Amar ou Te Matar... Eis a Questão! (2) - 12

Um conto erótico de Bernardo D.V
Categoria: Homossexual
Contém 2777 palavras
Data: 23/01/2013 19:26:33
Última revisão: 23/01/2013 20:17:49

Capítulo 12

Ele ainda dormia tranquilamente na cama, enquanto ficava de pé o observando. Eu deveria sentir raiva, focar planejando coisas para atrapalhar o casamento dele, mas em vez disso eu ficava completamente relaxado. Mas em vez disso me lembrei do que ocorreu mais cedo... O vi parado no lago, completamente imóvel e indefeso contra aquele urso que iria devorá-lo (isto não é uma trocadilho para dizer que eu sou o urso em questão, tudo bem?), e corri para salvá-lo.

Sempre protegi os outros e fiz disto um ofício, ainda mais se tratando dele, desde o primeiro momento em que nos encontramos, onde o defenderia de tudo e todos. Mas ele decapitou um urso para me salvar e fez isso sem olhar para trás ou ficar com medo... Senti tanto orgulho! Louis era um bambino corajoso e extremamente heroico. Passei as costas da minha mão no rosto dele enquanto sorria comigo e por fim disse baixinho.

-- Louis... Amore mio acorda! - o balancei devagarinho.

-- Deixe-me dormir... Hummm... - ele resmungou baixo.

-- Amor anda! Temos que ir cedo... - disse deitando ao lado dele enchendo de beijinhos.

-- Não me amola ... - ele se virou do outro lado irritado colocando o braço no rosto.

-- Mas que fedelho manhoso é esse? - disse começando a fazer cócegas na cintura dele.

-- Hahahahaha pare Lorenzo! Está bem, eu estou acordado! - ele se postou de joelhos no colchão com as mãos pousadas no colo. - Detesto acordar cedo! Sempre tive vontade de matar esse galo maldito que insiste em cantar tão cedo. - ele grunhiu.

-- Ah mas foste tu que queria voltar para Florença não é? - falei coçando o meu queixo.

-- Sim, mas... Humpf... Carregai-me para o banheiro? Estou indisposto - ele riu colocando o dedo na boca de um jeito inocente.

-- Suba em minhas costas Vossa Alteza! - ri enquanto ele pulou nos meus ombros e segurei as pernas dele.

-- Ficaste fortão não é... - ele falou com a voz cheia de malícia enquanto passava a mão no meu peitoral.

-- Sim... E tu gostas não é seu pequeno devasso. - gargalhei rouco - Mas se bem que... Se ficares comigo vai ter tudo isso aqui pra tu.

Ele não falou nada, mas ainda me acariciava com os dedinhos descendo e subindo. Fui para o banheiro e pousei ele com cuidado no chão. Virei-me de costas e ele disse.

-- Ah... Mas aonde pensa que vai?! - ele falou.

-- Como? - perguntei.

-- Não irás tomar banho comigo oras? - ele perguntou olhando-me.

-- Humm... Queres que eu fique aqui contigo? - disse caminhando até ele envolvendo-o em um aperto.

-- Oui! - ele disse manhoso e amolecido, enquanto roçava o meu nariz no pescoço branquinho.

-- E quer que eu te aperte bem desse jeito dentro dessa água morna, enquanto eu entro dentro de tu, daquele jeito bruto que gostas? - falei descendo as minhas mãos pelas curvas das costas enquanto ainda o abraçava. - Quer que eu seja o teu homem aqui não é... O teu macho alfa, que te faz incandescer como fogo... - beijei o pescoço.

-- OUUUIIIIII!!! - ele quase pulou de alegria.

-- Pois vai ficar querendo. - falei o soltando.

-- COMO É QUE É? - batendo o pé no chão dando um chilique.

-- Exato. Está noivo... Tens que ser fiel a tua noiva que irás desposar. Por isso... - falei passando a mão no meu pau sorrindo com cinismo - Não irei mais te tocar.

Ele m olhou dos pés a cabeça em uma expressão de fúria.

