Eu e o diretor

Um conto erótico de JSK
Categoria: Heterossexual
Contém 1733 palavras
Data: 11/02/2013 11:15:30

Pois bem, como havia informado no conto anterior, preciso narrar duas historinhas para poder chegar na parte que eu queria. Mas quem não quiser ler o anterior, faço um resuminho:

Trabalhava em uma construtora no departamento de pós venda e acabei me envolvendo com o André, um engenheiro com quem, até então eu era muito amiga. André era casado e eu namorava, mas passamos a arrumar um tempinho para nos encontrar.

Antes mesmo de me envolver com o André, eu tinha uma certa admiração pelo diretor (Sr. Carlos). Digo admiração, pois não passava disso mesmo. Eu não tinha qualquer relação de proximidade com ele, apenas o admirava pela beleza e educação que lhe era peculiar.

Após alguns meses desde que eu comecei a sair com o André, tive uma grande surpresa: o Sr. Carlos me chamou e perguntou se eu poderia cobrir as férias de sua secretária:

_ Jéssika, preciso muito de sua ajuda, mas não vou te enganar. Estamos passando por algumas dificuldades e o trabalho será árduo. Você precisará prolongar sua jornada em alguns dias. Posso contar com sua ajuda?

Na verdade não entendi muito bem o motivo de eu ser chamada, mas, enfim, não iria recusar a proposta, afinal ele era o diretor e pegaria mal eu rejeitar. Fiquei até feliz em poder me aproximar mais do Carlos, mas sem malícia, até porque ele parecia ser bastante sério e eu já estava saindo com uma pessoa de lá e pegaria mal se alguém descobrisse. Então eu aceitei o convite.

Pois então, na primeira semana ele ficou sempre me acompanhando para explicar o que ele precisava. Além de cuidar da agenda dele tinha diversas planilhas e arquivos para preencher e organizar. Ele reservava sempre o final do expediente para revisar e discutir sobre os arquivos montados na sala dele. E, todos os dias, meu namorado me ligava e passávamos alguns minutos no telefone com aquela conversa de namorados “como que está”, “como foi o dia”, “almoçou aonde”, enfim, apenas para conversar mesmo. E todas as vezes o Carlos ficava brincando comigo depois, falando sobre o ciúmes de meu namorado.

Quando foi no meio da segunda semana, ele me segurou após o horário também e, quando foi próximo às oito horas, quando estávamos na sala dele, Carlos comentou que estava com dores nas costas. Para aliviá-lo um pouco, coloquei minhas mãos em seus ombros, apertando como se fizesse uma massagem.

_ Ai, Jessika. Está doendo bem ai mesmo. Você faria uma massagem em mim?

Fiquei sem jeito, mas concordei. Ele me pediu que trancasse a porta, para que ninguém visse e interpretasse mal. Obedeci já pensando na besteira que tinha feito. Eu sabia que a chance dele investir seria grande, pois não havia quase ninguém na empresa e estávamos trancados na sala. Seria péssimo me envolver com duas pessoas no trabalho.

Tranquei a porta e, quando me volto para ele, levei um susto. Carlos estava tirando a camisa.

_ Nossa, Carlos. Vai ficar sem camisa mesmo?

_ Ah, fica melhor. A camisa atrapalha. Você não se importa, né?

Fiquei meio encabulada, mas me senti atraída pela situação e não me opus. Fiquei por trás dele e comecei a apertar seus ombros e com os polegares massageava seu pescoço. Carlos apenas movimentava a cabeça para os lados elogiando minha habilidade.

_ Estou ficando com inveja do seu namorado. Que mãozinha gostosa, Jeh! Aliás, até a mãozinha é gostosa, né!

_ Ai, seu Carlos. Para com isso. – respondi rindo com um certo charminho.

_ Ah, mas é verdade, Jéssika. Está uma delícia sua massagem. Seu namorado deve ser muito feliz. Você costuma fazer nele?

_ As vezes eu faço sim.

_ E você faz desse jeito mesmo? Ou capricha ainda mais?

_ Então, né... com ele é um pouco diferente – disse aos risos e já corada pela pergunta indiscreta.

_ Ah, não. O que tem de diferente? Então quer dizer que você não esta se empenhando ao máximo na minha massagem? – disse ele brincando.

_ Não é isso!! Claro que eu estou me dedicando. É que é diferente. Ele é meu namorado, ué. Ai a massagem é diferente, com algo a mais.

_ E o que seria esse algo a mais – Carlos questionou, levando sua mão para trás, acariciando a batata de minha perna.

_ Não se faça de bobo, Carlos. Você sabe, né! A massagem é feita com algumas carícias.

_ Hum, ai sim deve ficar bem mais gostoso. E posso saber quais carícias são essas? – disse Carlos, subindo a mão da minha batata para minha coxa.

_ Genteee, você está terrível hoje, ein – disse levando minhas mãos para o peito dele. Eu tenho certeza que você sabe muito bem do que estou falando, só está querendo me deixar sem graça – disse retornando a mão para as costas.

_ Claro que não Jessika. Desculpe, é que sou curioso mesmo. Mas não queria te deixar chatear, me desculpe.

_ Imagina, Carlos, não precisa se desculpar não. Não estou chateada não, só fiquei meio sem graça. Mas sem problemas. Pra não te deixar curioso, vou te responder então. Quando faço massagem nele, normalmente vai acompanhado de um oral.

_ Hummm, que delícia, ein. Minha inveja dele ta só aumentando. Quem me dera ter uma massagista assim. Ai sim, relaxa mesmo – disse ele rindo.

