Vanessa tomou todas que tinha direito em uma festinha de final de ano. Chegou em minha casa pra lá de bêbada querendo apagar o fogo comigo antes de ir para a casa dos pais. Vanessa é uma tremenda gata de olhos verdes, morena esbelta, uma bunda arrebitada deliciosa, seios vistosos que mal cabem no sutiã, um tesão de garota.
Pedi que ela tomasse um banho frio para ver se melhorava do fogo. Estava fazendo calor e não tinha problema um banho para refrescar e para o efeito da bebida melhorar. Tirou a roupa cambaleando e foi para o chuveiro quase que carregada, só não ajudei a dar o banho porque era sacanagem.
Como moro sozinho, mandei que ela deitasse na minha cama que ia fazer um café amargo para ver se ajudava. Que nada! A garota queria era outra cerveja para rebater as centenas que tinha tomado na festinha com os amigos. Como estava na minha casa, não podia negar o pedido de uma visita ilustre e servi a cerveja acompanhada com um pratinho de queijo cortado em cubos para tira gosto.
Também tomei algumas latinhas para comemorar o ano novo e ficamos até quase até o dia raiar entornando os canecos. Falamos de coisas sérias, de planos para o futuro, de trabalho, estudo e de muita sacanagem. Uma delas foi onde e como ela ia dormir na minha cama comigo.
Vanessa riu da minha cara e disse que ia dormir pelada e não ia acontecer nada com ela. Não ia perder a invencibilidade comigo. Não comentei nada e fomos dormir. Como estava fazendo muito calor, coloquei um short e deitei na beirada, deixando o canto para Vanessa que tinha ido ao banheiro urinar.
Para a minha surpresa, ela voltou enrolada em uma toalha completamente nua e jogando a toalha no chão, pulou na cama e foi para o canto dela virando aquela bunda magistral para o meu lado. Com menos de dois minutos já estava com o pau duro roçando no rego dela. A principio mandou eu ficar quieto e dormir, mas depois da terceira roçada que pegou bem na porta do cu, ela deu um salto na cama, jogou longe o lençol e já caiu de boca no meu cacete armado fazendo um tremendo boquete. Dei um banho de língua naquele corpinho bronzeado pelo sol de verão, corri a língua na portinha da sua bucetinha que piscava igual vaga-lume, mordi seus seios carnudos e durinhos, dei umas beijocas naqueles lábios carnudos e sensuais, embora já estavam contaminados com o boquete que fez na minha rola e pedi que ela ajoelhasse por cima de mim e fosse descendo devagarinho para fazer a penetração naquela bucetinha deliciosa.
Fez como eu pedi e a cabeça entrou apertadinha, abrindo caminho para mais os 17 vagões que vinham atrás. Ela saltava como uma louca na minha rola. Eu chupava seus seios carnudos e enfiava o dedo no seu cuzinho apertadinho fazendo ela gemer de prazer. Gozamos quase juntos numa enxurrada de porra que ela teve que tomar a metade que saiu da buceta depois que saiu de cima de mim.
Mandei que ficasse de quatro com a bundinha empinada e a penetrei por trás, dando tapas na sua bunda volumosa. A cada estocada ela gemia de prazer me levando à loucura. Outra gozada na bucetinha que já estava encharcada de porra e do tesão que ela sentia.
Pedi para dar uma metidinha naquele cuzinho gostoso, não queria deixar, mas juntei mais as pernas dela empinando a bunda para trás e bem para cima, passei a língua em volta do orifício anal e aproveitando que a rola já estava lubrificada de porra, fiz uma penetração que ela gemeu de dor e de prazer. Gritou como uma louca rebolando a cada estocada que eu dava e chegava a encostar no fundo da caverna.
Depois de gozar gostoso naquele cuzinho e dar mais umas dentadas na bundinha carnuda e sensual, tomamos um banho e ai sim fomos deitar para dormir. Pouco antes das 9 h ela acordou e me chamou já montada em cima de mim. “_ Vamos tirar outra que não agüento de tesão.” Ela disse com a buceta em cima do meu pau que, obviamente queria dormir. Essa eu conto depois porque depois de 3 durante a noite, demorou um bocado para dar certo.