-- Seu desgraçado, filho da mãe, verme imprestável, cínico, cretino, cão do capeta!!! - ele gritou. - Tomara que algum dia uma bola de canhão de acerte e que te arrebente no meio, espalhando suas tripas no chão e...

-- Tudo bem, tudo bem. Dá para se imaginar o que aconteceria! - cai na gargalhada enquanto ele ficava com o rosto vermelho de tanta raiva. Sorri e sai do banheiro ouvindo ele me amaldiçoando com palavras muito feias e tentado imaginar mortes macabras para mim.

Com nós dois já vestidos, e ele com o mal humor extremo porquê aparentemente eu o havia "menosprezado como se fosse um qualquer". E apesar de dizer que não era isso, ele se mantinha irredutível até que eu o adulava de algum modo, e jogava informações estratégicas.

-- Caso queira saber... Eu construí um castelo na Alemanha. - sorri enquanto segurava as rédeascastelo? - a voz dele demonstrou interesse repentino, mas ainda querendo fingir desinteresse.

-- Sim. Feito de pedra branca com telhado de argila vermelho-escuro - falei casualmente. - Grande e com muitas torres, janelas, saguões e salão de baile, e todas essas coisas fúteis e sem importância que uma habitação de luxo tem. Chama-se Neuschwanstein.

-- " Novo Cisne de Pedra"... Conveniente. E em que região... Fica? - ele falou olhando as mãos.

-- Baviera. Incrustado em uma montanha rodeada por um bosque. - sorri de orelha a orelha. Louis arregalou os olhos incrédulos, mas com um brilho repentino nos olhos.

-- Parabéns pela a sua nova moradia... Vai morar com a "Alice"? - ele disse pronunciando o nome dela com desdém.

-- Não. Pretendo arrastar, quem sabe, um principezinho para vivermos lá... Só depende dele. - disse passando a mão nas coxas dele.

-- Pois irá ficar querendo. Quando casar-me isso será o básico. - ele falou irritado. - Irei morar em um palácio.

-- Muito que bem. - falei rindo.

-- Dá para tirar a mão das minhas pernas! - ele berrou.

-- Louis?

-- O QUE É? - ele se virou para mimem os olhinhos verdes estreitos que nem um gato desconfiado.

-- Está tão lindo hoje... - falei tocando no queixo dele. E era verdade... O gibão de cor lavanda clara dava a ele um aspecto muito bonito: de um homem doce, meigo e até gentil. E as sardas do rosto já tinham desaparecido, o deixando ainda mais belo.

-- E que dia não estou? Dããã... - ele deu os ombros destilando "humildade".

Soltei uma gargalhada funda.

-- Ainda se acha, certo? Achas que é o garoto mais atraente de todo o continente, o mais belo, aquele que tem o rosto mais bonito e atraente? - falei sorrindo, balançando a cabeça negativamente.

-- Pra tu correres atrás de mim como se eu fosse o último humano na terra, então com a mais absoluta certeza, tenho sim os meus encantos. - ele riu debochado.

-- E tu hein, seu pequeno hipócrita... Fica se postando de cavalheiro refinado, com todo essa etiqueta e elegância, mas no fundo não passa de um garotinho mimado, e com muito fogo no traseiro! - disse tranquilo.

-- Como se tu valesse algum florim de latão! Basta alguma vadia mostrar-lhe os joelhos e fica babando como um cão velho! - ele disse corando o rosto.

-- Pensa que não percebo que quando chego perto de ti, fica se derretendo e jogando esse seu charminho e sedução, se corroendo por dentro querendo que eu o leve pra cama... No final das contas precisa de um trato dado por um homem de verdade. - falei casualmente.

-- Seu sujo, atrevido e covarde! Tinham razão, todos tinham razão, não és um cavalheiro!!! - ele gritou descendo da carruagem, com o saiote prendendo na quina da carroceira. - A única coisa que me lembrarei no dia em que me casar e for coroado é que o como eu te detesto e repudio! - ele tentava se desprender da carruagem.

-- Coisa pouco importante no momento, e pode deixar que irei com maior prazer. Mas escute o que irei dizer-lhe Louis d'Saint-Clair: vai ficar comigo e vai dizer SIM, com a sua boquinha! - falei tocando no rosto dele. - E vai voltar para os meus braços pra ficarmos juntos, daquele jeito que sabe qual é.

