Desprotegido... Quase arrombado

Matheus continuou a me bolinar, eu fiquei desesperado, Alex tambem tirou o pau para fora e era maior que o de Bruno, um ou dois centimetros, mas era maior. Era braquinho, cabeça roxa e com algumas veias saltadas.

Eu comecei a chorar, pois sabia que aquilo ia me machucar, então Alex chegou pertinho de mim, chegou a boca perto do me ouvido e disse:

_ Tá chorando por quê? A gente nem começou ainda. Agora mama o papai mama!

Então o Matheus começou a forçar minha cabeça pro pau do Alex, só que não abri a boca e levei um tapa no pé da orelha.

_ Olha aqui nenem, isso pode ser do jeito fácil ou difícil, você escolhe. Vou avisando que minha paciência é curta. _ Alex me disse isso e voltou a levar minha cara para o pau dele.

Agora eu abri a boca e comecei a engolir. Eu havia pensado que pau tinha gosto ruim, mas o do Alex não. Ele era meio armaguinho por causa do pré-gozo, mas era muito bom, eu conseguia sentir com a lingua cada veia do pauzão dele. Eu comecei a sugar, ele não parava de enfiar só parou quando eu tive ânsia.

_ Tu comeu o que hoje? _ Pergunta Matheus.

_ Nada. _ Respondo.

Depois disso, Alex que tinha tirado o pau da minha boca, enfiou de novo. Agora ele mandava e eu pra não apanhar obedecia.

_ Lambe a cabeça, isso, aaaah, agora chupa as bolas. Vamo coloca na boca rapá, ai, ai tesão da porra. Tenta enfiar as duas... ai que boca deliciosa.

Acho que tava fazendo certo, porquê ele tava gemendo muito.

Os outros olhava até que Matheus perguntou:

_ E nós?

_ Depois que eu comer a bunda dele podem fazer o que quiser. _ Alex respondeu de cara feia.

Os outros ficaram chatiados, mas não falaram nada. Depois descobri que eles decidiram quem me comeria primeiro marcando um palito, e quem tirasse o marcado me comeria primeiro.

Depois de babar no cacete todo ele fala para o Matheus me virar, baixar meu bermudão e abrir a minha bunda. Eu comecei falar:

_ Não! Por favor, vocês vão me machucar.

_ Fica calmo nenem eu vou com cuidado, mas fica quieto e relaxado. _ Alex fala isso olhando nos meus olhos.

Ele enxugua as lágrimas que estavam na minha buchecha, ajoelha e começa a forçar o pau no me cuzinho. Bruno que tinha ido ficar de vigia vem e fala:

_ Sujô, o faxineiro vem vindo aí!

Matheus me levantou, vesti meu bermudão. Alex tambem já tinha vestido a calça pegou uma pedra pontuda e machucou minha perna. Solto um grito de dor que é abafado pela mão dele.

_ Se apoia em mim e deixa que eu falo, se não todo mundo se ferra.

Nós saimos do mato, comigo apoiado nele, e quando o zelador tá passando ele pergunta:

_ Que é que ocês ainda tá aqui?

Alex responde:

_ É que o garoto caiu e nós estavamos ajudando.

_ E o moleque tá chorando por causa de machucadinho desse? Para de ser molenga, mas oces tem que imbora. _ Ele brinca comigo e depois vai embora para sala. Nós formos embora e quando estavamos chegando no portão Matheus me pergunta se eu posso andar, eu digo que sim e vou embora.