Um "remember" com o ex!

Um conto erótico de Sedenta
Categoria: Heterossexual
Contém 1667 palavras
Data: 03/02/2013 18:38:35

Há 3 anos tive uma namorado por quem fui muito apaixonada. Ele era um parceiro muito companheiro, atraente, nos dávamos muito bem na cama (sou escorpiana e ele taurinho, pra quem entende um pouquinho de astrologia pode imaginar), aliás, esse era um ponto marcante na nossa relação, porém, ele era bastante possessivo e ciumento e num dado momento continuar o namoro ficou insustentável.

De lá pra cá, conheci algumas pessoas bem interessantes, mas nada que me arrebatasse, ou que houvesse uma reciprocidade para estreitar laços e nesse meio tempo, meu ex me procurou 4 vezes desejando reatar nossa história e confesso que todas essas vezes senti forte atração, aquela mesma chama que nunca se apaga, porém, procuro manter uma razoável distância, porque sinto muita, muita, saudade da nossas sacanagens! Em muitos momentos, quando o corpo pede sexo, ele me vem à cabeça! Nossas loucuras ficaram marcadas, cravadas na memória da pele e sei que não é só pra mim, porque sempre que ele aparece ele faz questão de lembrar nossas peripécias! rs

Na penúltima vez que nos vimos, ele apareceu em casa sem avisar, como sempre. Eu estava de vestido curto, sem sutiã e calcinha, exatamente como gosto de ficar em casa, bem à vontade! Quando ví que era ele, até pensei em ao menos colocar um sutiã, mas não resisto a provocar e fui até o portão assim mesmo. Trato-o sempre bem e nunca dou qualquer esperança de voltar a namorá-lo, principalmente, porque sei que se eu desse um beijo nele, ele iria pensar que há possibilidades de retorno, imagina seu eu tirasse minha roupa pra ele? Pós coito então, se sentiria meu dono! Esse sentimento de ser possuída na cama é algo que me deixa extremamente excitada, gosto muito! Muitas vezes, em nossas transas gostava de repetir com pronomes possessivos "sou tua", somente "sua cadelinha", "mete gostoso na sua vaquinha", mas na convivência diária, é sufocante, algo difícil, senão, impossível de administrar.

Enquanto conversávamos na garagem mesmo de minha casa, (não quis que ele entrasse, porque não sei se seria bem sucedida na minha decisão de não deixar rolar nossa atração) ele contava o que acontecera de bom em sua vida nos últimos meses e enquanto falava comigo, olhava para os meus seios que eu fazia questão de deixar à mostra. Cansados de ficar em pé, sentamos num dos três degraus da escada, até que ele quis que eu visse suas fotos de sua graduação do jiu-jitsu pelo celular...nessa hora ele ficou ao meu lado e colou seu corpo ao meu, encostando pernas e braços e nossos rostos ficaram muito próximos...nessa hora um calor tomou conta do meu corpo, momentos intensos vieram à mente e um tesão louco de deixar acontecer um "remember"entre a gente, mas a proposta dele era outra e eu não queria misturar as coisas! Queria única e exclusivamente trepar com ele bem gostoso! Queria ser fudida, abusada, ter o corpo arranhado e marcado de prazer, daqueles que faz rirmos à toa, num sentimento de libertação, de prazer imenso de ser uma mulher desejante e desejada, que sabe dar e receber prazer. Como se não bastasse, ele fez questão de lembrar momentos cruciais de pura libertinagem! Pensava naquele momento: "Ah! Porque ele não pode ser meu homem casualmente?" Seria tão bom dar pra ele naqueles momentos de sede erótica e com alguém que conhece seu corpo como à palma da sua mão!

Num dado momento, ele pediu que eu fosse com ele até sua casa, que fica bem perto da minha, pra pegar alguns livros meus que estavam em sua casa. Eu tentei evitar dizendo que já era tarde, que teria de acordar cedo, pra ele me entregar em outro momento, mas ele teimou em ir buscar e então fui até sua casa com ele. Chegando lá, disse que aguardaria no portão. Ele sorriu, percebendo que fugia de qualquer situação de muita intimidade e acho que ele ganhou força com isso. Chegando lá, fiquei ao portão, do lado de dentro da casa, brincando com seu cachorro, abaixando a coluna e empinando o quadril pra trás, quando senti ele me segurar na cintura e roçar seu pinto maravilhoso na minha bunda...nossa, nessa hora parecia que iria desmaiar, como precisava daquele pau, especialmente naquele dia, porque estava muito sensível, uma cadela no cio! Eu levantei e ele continuou colado em mim e eu nada disse, deixei ele encostado, sentido sua pica dura e latejante. Que delícia! Mesmo assim, num súbito de razão, desencostei e tornei a dizer que precisava ir embora e descansar para o dia seguinte. Ele me levou em casa, conversamos um pouco ainda dentro do carro e ele lamentava toda a tribulação que fora nosso caso e que não tinha dúvidas de que se ele tivesse maturidade, estaríamos muito bem. Bom, nos despedimos com um abraço forte, ele escorreu suas mãos pela lateral do meu corpo, chegando até às minhas coxas, parando alí, com uma respiração de quem estava explodindo de desejo. Saí do carro e tentei dormir. Passei a noite em claro, num dilema em dar ou não...enfim.