-- É O QUE VEREMOS! - ele falou desprendendo a barra da roupa dele, entrando furioso para dentro da casa dele.

Depois de um tempinho, abri o sorriso. Lógico que a maioria do que eu disse era mentira, só para irritá-lo. Tirar Louis do sério era fácil, era só ofendê-lo com baixarias, e fazer a alusão de que ele só presta para ser levado pra cama como se fosse uma vadia. No fundo eu queria que ele entendesse que eu estaria disposto a ficar o resto da minha vida com ele, e que eu o amava de verdade. E para isso ele precisaria entender que não vive sem mim, da mesma forma que eu sem ele\ .

Era o dia da coroação, uma manhã ensolarada com o céu radiante. Tratei de vestir-me a rigor e fui com todo o prazer para a basílica... Cada vez mais, a nobreza e os ricos comerciantes se dirigiam com as suas carruagens para lá. Embora eu tivesse motivos de sobra para enlouquecer, gritar, espernear, eu me sentia muito bem. E até muito animado para ver aquele circo, digo casamento/coroação.

Sentei-me em um assento da frente, pois queria ver com os meus próprios olhos a procissão. E enquanto o coral começava a cantar o hino de entrada, a minha aliança de "casamento" reluzir... Minha confiança era maior que o meu próprio medo, e assim mesmo tive a certeza de que o que Louis iria fazer não furaria muito tempo. Camila entrou na basílica, vestida de verde e dourado com uma tiara de diamante, e se sentou em um trono um pouco humilde demais comparado com o que tinha ao seu lado. Depois de rondar os olhos entre as fileiras, vi os pais de Louis sentados e com um brilho de orgulho nos olhos.

Mais uns minutos e Louis chega no altar, todo vestido de veludo vermelho, com uma capa de quatro metros de extensão, cor de carmim forrado com arminho onde quatro damas de honra a seguravam, impedindo de tocar o chão. Louis mantinha o rosto erguido em uma expressão de calma, mas no fundo tinha um sorriso de vitória e escárnio na boca. As garotas retiraram a capa se retirando da frente dele em sinal de reverência... O bispo com muito orgulho vestiu ele com um robe feito de fios de ouro que reluziam a medida em que o tecido era manipulado.

-- O ouro, símbolo da autoridade de sua nobreza. - ele disse terminando-o de vestir.

Depois ele pegou o óleo com o dedo polegar fazendo o sinal da cruz na testa do fedelho que manteve os olhos fechados. Quando os abriu, Louis se sentou no trono que era grande demais para ele, fazendo os pés dele balançarem como uma criança, mas mesmo assim ele manteve a pose dele inabalável.

-- A unção, onde Nosso Senhor Deus o abençoarás enchendo-o de glória.

Com muito cuidado, entregou a ele um cetro de ouro com uma pedra enorme de diamante no começo do bastão. Louis segurou aquilo com tanta ganância que os dedos pareciam garras. Na outra colocaram a orbe de prata na outra mão.

-- O cetro e a orbe. Isto é o teu poder que recebestes e deverás mantê-lo e protegê-lo.

O cardeal segurava a almofada onde repousava uma coroa cravejadas de diamantes, pérolas e prata que reluziam como um fogo radiante. Com cuidado eles retiraram da almofada, e o bispo segurou com as dias mãos. O fedelho arregalou os olhos com prazer e viu aquilo com tanta satisfação.

-- A coroa, é a prova máxima de tua realeza e símbolo inabalável de teu poder.

E quando colocou na cabeça dele, Louis abriu o sorriso de prazer enquanto o coro cantava aleluia, e os sinos espalhavam aos quatro ventos que um príncipe acabara de ser coroado. Os pais de Louis choraram de emoção ao ver o seu filhinho caçula ter um tão alto título de nobreza, e todos deviam concordar que ele estava realmente o mais belo de todos, dado que sempre era um velhote gordo, desdentado e decrépito que era coroado, mas esse não. Louis era belíssimo, jovem, e irradiava energia.

