Me apaixonei pelo garçom (parte 13)

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 2967 palavras
Data: 18/01/2013 22:46:16
Assuntos: Amor gay, Gay, Homossexual

Pessoal, desculpem eu ter demorado pra postar. É que to com pouco tempo livre!

Bem, no último conto que eu postei, eu contei que eu e o Léo nos entendemos e que tudo aquilo aconteceu numa sexta feira. Bem, ainda na sexta de noite, eu e minha mãe jantamos em silêncio. Conversamos pouco. Eu tinha perdido aquela "intimidade" com ela porque nunca mais conversei sobre o Léo com ela. E foi complicado voltar com isso de repente.

Quando eu terminei de comer, ela resolveu falar:

Valéria: Você já conhece os pais do Léo?

Felipe: Não.

Valéria: Sabe onde o Léo mora?

Felipe: Sei.

Valéria: E por que não vai lá?

Felipe: Tenho medo de despertar alguma suspeita nos pais dele.

Valéria: Eles não vão desconfiar de nada se você agir como um amigo normal.

Poxa, ela tinha razão. O medo dos pais do Léo se juntou com minha comodidade de ter o Léo vindo em casa quase sempre e me fez esquecer que o Léo tinha uma família e uma vida longe de mim. Me senti egoísta, ou sei lá o que. Eu não me preocupava com a vida do Léo fora da minha casa, e comecei a me dar conta de que isso não era algo que eu deveria fazer, se eu realmente amava ele.

Bem, a noite passou. Eu dormi cedo e acordei cedo no sábado. Fiquei deitado por um tempo, ainda pensando no meu egoísmo, e quanto mais eu pensava, pior me sentia.

Levantei da cama com uma ideia na cabeça. Tomei café, asssisti TV e fiz outras coisas para passar o tempo. Depois de almoçar, eu tomei banho, fui ao meu quarto e peguei dez reais da minha carteira.

Apenas falei pra minha mãe que eu ia sair. Ela concordou e não me perguntou onde eu ia (não sei que milagre).

Fui andando depressa na calçada, pensando no que eu estava prestes a fazer.

Parei em frente a um muro alto, com um portão fechado. Toquei a campainha e esperei.

Meu coração deu um pulo quando eu ouvi passos de alguém usando chinelo chegando perto do portão. Eu estava nervoso, pois se algo desse muito errado, eu estaria com um problemão.

Um homem abriu o portão. Era da minha altura, bem encorpado, cabelos pretos. Estava usando uma camisa regata, uma bermuda preta e chinelos. Tinha um rosto sorridente, não parecia ser o monstro de quem eu tanto ouvi falar. Senti um pouco de raiva quando encarei-o.

Eu sabia que seu nome era Ricardo.

Ricardo: Pois não?

Felipe: Ricardo? Meu nome é Felipe. Eu sou amigo do Leonardo, ele está?

O cara estendeu a mão pra mim, sorrindo, e disse: "Está sim". Eu apertei a mão dele e logo depois ele disse: "Pode entrar! Qual seu nome?".

Felipe: É Felipe.

Ricardo: Certo. Vem cá, Felipe.

Ele saiu andando e eu segui ele. A casa do Léo era linda. Tinha um quintal bem cuidado, com piscina. A casa era de um tamanho médio. Mas tinha dois andares.

Entramos na casa. Nenhum sinal da mãe do Léo e nem do Léo. Ops, a situação mudou rapidamente. O Léo entrou na sala de repente, com um copo de coca cola na mão. Foi tão bom vê-lo. Não segurei o sorriso. Ele estava descalço, com uma bermuda cinza e sem camisa.

Pareceu uma cena de novela. Ele entrou de cabeça baixa, mexendo no celular. E o pai dele disse:

Ricardo: Filho, seu amigo está aqui.

Ele levantou a cabeça num piscar de olhos. E arregalou os olhos quando me viu. Percebi que ele não ia falar nada, então eu falei.

Felipe: E ai, Léo.

Léo: E ai, Felipe.

Cheguei mais perto dele e nos cumprimentamos como amigos. Logo depois uma mulher entrou na sala. Era bonita, mas parecia ter mais de 50 anos. Ela também me cumprimentou sorrindo.

