que ela o fez mais como forma de descontrair a situação do que como propósito sexual, mas tenho que admitir que foi bem gostosa. Não demorou e mamãe se estirou na cama e nos chamou para deitarmos com ela, ficamos um de cada lado, encostando nossos paus duros em seu corpo e roçando nossos rostos em seus peitos. Ela nada disse e em um determinado momento ainda nos pressionou ainda mais contra seus dotes.
Em minha cabeça começou a passar milhões de coisas diferentes e pensamentos estranhos envolvendo aquela mulher que por muito tempo nem sonhei em ver nua. Olhei para “D” e vi que ele estava com o rosto grudado nas axilas peludas de nossa mãe, parecia estar cheirando e matando um desejo antigo. Mamãe riu e perguntou se eu também queria cheirar sovaco, respondi que sim com a cabeça mesmo sem saber o que significava aquilo tudo. Ela logo levantou o outro braço e me deixou cheirar aquela cavidade; não posso mentir, seu cheiro era bem gostoso e como estava bem próximo de um de seus seio aquilo começou a dar certo tesão. Continuei cheirando e olhando para “D” de relance de vez enquanto; o moleque estava pirando, começava a lamber e beijar o sovaco, fui no embalo e fiz o mesmo. Mamãe fechou os olhos e sorriu, não aguentei e abocanhei seu mamilo. -“Vocês estão muito abusados”. – falou ela, mas sem fazer nada para impedir o ato.
Naquela tarde chupamos pela primeira vez os peitões de mamãe, tanto eu quando “D” nos abarrotamos com aqueles mamilos salientes. Consumimos de verdade o pequeno orifício que outrora nos amamentou, mas dessa vez eles nos alimentava de desejos maduros de nossa geradora. Sugamos aqueles bicos até cairmos em sono profundo.
No outro dia essa situação ganhou formas reais a níveis que jamais poderia imaginar. Por isso que digo que nossa relação incestuosa não foi oprimida por tabus e sofrimentos. Eu simplesmente tinha passado a manhã ajudando seu Jorge com umas caixas que precisavam ser guardadas e quando voltei encontrei a casa vazia. Achei aquilo muito estranho, porque mamãe e “D” deveriam estar ali, já era quase hora do almoço e nenhum dos dois encontrava-se presente. Já estava quase saindo para procura-los na casa de Dona Fátima quando escutei um barulhinho vindo do quarto de mamãe, peguei um grande susto quando abri a porta: Nossa mãe cavalgava com movimentos delicados no pau de meu irmão; apertava um dos mamilos e o entregava na boca de “D”, que chupa desesperadamente.
Os dois incestuosos se espantaram com o barulho da porta se abrindo e rapidamente olharam assustados. “-Ah, é você!” - Disse ela com a maior naturalidade do mundo. – “Pode vir também.” – E com o dedo indicador mamãe me convidou a chegar mais próximo. Ela continuava a galopar em “D”, mandou eu subi na cama e retirou meu cacete de dentro do short e sem demorar nada o botou na boca como uma esfomeada.
A chupeta era gostosa, mas minha vontade mesmo era de botar meu pau naquela boceta, não via a hora dela sair de cima de “D”. Mas mesmo assim ainda curti bastante aquela boquinha que chupava meu pintinho e lambia a cabecinha; às vezes os movimentos atrapalhavam-se por conta de suas reboladas no cacete de seu outro filho, mas para a minha sorte ela conseguia se recompor bem depressa.
-“Levanta que agora é a vez do teu irmão” – Falou ela para “D” assim que se descolou de seu pau.
“D” se levantou e eu me deitei. Estava tão ansioso para poder sentir aquela gruta que assim que ela me introduziu em seu interior segurei forte em suas pernas e as apertei com ligeira força que a fez soltar um gritinho. –“fica calmo, eu vou mexer agora”- e vagarosamente mamãe começou o vaivém divino, no qual sentia todo o seu conteúdo interno vaginal cobrir meu modesto sexo. “D” tomou meu antigo lugar e entregou-se para ser chupado. Não demorou e trocamos de posição; dessa vez ela se deitou na cama e abriu bem as pernas. Foi loucura ver aqueles melões balançarem a cada inserida minha; meu irmão dessa vez mostrou o quanto gostava de axilas e correu com sua boca pelo sovaco de mamãe.
Aquele foi o primeiro de muitos dias em que foderiamos com nossa mãe. Nas primeiras semanas lembro que todas as tardes nós transavamos, mas com o tempo essa frequência foi diminuindo, porém não existia semana que ficávamos sem fazer sexo. As coisas foram ficando natural de tal modo que era comum mamãe só tirar a calcinha e montar em cima de um de nós até gozar. Às vezes ela mostrava certa preferência por “D”, que a comeu bem mais que eu com toda a certeza, inclusive foi ele quem atolou o pau em seu cu pela primeira vez. Entretanto houve ocasiões em que ela teve relações sexuais apenas comigo e me deu muito seu bundão. Mas no geral trepavamos geralmente nós três por muitas horas. Mamãe também deixou bem claro que aquele deveria ser o nosso segredo e que nunca, em hipótese alguma, deveríamos comentar o que acontecia entre nós com ninguém.
O tempo passou, e como alguns acadêmicos costumam dizer da vida no campo, pouca coisa mudou. Continuávamos a transar como loucos e a passar o restante do dia pastoreando em nossas terras, porém aquilo ali já não conseguia mais suprir meus anseios de vida e não demorou a eu ir morar com meu pai.
Claro que às vezes ainda bate uma saudade daquela vidinha modesta, mas quando isso acontece penso que consegui aproveitar de verdade aquela época.
Bem espero que tenham apreciado meu relato, peço desculpas por ele ter se alongado demais, mas achei melhor deixa-lo dessa forma, bem verdadeiro. Poderia ter escrito como as coisas aconteceram de forma sucinta, mas ai eu não corresponderia a proposta do site, que é relatar a história através de conto.
Hoje sou um homem bem empregado e casado, tenho filhos, mas me arrepio em pensar que o incesto possa acontecer entre nós. Espero que isso fique no passado.
Enquanto ao “D”?! Ele ainda vive com minha mãe, e pelo que tudo indica, continuam levando uma vida de casados, trepando alucinadamente.