• 24 – Como consertar um coração partido?
Era incrível a conexão que tínhamos, Eu e Walmir, enquanto estávamos juntos, para ser mais preciso, tomando o nosso banho logo depois do chamado “Sexo da Saudade”. Enquanto alisava seu corpo, analisava todas as feições de seu rosto; contrações, sorrisos e caretas. Eu conseguia... Conseguia ver tudo o que ele havia tido passado: Desde a sua chegada a Cidade, até o meu retorno para seus braços. Uma lágrima embargada de dor caiu de seus olhos quando Eu comecei a ver uma cena dele junto com a Rita e sua avó. Walmir fechou os olhos impedindo que nossa conexão continuasse. Puxei-o pelo queixo ponteado-perfeito e rocei minha barba em seu rosto.
– Abre os olhos, vai?! Deixe-me terminar de ver o que aconteceu?!
Walmir abaixava a cabeça e Eu a levantava para fitar seus olhos, porém, ele insistia em deixar aqueles pequenas esmeraldas cerradas. Seus olhos permitiram jogar mais três gotas de lágrimas e então ele abriu seus olhos que agora aderiam, na esclera, a um tom rosado. Segurei, na palma de minhas mãos, o seu rosto e continuei a ver a cena. Era como se Eu estivesse participando daquilo, Eu conseguia ouvir cada diálogo, cada frase proferida e a dor de meu Walmir.
– Eu nunca mais faço isso, Walmir, Eu prometo. – Ele sorriu e cerrou os olhos. – Me desculpa! Eu realmente estava com medo do que poderia acontecer com você.
– Eu sei. – Ele falou depois de tanto tempo sem nos comunicarmos. – Eu também pude ver o que você passou e sentiu. Eu sinto muito ter desconfiado de sua palavra. Eu fui tão... Imaturo.
– Não! Não fala isso de você! Eu te dou motivos para desconfiar de mim, né? Sempre te dei motivos. Nunca fui homem o suficiente para que você acreditasse em mim. Eu sempre te deixei para trás. Sempre ia embora quando você precisava. EU QUE NÃO FUI HOMEM, WALMIR! Mas Eu voltei para dizer que nunca mais vou deixar você, só se você quiser. E sabe o por quê? – Ele balançou a cabeça, afirmando. – É isso mesmo. Esse Grandão aqui – Falei batendo em meu peito. – Ama você mais do que a própria vida, mais do que qualquer pessoa.
Walmir ficou na ponta de seus pés e tomou a minha boca para si. Abaixei-me um pouco para que o acesso da sua boca a minha fosse facilitado. Ficamos nos beijando até que Walmir, em um movimento rápido, posicionou-se a modo de ficar de dorsos para mim e, com a sua pequena e delicada mão, foi posicionando meu pau, já teso, na entrada de seu cu. Comecei a fazer força para frente, mas todas as vezes que tentava encaçapar minha pica naquela gruta, meu pau pulava para fora.
– Porra! Nem parece que a gente fodeu agora a pouco, meu virgenzinho.
Walmir sorriu e corou, e eu continuei tentando a entrada. Aos poucos, meu pênis começou a alargar a entrada de seu ânus e foi adentrado. Walmir colocava a mão em meu quadril, controlando, assim, a intensidade com a qual Eu entrava nele. O atrito de nossos corpos e a água morna fazia um barulho assemelhado ao “Ploc” que se misturava com os nossos gemidos. Rapidamente, gozamos.
Saímos do banheiro e fomos nos arrumar no quarto. Walmir pôs uma cueca e a blusa de seu pijama, já Eu, estava pondo uma bermuda tactel e uma camiseta de moletom com o meu sapato-chuteira da Nike.
– Por que está se vestindo desse jeito? – Walmir perguntou levantando, rapidamente, da cama e fazendo cara de espanto.
– Era Eu quem deveria fazer essa pergunta a você. Ainda temos o restinho da noite para aproveitarmos nossa comemoração de 11 meses de namoro, Walmir. Come on! Vai trocar de roupa que Eu quero ir à praça!