Mas em vez de eu ter desespero ao vê-lo casado, ou ver o sorriso de arrogância que ele insistia em manter, eu encarava a mão dele que ainda segurava o cetro. Lá no dedo dele, a aliança de brilhantes cintilava. Louis por um dado momento olhou para mim e sorriu discretamente, e depois voltou a olhar para frente. E foi assim que o meu Louis, aquele se tornou da realezaNo período da noite, ouve um grande baile em honra ao casamento dos dois (que ainda causava escândalo, um rapaz de 19 anos se casar com uma de 40 pouco era sinal de golpe do baú), e lógico que o cumprimentei de forma educada juntamente com a esposa dele. Louis se limitou a dizer poucas palavras (ácidas na maioria) e toda hora ajeitava a coroa que insistia e escorregar dos cabelos loiros cuidadosamente penteados. Não sentia que ele estava infeliz, na verdade ele se contentava o suficiente com os diamantes, dinheiro e palácio que receberia. No dia seguinte Louis foi ao meu gabinete com um saco de ouro na mão, esparramando moeda por moeda em minha mesa e quando me viu simplesmente se limitou a dizer: "Estás aqui o teu dinheiro. Exijo que devolva a propriedade que era de Cecília. Não devo mais nada a tu nem Vittorio.". Não tive tempo de falar nada, por que ele simplesmente saiu de nariz empinado e me deixou as moscas. Vai entender.

Por volta de um mês depois, soube a notícia de que Camila estava grávida. Toda a região comentava devido ao fato de ser o herdeiro da sucessão que tanto se esperavam já que a princesa não tivera filhos com o marido antecessor. Louis por sua vez teve uma crise histérica de choro... Mal completara os 20 anos e já era pai pela segunda vez. Mas depois da histeria, ele finalmente concordou. E assim, tive de me conformar que talvez ele nunca mais ficasse comigoDepois de um tempo, resolvi conversar com Signore Rafael, e resolver desfazer o noivado. Ele por um momento se sentiu extremamente ofendido, dizendo que eu havia iludido Alice a contrair matrimônio comigo. Mas por fim concordou, quando sugeri que ela se casasse com um conde espanhol, tão rico quanto eu (e galante o suficiente para fazer Alice se encantar com ele). Porém ele me disse que deveria ser eu a falar com ela sobre o rompimento, já que fui eu que quis primeiro casar.

-- Bem Alice... Eu queria falar-lhe sobre uma coisa. - falei enquanto caminhávamos pelo o jardim da casa dela.

-- Sim, fale! Se é sobre o casamento...

-- Sim, é sobre o casamento. Eu cheguei a conclusão que fui precipitado ao te pedir em casamento... Sendo que pouco lhe conheço. - falei em um tom calmo. - A questão é que foi um erro.

-- M-mas... Eu fiz algo? Eu não agrado-lhe? - ela falou entristecida.

-- Não é isso... É que... - falei pensativo.

-- Apaixonaste por outra não é? - ela perguntou.

Pensei por um momento...

-- Sim. Apaixonei-me por outra. - lógico que menti. Não poderia dizer "Estou dando-lhe um pé no traseiro, por que amo o Louis, o bambino que te odeia e que você adora." Alice se calou por um momento, lutando para que as lágrimas não caíssem. Lógico que me senti culpado, mas era melhor fazer isso do que me casar e faze-la infeliz. Depois de poucos minutos e muitas lágrimas, ela enxugou-as e me olhou.

-- Ela é uma moça afortunada por ser o alvo do teu amor. - ela disse mais calma.

-- Sim... E "ela" mesmo não querendo, me ama, e me ama demais. - falei sorrindo sem graça.

-- Espero que se casem e sejam felizes. E que tenham lindos filhos. - ela disse sorrindo.

-- Digo o mesmo a tu... És uma ragazza muito doce e amável Alice. Uma verdadeira dama. - disse beijando a mão dela.

-- Grazie. Ah mas eu ainda estou meio triste. - ela falou enquanto se sentava no banquinho em baixo de uma macieira em flor, podendo frutos vermelhos e suculentos.