Nisso, Carlos virou a cadeira, ficando de frente para mim. A mão dele voltou a tocar minha coxa. Olhou em meus olhos e me pediu para sentar em seu colo. Sentei em suas pernas, tendo o cuidado de não tocar a sua região íntima. Com a mão no meu pescoço, Carlos puxou meu rosto contra o dele e nossos lábios se encontraram. A língua dele invadiu minha boca e a minha a dele. Eu já estava sentada em seu colo, sentindo seu volume me cutucar. As mãos de Carlos passeavam em minhas coxas e foram subindo por debaixo da saia, rapidamente me lembrei de um detalhe que me fez afastar sua mão.

_ Não pode, Carlos.

_ Porque? Vai dizer que não quer?

_ Não é isso. Até quero, mas não podemos.

_ Por causa do namorado, Jessika? Você é muito nova, muito linda. Não se preocupe. Deixe acontecer.

_ Não é bem isso, Carlos. Hoje não dá, desculpe.

_ Porque? – disse ele, tentando invadir o território da calcinha novamente.

_ Por favor, Carlos. Hoje não dá. Outro dia talvez, mas hoje não. Me entenda, por favor.

_ Tudo bem, vou te respeitar, claro. Só queria entender o motivo. – disse ele mexendo a cintura, fazendo com que eu sentisse ainda mais seu volume.

_ Não faz isso, Carlos. Não me provoque tanto. Hoje não posso – pedi, rebolando levemente para sentir.

_ Viu como você quer, esqueça tudo, menina. Se entrega, vai.

_ To menstruada – resolvi ser mais direta logo, pois não estava agüentando.

Por alguns segundos ele ficou sem reação, mas logo voltou a me acariciar e me beijar. Ficamos bons minutos nos beijando, ele acariciou meus seios, chegando a colocar para fora para sugá-los.

_ Então, Jeh?! Não vai continuar a massagem? – perguntou com um sorriso malicioso.

Entendi o recado e me ajoelhei na sua frente, tirei seu cinto, desabotoei sua calça, abri o zíper e tirei sua calça e cueca. Passei a mão no seu membro que a esta altura já estava completamente rígido a ponto de ser possível ver suas veias.

Dei um selinho na cabecinha, abocanhando ele de leve. Desci com a língua na base e subi lambendo-o inteiro. Voltei a sugá-lo e masturbei levemente. Como a intenção era de massagem, então eu fazia tudo com muita calma e carinho para deixá-lo bem relaxado.

_ Nossa, que massagem gostosa, Jessika. Que boquinha você tem.

_ Não tem medo de ser processado por assédio? – perguntei brincando.

_ Tenho mais medo de nunca mais poder te assediar.

Apenas sorri, sem parar com as carícias. Permaneci sugando, lambendo a cabeça e a base. Como ele estava depilado, por vezes descia até o saco.

_ Está gostoso, Jeh?

_ Delicioso – respondi com um sorrisinho no rosto, olhando em seus olhos, antes de voltar a chupar.

Por vezes eu me concentrava apenas em seu pau, outras vezes preferia chupar olhando nos olhos de Carlos. Ele estava tão limpo e cheiroso – com certeza ele lavou antes de me chamar para sua sala – que eu esfregava ele em todo o meu rosto.

_ Fica ainda mais linda chupando meu pau – disse Carlos.

Comecei então a bater levemente seu pau em meu rosto.

_ Estou bonita assim? Estou? Me acha bonita assim? – perguntei sorrindo novamente.

Ficamos assim por muito tempo até, em determinado momento, eu estava concentrada apenas no seu membro, sem olhar para ele e escuto ele dizendo:

_ Oi, amor. Tudo bem?

Ele estava no celular com a esposa. Parei na hora, mas ele fez um gesto para que eu continuasse. Voltei a chupá-lo e ele ficou conversando com sua esposa, com toda calma.

_ Confesso que sempre tive esse fetiche – me confessou ao desligar o telefone.

_ Seu louco – respondi, quase sem tirar o pau da boca.

Já tinham se passado muitos minutos e eu pedi para ele se deitar no chão para facilitar pra mim. Ele me obedeceu e eu voltei a chupá-lo. Mas logo resolvi finalizar e, com as mãos, aumentei o ritmo da masturbação.

Em pouco tempo ouvi os gemidos de Carlos e vi os primeiros jatos. Aproximei meu rosto e os esfreguei em meus lábios e bochecha. Quando já não havia mais nenhuma gota para sair, voltei a lambê-lo e chupar apenas a cabecinha.

_ Que delícia, que delícia. Leitinho delicioso – disse para Carlos que apenas gemia.

Continuei masturbando e chupando lentamente, até que olhei para ele e não me agüentei, caindo na risada.

_ Seu louco! Estamos numa empresa.

Carlos pegou meu celular e pediu pra que eu ligasse para meu namorado, antes mesmo de me limpar. Achei estranha a tara dele, mas liguei e conversei por um tempinho com meu namorado. Entre uma fala e outra, voltava a chupar Carlos, que ficava alucinado em ver.

Nesse dia, ficamos nisso mesmo, mas depois, quando minha menstruação acabou, completamos o serviço e Carlos, sempre me pedia pra ligar pro meu namorado enquanto transávamos, ele realmente tinha uma tara muito grande nisso. Teve um dia que tive que ligar pro meu pai, enquanto ele me comia.

Bom, agora com a introdução feita, em breve escrevo a finalização do conto. Beijosss


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