Enquanto Walmir escolhia sua roupa para sair, fui à sala, onde tive de cumprimentar a avó e a, Eu presumi, prima do Walmir.
– Boa noite! – Falei com um sorriso bobo. Quem não fica com cara de idiota depois de ter ótimas transas com a pessoa que se ama?
– Boa noite! – Saudaram-me as duas.
– Bom... – Estava sem assunto. – Avisem ao Walmir que o esperarei lá fora.
– Para onde vão? – Perguntou-me a versão feminina de meu Baixinho.
– Estou pensando em ir à praça.
– Ah! Podemos ir todos juntos então.
– Todos quem? Hãm? Não, nós vamos de moto, não dá pra mais ninguém.
– Relaxa, grandalhão! Eu vou com meu namorado, não vou para ficar pedindo beijos seus. Além do mais, você não conhece nada aqui. Posso te levar a um restaurante para fica, a sós, com ele. – Ela deu ênfase no “a sós” e eu sorri com a ideia.
– Vamos?! – Walmir perguntou, já arrumado.
Estava mais bonito do que nunca; Uma calça jeans, na cor azul alvejado, uma blusa branca com listras pretas e mangas dobradas até cotovelo, além, é claro, de seu inseparável Adidas: um mimo, tão pequeno e delicado quanto seu pé, que completava o visual dele.
– Baixinho! – A menina exclamou e foi abraçá-lo.
– O que? – Fiquei irado de raiva ao ouvir o apelido que ela roubou de mim.
– José, vamos! – Walmir exclamou vindo em minha direção e me abraçando.
Direcionamo-nos para fora de casa e Eu fui pegar a moto.
– Moto? – Ele perguntou, incrédulo. – Moto não, José.
– Você tem medo? – Sorri por ele não me responder e apenas me fuzilar. – Não tem o que temer. Olha, faz assim: Sobe na garupa, se ajeita e me segura com toda a força que você conseguir. Eu não vou deixar você cair.
Walmir aproximou-se da moto e ficou na ponta do pé para subir e girar sua perna para sentar-se na traseira de minha moto, ajeitou-se, tal como mandei, e segurou-me.
– Não fica com medo! – Falei quase em um sussurro. – Segura aqui! – Pus a mão dele em meu peito. – Isso. Assim. Agora aperta pra ver como é forte. Eu não vou deixar você cair. – Falei passando a mão dele por cima de meu pau, ele foi mais atrevido e pôs a mão por debaixo da minha bermuda e apalpou meu pênis. – Aqui não, Wa... – Não deu tempo de falar e ele já tinha colado a boca na minha.
A mão direita de Walmir passeava por meu corpo, de meu peito a meu abdômen, e a esquerda masturbava meu pau. De presente, gozei na mão dele e ele levou minha gala até a sua boca e, ainda corado, engoliu. Ouvimos um pigarro.
– Super excitante, mas... Vocês disseram-me que iriam à praça, certo?
– Rita! – Walmir exclamou pondo a cabeça em minhas costas.
– Põe o capacete! – Ordenei entregando-lhe.
– Fábio e Eu chegamos lá, daqui a pouco. – Rita gritou enquanto Eu saia na moto a mais de 120 km/h.
Eu sorria ao sentir o quanto Walmir me apertava. Realmente, ele tinha medo de tudo aquilo. Então comecei a reduzir a velocidade e ele ia folgando seus braços aos poucos. Em menos de cinco minutos chegamos à praça. Descemos da moto e ele foi logo sentando no banco, enquanto Eu fui a uma lanchonete.
Fiz meu pedido: Torta, croissant e alguns outros salgados. Esperei por alguns minutos e quando Eu estava voltando para o lugar onde ele se instalara e vi uma pequena movimentação lá. Três garotos. E Eu os reconhecia muito bem. Eu os vi em algum lugar, Eu sabia.
– O que está acontecendo aqui? – Perguntei pondo as guloseimas em um banco próximo.