-- Com o quê? - perguntei.

-- Não soubestes das últimas? - ela abanou o leque devagar.

Balancei negativamente a cabeça.

-- Soube que nesta manhã, a princesa Camila morreu ao dar a luz ao filho... Que aliás é lindo, tão lindo quanto Louis mas que dó que sinto dele...Viúvo mais uma vez...

-- Que pena! - eu disse chocado.

-- Pois é. Lorenzo eu ficaria muito feliz se tu fosses ao baile que levantará fundos para a igreja a ajudar os pobres. Tu irá? Eu mesmo estou organizando tudo. - ela perguntou.

-- Claro. Pode contar comigo. - falei.

-- Maçãs? - ela me ofereceu um fruto. Sorri pegando-o, e dando uma mordida sentindo o sabor doce.

Aquilo me acertou com uma bomba. Então no final das contas... Louis era viúvo?! O Senhor que me perdoe, mas obrigado Camila por falecer e deixar o meu bambino livre pra mim! E era claro que precisava de consolo... Afinal, era um viúvinho carente certo?

CONTINUA

Um abraço especial ao colega do nick "baffoso" (//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/perfil/que distribuiu notas 0 e 1 para grandes escritores aqui, sem justificativas. Vamos recepcioná-lo muito bem não é amigos e amigas? rsrsrsrs =P


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Comentários

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Gosto da dinâmica do conto, progride sem arrependimentos. :D

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Kkkkkk Achei graça de mais nessa parte em que Louis fica bravo com Enzo ou Lorenzo..

"Ele me olhou dos pés a cabeça em uma

expressão de fúria.

-- Seu desgraçado, filho da mãe, verme

imprestável, cínico, cretino, cão do capeta!!!

- ele gritou. kkkk muitooo bom! Eu amo esses dois! As brigas deles são tão fofas *--*.. Você é um Grande escritor! E isso daria com toda a certeza um Belo de um Filme :) Meus parabéns!!

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Casar com Louis é sentença de morte! Podre Princesa Camila...

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Desculpe não ter comentado ontem, mas minha net tinha caído. Bem, o que mais posso acrescentar que ainda não tenha sido dito? Quase nada, né? Então me deterei apenas no conto. Achei o máximo a entrega despretenciosa de Enzo para com Louis, mas não estamos esquecendo que agora Enzo tem um concorrente louco e obsecado por Louis: o "amigo" de Enzo, desculpe, esqueci o nome dele, kkkkk. Enfim, próximos capitulos prometem. Parabéns e já vou ler o outro pois sei que já foi lançado. Bom pra mim. Ah, e abraços amigo.

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Ho Lorenzo de sorte, Mais ele tem que tomar cuidado pra o Louis não enterralo também com essa sina que ele tem de ser viuvo...10 abraços meus lindos adoro vcs.

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Uhuuuuuu Bernard senti tanto sua falta.... Coisa boa o conto, como sempre excelente. Só não darei mais nenhum pitaco pq sei que já o escreveu inteiro

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Bernardo seu conto está maravilhoso, você é um ótimo escritor, estou cada vez mais fascinado, já o baffoso esse deve ser um desocupado, não sabe reconhecer o que é bom!

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To comessando achar melhor o Lorenço fica e longe do Luis o cara tem vocassao so pra ser viuvo credo!!

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Kkkk....o destino e suas " coincidências"!!

Cara, eu to adorando o estilo dos dialogos!! Parece que estou realmente "a" ler um romance histórico!! *-*

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Eita que o destino ajuda demais hein... Rsrsrs Nota 10.

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O Louis deve estar é feliz,pois agora ele tem toda riqueza só para ele.Será que o Louis e o Lorenzo ainda vão ficar juntos?Bem,espero que sim.ENCANTADOR como sempre.BJSSSSSSSSSSSSSSSS

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Criei uma conta só pra comentar os seus contos que são simplesmente perfeitos Espero que finalmente dê tudo certo pra esses dois !! Parabénss

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espero que esses dois se entendam de uma vez por todas e quanto a esse idiota nem vale a pena dar ibope

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