Estava bem vestida e perfumada. Depois de me cumprimentar, ela olhou pro marido e disse: "então, vamos?".

Ele fez que sim com a cabeça. Meu plano não deu muito certo. Eu queria conviver um pouco com eles, mas eles iam sair.

Ricardo pegou uma camisa que estava dobrada sobre o sofá e a vestiu.

Ricardo: Fica a vontade ai, Felipe.

Felipe: Obrigado!

A mulher sorriu quando passou por mim, os dois passaram pela porta e a fecharam. Nós dois ficamos em silêncio até o barulho do carro desaparecer.

Léo: Doido, tá fazendo o que aqui? Eu disse que ia na sua casa.

Felipe: Vim conhecer a casa e os pais do meu namorado.

Léo: Mas e se eles descobrem?

Felipe: Eles não vão descobrir tão fácil. Só se agirmos da maneira errada. É assim que você age quando me ve?

Ele sorriu, colocou o copo de refrigerante em cima de uma mesinha bem ao seu lado e virou pra me abraçar.

Léo: Desculpa.

Dei um beijo na bochecha dele e depois beijei sua boca. Ficamos nos beijando por longos segundos. Fiquei tão contente por abraça-lo, beija-lo, sentir seu perfume.

Depois de um tempo, ele segurou minha mão e disse: "vem, vou te mostrar minha casa".

Nós já estávamos na sala, e dali ele passou pela cozinha, lavanderia, banheiro e dois quartos onde haviam várias caixas fechadas e várias coisas guardadas. No andar de cima, haviam apenas três quartos, dois deles com banheiro. E mais um quarto pequeno onde tinha um computador.

O quarto do Léo foi o último que eu vi. Era do mesmo tamanho que o meu! Também não tinha nada especial, apenas a cama, guarda-roupa, uma escrivaninha e uma televisão. O quarto dele era o único com TV. E era um dos quartos que tinha banheiro. O outro com banheiro era dos pais dele.

Felipe: onde seus pais foram?

Léo: No supermercado.

Felipe: Acha que eles demoram?

Léo: Acho que demoram um pouco. Por que? Queria passar um tempo com eles?

Ele deu uma risadinha. Mas eu disse:

Felipe: Mais ou menos isso.

É, os dez reais que eu tinha pego foram pra dar uma desculpa de ir até lá. Eu pretendia dizer: "o Léo tinha me emprestado dez reais e eu vim pagar". Era algo ridículo, mas foi a única coisa que consegui pensar.

Eu contei isso pra ele, que achou engraçado.

Felipe: Idiota, né?

Léo: Não. Sabe por que?

Felipe: Por que?

Léo: Porque você fez isso pensando em me ver e conhecer minha casa e minha família.

Ele chegou perto e me abraçou.

Léo: Não importa se eu fico longe de você por dez dias ou por dez minutos. Eu sinto sua falta do mesmo jeito.

Felipe: Eu também sinto sua falta. Mas, um dia a gente não vai ter que dizer tchau quando ficar tarde.

Léo: Quer dizer o que?

Felipe: Se você quiser, um dia podemos morar juntos. Depois de formados. Não sei se você quer fazer faculdade, mas eu quero.

Léo: Claro que quero.

Felipe: Fazer faculdade ou morar comigo?

Léo: Os dois.

Eu não sabia o que dizer. Então, apenas sorri pra ele e apertei o abraço.

Ele estava quente. Como ele estava sem camisa, minhas mãos "circularam" pelas suas costas, e eu senti que ele estava quente, como sempre foi.

De repente ele me apertou bastante e me arrastou, rindo um pouco. Não perguntei nada. Mas então ele me pegou no colo com um pouco de esforço e saiu andando. Eu imaginei pra onde ele estava me levando, mas só confirmei quando ele me deitou na sua cama, se sentou em cima de mim e deixou suas mãos em cima do meu pulso, segurando-os encostados na cama.

Felipe: Tem certeza? Seus pais não tem hora confirmada pra voltar.

Léo: Certeza absoluta.

Ainda segurando minhas mãos, ele se inclinou e beijou minha boca. Depois minha bochecha, e finalmente meu pescoço. Eu queria que ele soltasse minhas mãos! Queria acariciar seu corpo! Ter as mãos presas só aumentava meu desejo. E acho que era isso mesmo que o Léo queria.

