Experimentando um papaizão

Olá me chamo Duduh,vou contar para vocês um pouco da minha experiência que tive ao experimentar um papaizão notaSabe aqueles dias em que você está com o tesão a todo vapor? Domingo foi um dia desses pra mim. Não sabia como, nem onde, nem com quem, mas queria dar um jeito no meu tesão. À noite tinha combinado de ir a uma pizzaria com meus primos e uns amigos, pensei até em desmarcar pra poder sair a procura de macho pela cidade, mas na última hora resolvi ir. Foi a melhor coisa que eu fiz.

A pizzaria estava lotada - São Paulo em pleno feriadão não poderia ser diferente. O nosso grupo, de nove pessoas, foi colocado em uma antesala, aguardando uma mesa, por um coroa lindo, um cara beirando os seus 50 anos, charmoso no seu terno preto, simpático, atencioso. Reparei logo nas mãos bem grandes e peludas, e no porte físico - parrudão, largo e um pouco mais alto do que eu. Barba feita, cabelos escuros mas já ficando grisalhos e uma discreta cicatriz na sobrancelha esquerda, pra aumentar o charme.

Fiquei encarando tanto quanto pude, dava uma disfarçada, conversava um pouco com o pessoal e voltava a admirar o tiozão. Ele se deu conta, mas levou na boa. Durante o jantar, fui duas vezes ao banheiro, as duas sem vontade alguma, só pra poder passar pelo local onde ele ficava. Nas duas vezes encarei o cara desde o momento em que levantei do lugar onde estava sentado até passar por ele. Na segunda vez, quando retornava, passei ao lado dele e ele perguntou:

- Está sendo bem servido, senhor?

Minha cara de pau me surpreendeu, e respondi que sim, mas que por mim eu teria ficado mais tempo aguardando uma mesa, porque ali a visão era melhor.

Ele pareceu desconcertado e pediu licença pra atender a um casal que chegava. Pensei comigo mesmo " o cara ficou puto ".

Na saída ficamos aguardando os manobristas buscarem os carros, tínhamos ido em três automóveis. Todo mundo se despediu ali na porta da pizzaria mesmo, cada um iria seguir pra um lado diferente e eu daria carona pra duas amigas da minha prima, que moram no prédio em frente ao meu. Enquanto esperava o meu carro, que foi o ultimo a ser buscado, as meninas foram ao banheiro e o tiozão veio até a porta - naquela hora ninguem mais estava chegando e o movimento na pizzaria já estava fraco. Foi ele quem puxou assunto:

- Quer dizer que o senhor gostou da nossa sala de espera?

Ele estava sorrindo e eu pensei: foda-se, não tenho nada a perder!

- Não, gostei de você!

Ao contrário da vez anterior, ele não se retirou. Ficou ali, parado ao meu lado, com as mãos pra trás do corpo, olhando os carros passando na rua, e decidiu ser tão direto quanto eu:

- A pizzaria fecha em 40 minutos. Vou estar naquele ponto de ônibus ali na esquina, se você quiser conversar um pouco mais.

As meninas voltaram do banheiro, peguei meu carro e saí em disparada pra poder deixá-las em casa e voltar a tempo. Em menos de 40 minutos, já estava de volta, com o carro estacionado próximo ao ponto de ônibus. Quando ele se aproximou do ponto, me viu e seguiu caminhando até dobrar a outra esquina. Fui com o carro até lá, abri a porta e ele entrou.

Estava muito frio, mas ele tinha tirado o paletó e estava só de camisa, com dois botões abertos, deixando ver o peito cabeludo. Ficamos nos olhando por alguns segundos, ele sorriu e falou:

- Vou direto ao assunto, nunca alguem me olhou com tanta vontade como voce fez na pizzaria. Me deixou curioso e me deu tesão!

- Desculpa, não tive como evitar! - respondi. Você é gostoso demais!

Ele riu e soltou um "que isso?" meio sem graça. Mas logo pegou a minha mão e colocou sobre a calça dele; pude sentir um pau grossao e duro como pedra esperando por mim ali. Dei uma apertadinha de leve e ele pulsou na minha mão. O cara voltou a falar:

- Cara, é o seguinte, sou casado mas minha mulher foi passar o feriado no interior com meus filhos. To livre e a fim de meter gostoso a noite toda!

Perguntei se ele topava ir a um motel e ele disse nao ter problema algum. Entrando no quarto do motel, o cara já foi logo me agarrando e beijando com vontade, a lingua dele quase me sufocou, ele estava com um perfume gostoso que deu pra sentir quando tirou a camisa e encostou o peito peludão em mim. Eu sentia aquela pica dura tentando furar a calça, me agachei e tirei o pau dele pra fora. Era um pau gostoso, cabeçudo, grosso e com cheiro de macho. Chupei com vontade, ele começou a gemer baixinho. Fomos pra cama, ele terminou de tirar a roupa e eu a minha, eu estava disposto a ficar um tempão mamando naquela rola, mas ele jogou minhas pernas pra trás e caiu de boca no meu rabo. Cara, nunca vi alguem com tanta fome de cu assim, a lingua dele fudia meu rabo com força, ele lambia, cuspia, metia a lingua, mordia a minha bunda e dava uns tapinhas. Meu pau babava de tanto tesão.

Depois ele colocou a camisinha, e nem precisou muito esforço pra meter até o talo, meu rabo estava inundado de cuspe. Comecei a gemer com prazer, era uma delicia ter aquele macho gostoso ali, peludão e cara de homem, metendo com força no meu cu. Ele disse que não iria aguentar muito tempo e gozou rápido, mas bastou uma ducha e uma mamada no chuveiro pra ele ficar em ponto de bala de novo. Sentei no pau dele e rebolei gostoso, cheguei a gozar no peito dele enquanto rebolava na pica, mas ele não se incomodou, limpou minha porra com a mão e meteu na minha boca, ficando com mais tesão ainda ao me ver com a cara cheia de leite.

O cara estava com fome mesmo, conseguiu apagar o meu fogo - e isso não é pra qualquer um! Saímos do motel um pouco antes das 6 da manhã, deixei o tiozão num ponto de ônibus, fui pra casa, tomei um banho e já tomei o rumo do escritório. Estava exausto, dava pra ver no meu semblante. Um colega de trabalho me perguntou como eu estava.

- Tô fudido! - respondi.

Fui sincero.