– Não reconhece o começo duma briga quando vê? – Perguntou-me um garoto de cabelos pretos, o mais alto deles.
– Hum... Vocês por acaso iriam bater no...
– No baixinho aqui. – Falou-me o outro menino, apontado para o Walmir.
– Posso entrar na pancadaria?
– Claro. – Respondeu-me o primeiro menino.
Não tive duvida e joguei-me em cima dos três, aproveitando a oportunidade de eles estarem de costas para mim. Walmir apenas olhava a cena, perplexo, enquanto Eu batia nos garotos que não tiveram nem a oportunidade de se levantar.
– Quem é esse? – Perguntei ao Walmir enquanto levantava, pelos cabelos, o menino moreno.
– Fernando. Foi ele que...
– Eu sei! – Exaltei-me, jogando a cabeça do garoto contra o piso de concreto rachado. O menino ficou desacordado na hora.
Levantei, pela gola da camisa, os meninos que ficaram com medo de levantar-se. Pus Fernando nas costas dos meninos e eles saíram andando, carregando aquele encosto.
– Não precisava fazer aquilo... Por mim. – Ele falava de uma forma tão serena que Eu me desarmei por completo. – Obrigado. – Ele falou pondo a mão em meu rosto e Eu fiz menção de beijá-lo, mas ele desviou. – Por favor, aqui não.
– Do que você tem medo? Que as pessoas descubram? – Ele acenou positivamente.
Fomos até uma mesinha da lanchonete e ficamos comendo por lá. Era inevitável não querer mostrar o meu amor por aquele anãozinho adorável. Quando fomos comer a torta, de morango, fiquei pondo comida na boca do Walmir. No começo, ele relutou, mas depois entrou em meu jogo. Algumas pessoas olhavam incrédula para nós, mas nós não estávamos nem nos lixando para tal. Porém, Eu ouvi um comentário muito maldoso de uma senhora que não vou nem postar aqui, pois foi a coisa mais ridícula que ouvi em minha vida. Mas Eu me enfezei, e não sou o tipo de cara que fica por baixo.
– Qual o problema de vocês? Nunca viram um casal homossexual?
– Isso é nojento. – A velha falou.
– Nojento é levar uma vida medíocre e viver se escondendo das pessoas. Por que a senhora não vai cuidar de sua vida miserável que leva? Aposto que é sozinha para não entender o que é amar.
– Silêncio, meu jovem!
– Respeito, minha senhora! – Exclamei em retorno e a velha calou-se.
Walmir e Eu voltamos a comer a torta, mas ele alegava que havia perdido o apetite, mas empurrei a torta goela a baixo.
– Obrigado. – Dessa vez ele me agradeceu com um beijo no meio de toda aquela gente. – Você está se saindo um protetor e tanto. Não sei se é impressão minha, mas você voltou mais maduro e sem medo de enfrentar as pessoas, por nós.
– Eu não vou deixar acontecer conosco o que aconteceu para com o meu tio. Eu vou proteger nós dois, meu príncipe. – E mais um beijo.
– Baixinho! – Exclamou um homem atrás de nós.
Como num reflexo, virei-me deferindo um soco, quase certeiro, em seu queixo.
– Meu Baixinho! – Exaltei-me. – Pra você, Walmir.
– Cara, quem é esse louco? – Perguntou o menino pondo a mão no maxilar. – Espera aí! Esse é seu namorado, Walmir? – Olhou-me, surpreso. – Prazer, meu nome é Fábio. – Estendendo-me a mão.
– Walmir! – Exclamei entredentes e Walmir me abraçou por trás.
– Todas as pessoas daqui me chamam de Baixinho. Fábio é namorado da Ritinha, vai em frente, Grandão, aperta a mão dele! – Sem relutar, lancei minha para a de Flávio e ele a apertou e puxou-me para um abraço. Abraço amigo, senti isso vindo dele. Era uma boa pessoa.