Ele tinha se sentado um pouco mais pra baixo do meu pau, mas como tinha se inclinado um pouco para a frente, eu podia sentir o pau dele, já duro, pressionando o meu, que se ergueu quase instantaneamente, rs. Acho que quando ele sentiu meu pau duro, ele quis provocar ou sei lá. E começou a mexer o quadril pra frente e pra trás, esfregando meu pau, e beijando meu pescoço enquanto fazia isso. Confesso que em alguns momentos eu tentava soltar minhas mãos, fazendo força pra me livrar das mãos do Léo, mas eu não conseguia!

Um tempo depois, ele mesmo soltou minhas mãos, que foram parar na cintura dele instantaneamente. E com um movimento rápido eu me ergui e empurrei-o para trás. Não sei explicar como inverti as posições. Deixei ele deitado e fiquei sentado sobre seus joelhos. Tirei minha camisa e me inclinei, beijei o pescoço dele e dei selinhos em sua boca. Fui descendo meio rápido, até chegar na sua bermuda, que eu desabotoei e puxei pra baixo. Só sobrou a cueca, que eu consegui puxar um pouco pra baixo com a boca, o suficiente pra deixar seu pau de fora. Com uma mão eu segurei-o pela base e lambi toda sua extensão. Passei a lingua com vontade, XD. Ouvi o Léo suspirar e dar uma risadinha. Sua mão já estava no meu cabelo. Lambi uma segunda vez e na sequencia engoli metade do seu pau, de cara comecei a chupar pra valer! Ele soltou muitos suspiros, mas como sempre, levou pouco tempo pra pedir pra parar.

Bem, eu parei e levantei da cama. Mas tirei a bermuda e a cueca de uma vez, enquanto isso ele terminava de tirar a cueca que eu tinha deixado nos joelhos dele, e quando voltei pra cama, ele me deitou e nós ficamos de frango assado. Ele apoiou meus pés nos seus ombros e eu senti a cabeça do seu pau encostando na minha bunda. Nossos olhares se cruzaram, eu dei uma piscadinha e ele forçou. Senti a mesma dor que a da primeira vez. Mas prazer também veio e tomou conta. Ele enfiou seu pau inteirinho, fez uma pausa de alguns segundos, voltou quase metade e meteu de novo! E assim ele começou me comendo. Eu tentei controlar os gemidos ao máximo, mas ele meteu mais rápido do que na primeira vez. Eu gemia a cada vez que sentia seu pau me penetrando.

Eu sabia que ele não demorava muito pra gozar, e assim foi. Logo ele parou, tirou o pau do meu cu e gozou sobre minha barriga, digo, minha barriga E meu peito, porque ele gozou dois jatos que quase chegaram no meu queixo, e os outros lambuzaram minha barriga. Ele gozou muito. Depois lambeu o próprio esperma da minha barriga e do meu peito, e me beijou na boca.

Não tive pressa, mas quando ele parou de me beijar, eu nem me mexi! Segurei-o pela cintura e o conduzi até em cima do meu pau. Ele entendeu, segurou meu pau pela cabeça e posicionou bem na entradinha, nem pensei em deixa-lo me chupar.

Quando ele forçou e a cabeça do meu pau entrou, ele gemeu um pouco, e conforme foi descendo ele suspirava e gemia ao mesmo tempo. Ele parou quando meu pau ficou todinho dentro dele. E logo começou a cavalgar! Delíícia! Fiquei doido de tesão. Acho que eu gemi tanto quanto ele. Acreditem ou não, desde que eu terminei com o Léo, eu não tinha nem mesmo me masturbado uma única vez.

Depois de cavalgar, ele ficou de quatro e eu meti tão rápido quanto ele em mim, nessa hora ele gemeu mais do que eu e eu ficava com mais tesão a cada vez que sentia meu pau penetrando seu cuzinho.

Ao final, quando anunciei que ia gozar, por vontade própria ele se virou e abriu a boca. Eu segurei meu pau, me masturbei um pouco e gozei. Um pouco pegou no queixo dele. Mas a maior parte foi dentro da boquinha linda dele. Depois que gozei, eu beijei sua boca, e aos poucos fui beijando seu queijo, lambendo o que eu tinha gozado e beijando o Léo.