Pela manhã acordei com a buceta quente e meu buraquinho piscando, uma preguiça no corpo, parecia estar com febre! Precisava sentir aquele pau grosso de novo! Necessitava me sentir demarcada, possuída, seu objeto de puro prazer! Queria urgentemente queimar todo o corpo de tesão e entrega! Ser sua súdita, sua puta depravada, rasgada de pau espesso e rígido outra vez!

Neste dia mal consegui trabalhar e com algumas pausas, no banheiro, me tocava imaginando outra transa de nós dois, matando a saudade daquela putaria inesquecível. Assim, foi que eu resolvi ir até sua casa no dia seguinte, pois sabia que seria sua folga.

No dia seguinte, logo cedo, adiei duas reuniões e fui até sua casa com uma calcinha fio-dental e uma calça bastante colada, que dividia minha buceta em duas...ela era uma boa peça pra mim naquele momento, porque era difícil de tirar e ao mesmo tempo bastante convidativa, bem de acordo com a divisão que se encontrava dentro de mim...Ele morria de ciúmes quando usava essa calça e nesse dia vesti pra ele.

Ele convidou-me pra acompanhá-lo no café e conversamos um tanto, até que sentamos no sofá e eu fiz questão de deixar minhas pernas um tanto abertas pra que ele fitasse minha xana dividida. Ele não conseguiu disfarçar a excitação e perguntou-me o que eu fazia lá aquela hora e eu disse que queria saber se ele podia me emprestar um livro que ele tinha. Claro que não convencido disso e me olhando com olhos desconfiados, já foi me pedindo pra fazer massagem em suas costas (costumava fazer massagens quando ele voltava de seu treino de jiu-jitsu e muitas vezes começávamos nossa transa por aí). Intercalava as massagens com lambidas até que quando cheguei em sua nuca, ele tirou seu pau pra fora dizendo: "Lambi aqui, ele sente saudades do calor de sua língua!" E foi o que fiz, adoro chupar um pau e aquele gosto eu já conhecia de cor e salteado, que delíca! Eu mesmo batia aquele mastro no meu rosto todo, batia ele nos limites da minha boca e chupava num vai e vem, junto com as mãos, que desciam sua pele exaltando aquela cabeça rosada, apetitosa, maravilhosa! Quanto mais chupava, mas me molhava toda, louca pra levar uma bombada generosa dele. Ele me puxava pelos cabelos e falava com certa raiva "você veio aqui só pra meter, né sua puta safada?" "Diga agora, diga! Diga que você goza pensando em mim! Goza querendo mais desse pau aqui! Diga!" Então me pegou com força e me jogou no tapete da sala, de costas, me colocando empinadinha pra ele, que socou gostoso em minha xana que pedia mais e mais, até que ele me virou na posição de frango assado e agora mais fundo, metia vigorosamente, gemendo gostoso e repetindo "Você é minha! Só minha! Diga se alguém te come assim, como eu! Diga! Se alguém mete gostoso assim, ó!" Rebolava seu pênis e depois tornava a meter freneticamente. Como era bem típico dele, a foda se deu nesse calor insaciável e em diversas posições, como um cão que quer demarcar o território....parecia que ele queria se certificar de que eu era dele e de que ninguém metera tanto em mim como ele! Gozei intensamente e fiquei com a xana ardendo de tantos minutos que ficamos naquela penetração insana e incontrolável. Já esgotada de tanto fuder, virei de bruços, empinando minha bunda que ele ama mais que tudo e dei do jeito que ele gostava, fazendo movimentos de abocanhar aquele pau, sem medo, com entrega total! Ele vinha pra frente e eu ía pra trás, vez em quando, tentava olhar pra ele, pra ver a cara de derrocada ao desejo, mas dessa vez fiquei apenas com a memória de uma transa no motel, onde pelo espelho, vira seu rosto desfalecido ao gozar no meu cuzinho! Pra ele, comer meu cú, era como uma sentença do juiz de que seria sua fêmea para sempre. Ele gozou profundamente no meu ânus e com sua pica ainda dentro de mim, descansou seu corpo no meu, como um menino, totalmente entregue e satisfeito. Alguns minutos depois, nos recompomos e ele pediu para que eu tomasse banho com ele, mas eu preferi me trocar e ir para minha casa. Ao sair, disse que tinha sido uma das melhores transas que tivemos e que embora eu não quisesse mais namorar com ele, que eu seria sempre sua puta gostosa. Ele me segurou o braço, fez que diria algo, mas soltou meu braço desistindo das palavras. Eu segui preenchida e desejosa de um novo "remember", mas ainda consciente de que é melhor que isso não ocorra. Vez em quando ele me liga, mas não esteve mais em minha casa, o que tem me ajudado a manter-me distante. Continuo a sentir vontades daquela pica, mas quando isso acontece, me masturbo e vou dando continuidade à vida.


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Comentários

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És maravilhosa demais, minha querida. Adorei teu comentário em uma de minhas aventuras. Leia as outras. Vais ficar encharcada. Me adicione no skype: . Adoro putaria. Beijos imensos.

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Excelente, conto muito bem escrito e, excita e comove tbm, nota 10! Se quiser trocar experiências, meu e-mail é

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