– E todos pensavam que era brincadeira do Walmir. Ninguém acreditou que ele estivesse noivo, mas a aliança em seu dedo comprovou isso. – Fábio puxou-me para um abraço e sussurrou: – Você é um cara de sorte.
– Obrigado. – Falei, sentindo-me o cara mais poderoso do mundo. – E a Rita? Onde ela está?
– Foi na sorveteria comprar um pouco d’água. Sabe? Fiquei com ciúmes quando ela começou a falar de você. Nem acreditei que ela cogitou participar da transa de vocês.
– Ela é louca.
– Você não imagina o quanto. – Rimos.
Logo depois, Rita chegou com a água e o Baixinho foi comprar mais duas garrafas. Juntamo-nos em uma única mesa e ficamos conversando, fazendo coisas de casal. Dialogamos sobre algumas coisas e entremos na questão da briga que ocorrera mais cedo. Fernando era irmão de Fábio e Eu fiquei totalmente sem graça. “Se fosse comigo e Rita, Eu faria o mesmo.”, ele disse, aliviando qualquer tipo de tensão que denunciava se formar. Fábio é do tipo de garoto maduro e centrado. Tal como Bernardo, foi uma honra conhece-lo.
Já era de madrugada, beirando a manhã, quando os casais se recolheram. Rita ainda deu chiliques, pois sua avó permitiu a minha entrada, mas não permitia a de Fábio.
– Eles são noivos e você e Fábio apenas namoram. – Dona Ellen alegou.
Porém, me senti tão desconfortável que fui me abrigar em um lugar qualquer. Um hotel que ficava bem depois da praça.
No horário de almoço, Fábio ligou-me para Eu ir almoçar em sua casa. Achei estranho o convite, mas fui. Ele garantiu-me que seu irmão não iria estar lá. Fábio passou o endereço e, rapidamente, Eu cheguei lá.
– Entra! – Falou-me um pouco desanimado.
Ele mostrou-me uma poltrona na qual Eu sentei e depois me serviu uma cerveja.
– É... Bom... Como foi que você pediu o Walmir em casamento? – Entendi imediatamente o que ele queria.
– Primeiro, é claro, comprei uma aliança e depois, na hora mais certa de nossas vidas, Eu o pedi em casamento. Somos noivos até hoje, esperando o casamento ser legalizado. – Falei dando vários goles na pequena garrafa de cerveja.
– É que ontem, você mesmo viu, a avó dela me cobrou isso. Eu mesmo queria, mas nunca achei o momento certo, tampouco tenho dinheiro para comprar uma aliança. Rita é uma menina ambiciosa, digo ambiciosa de sonhos, não sei se sou o cara certo para ela.
– Se ela te escolheu, é porque ela gosta de você. Você é o cara certo para ela, sem sombras de dúvidas. Se o problema é dinheiro, vem cá! – Falei soltando a cerveja de lado da poltrona e levando Fernando, em minha moto, a uma joalheria.
– Cara, você já viu os preços das alianças aqui? É o olho da cara. – Ele falou, reprovando a loja.
– Você já ouviu falar em cartão de crédito? Meu pai paga ele todas as vezes que uso. Dinheiro não é problema. Não para mim.
Uma atendente veio nos dar auxilio e compramos uma aliança dourada, simples, mas era de ouro branco, o que a tornava mais cara, mas como Eu observei anteriormente, dinheiro não era problema, mas, sim, a solução.
Fomos para casa da avó do Walmir e, no horário do café da tarde – Coisa que a avó dele sempre faz, até hoje. – Fábio fez o pedido de casamento a Rita. Na hora eles fizeram a escolha dos padrinhos e madrinhas. Claro que Eu entrei na lista. Walmir puxou-me para um lugar mais reservado (O quarto dele) e ficamos namorando.
– Você é incrível. – Ele falou dando-me um beijo na bochecha. Não sei o porquê, mas nessa hora fiquei corado.
– Não estou acostumado com elogios. – Sorri e ele sorriu em retorno. – Mas, se fosse preciso, faria isso de novo só para você me elogiar, porque Eu te amo. Desculpa se, algum dia, falhei com você.
– Se um dia você falhou comigo, com certeza, de algum modo, você consertou o que já foi quebrado. E Eu falo de meu coração. Você sempre estará perdoado.
– Então a recíproca é perfeita. – Falei dando-lhe um beijo e o colocando em meu peito, para o seu sono da tardeTentei ser o mais rápido possível, mas, como alguns devem saber, pedi o Walmir em namoro no aniversário dele, e quem é bom com a questão cronológica sabe que esse mês completaremos seis anos de história juntos e o Walmir completará 22 anos. Além do mais, haverá uma outra festa, outra ocasião, nesse dia, ou seja, estou fazendo o trabalho de três pessoas e correndo contra o tempo para que tudo dê certo. Agradeço a compreensão de vocês. Ah! E daqui a três capítulos estarei dando "Adeus" ao conto, pois decidi terminá-lo na fase mais importante da minha vida. Vocês entenderão o porquê. No final do conto, vocês entenderão o porquê de Eu e o Walmir estarmos escrevendo esse conto para vocês, caros leitores.
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Respostas aos comentários:
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Sim, Edu19>Edu15, Bruno, como pessoa, consegue ser melhor do que Daniel. E, digamos, que o Daniel é uma versão mais adoçada de meu avó.
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Nick&Lipe - Suruba não! Não divido o que é meu! :D
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Guuh18 - Sim, meu tio sofreu bastante nessa vida, mas, posso afirma-lhe que ele está feliz.
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por do sol - "Walmir não fiquei com ciumes por seu amado querer escrever suas estórias é tão linda...", Eu já disse a ele que isso daqui é o meu hobby, ele o faz mais por recomendação, mesmo :D
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Obrigado Niinuuh! Acho que foi você quem me adicionou no Messenger ;)
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¤$€MI¤¤ - Rita, louca? Louca é pouco para ela.
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Pelo visto, encontrei um Walmir 2, né Chris O.?
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Jhoen Jhol - Meu tio não só teve relação homo, como sua relação mais recente, depois da morte de minha tia (Sim, ele nunca se relacionou com uma pessoa depois que minha tia morreu), é com um homem. Sim, ele é feliz. Meu Baixinho foi o cupido dele; Não sei se meu avô teve uma relação homo. Graças a Deus não tive o desprazer de conhecê-lo ;) ; Meu tio não é mais dono de base, agora ele é concursado, de nível superior, tal como meu pai não é mais do ramo de política; Não vou dizer as medidas de meu Baixinho, não. Ciúmes : Brincadeira (Por Walmir: 21 anos; 1,58 de altura, 75 quilos - Eu não sabia dessa, ele é tão leve - e 124 de quadril - Posso comprovar isso, mas a minha é maior :D) ; Quanto ao BETA, Eu ganhei na época do Orkut, naqueles aplicativos :D. Não tenho Face.
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grimm - Isso porque vocês não sabem nem um terço do que ele passou no casamento e no exercito.
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Jhonnycash - Não divido Walmir com ninguém ♪.
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kle f. - Quem não gostou da Ritinha, né? Ela é uma versão feminina e mais ousada do Walmir.
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L.P - Estou no aguardo :D E obrigado pelo comentário. Vocês me incentivam tanto.
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NinhoSilva - Poucos sabem, mas o Walmir é um galo de brigas, porém, quando estou perto dele, não o deixo mexer uma parte do corpoGente, quero indicar um conto a vocês... Um não, dois:
Coragem, e depois? - Matheus Azevedo
Super bem escrito e posso garantir que é super excitante, estou lendo a série aos poucos. Leiam, votem e comentem, please?!
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Apartamento - ImperadorCelta
Primeiramente, quero dizer que sou fã desse cara desde que ele postou: Nós quase tivemos por completo. Quem procura um conto com drama e bem escrito deveria ler esse conto. Leiam, votem e comentem.
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Ah! Depois digam-me o que acharam!
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Obrigado a todos que me acompanham :D