Em certo momento, nossos olhos se fixaram. Era a nossa primeira vez desde que nos reconciliamos. Eu não suportei e falei: "Eu te amo demais".

Ele sorriu e respondeu: "Eu também te amo muito. Não fico sem você nunca mais".

Nossos lábios se encontraram de novo, mas por pouco tempo. Pois logo nos levantamos e fomos ao banheiro nos lavar. Nós dois tivemos que entrar debaixo do chuveiro. Mas tivemos o cuidado de não molhar o cabelo. Afinal, não sabiamos quando os pais do Léo voltariam! E eles chegasse em cinco minutos e vissem nós dois de cabelo molhado? Ai seria algo pra eles suspeitarem!

O Léo molhou as mãos e lavou o rosto, afinal, seu queixo tinha sido acertado, XD.

Enquanto nos limpávamos, eu comecei a conversar:

Felipe: Seus pais não parecem ser tudo o que você contou.

Léo: Eu sei. Por isso confiei neles e assumi minha opção.

Felipe: Eles só são assim quando as coisas estão como querem?

Léo: É, infelizmente é assim mesmo.

Felipe: Pena.

Ainda tivemos tempo de nos vestir e ficarmos mexendo no computador até os pais dele chegarem (Ok, na verdade o Léo só ligou o computador, mas ficamos o tempo todo nos acariciando e beijando um ao outro.

Quase uma hora depois, os pais do Léo voltaram. Nós ficamos mexendo no computador normalmente enquanto o Ricardo entrou no quarto com a gente, fez uma ou outra brincadeira comigo e depois perguntou ao Léo.

Ricardo: Léo, já mostrou a piscina pra ele?

Pude ver ele dando uma piscadinha pro Léo, mas na hora eu não vi nada de errado.

Descemos os três, o Léo andando atrás de mim e o Ricardo ao meu lado. Paramos bem perto da piscina e o Ricardo ficou conversando comigo. Não me dei conta de que o Léo não parou ao meu lado.

Ouvi o toque de uma mensagem recebida no meu celular. Tirei ele do bolso no mesmo minuto pra ver a mensagem. O Meu celular mostra quem enviou a mensagem antes mesmo que eu a abra. Ele escreve tipo assim: "Uma nova mensagem de Fulano", e eu só tive tempo de desbloquear o teclado e ler "Uma nova mensagem de Léo". Na hora meu coração gelou. Percebi que ele não estava do meu lado e fiquei com medo de procura-lo. O que ele queria me dizer, mas não podia dizer em voz alta? Queria avisar alguma coisa? Me pedir pra ir embora porque a coisa ia ficar feia?

Antes mesmo que eu abrisse a mensagem, o Ricardo tomou o celular da minha mão, senti alguém me agarrando e cai na piscina junto com quem tinha me agarrado.

Ouvi o Ricardo rindo e uma mão deslizando pelo meu peito, descendo minha barriga mas a pessoa me largou antes que sua mão chegasse no meu pau.

Voltei a superfície e senti na beira da piscina. Esfreguei o rosto e abri os olhos. A primeira coisa que vi foi o Ricardo com cara de troll e o Léo estava sentado ao meu lado.

Bom, o meu medo passou, eu tinha imaginado coisas. Mas fiquei meio bravo pela brincadeira.

Ricardo: Boa, Léo. Nunca vamos conseguir fazer uma operação dessas de novo.

Léo: Foi certinho hein?

Felipe: Vocês planejaram?

Léo: Mais ou menos. Quando meu pau piscou pra mim quando disse pra te mostrar a piscina eu entendi que era pra te jogar nela. Só que a parte do celular nós não combinamos, eu fiz torcendo pro meu pai adivinhar que era pra tirar o celular de você.

Felipe: Você também se molhou.

Léo: A graça foi te pegar de surpresa.

Eu nunca tinha gostado dessas brincadeiras de jogar na piscina. Eu já tinha ido à vários churrascos onde meus amigos começavam a pegar todo mundo na marra e jogar na piscina. Mas o Léo era o Léo, rs, ele podia tudo. XD

A mão do Léo estava séria o tempo todo. Ela só deu uma risadinha quando viu o que tinham feito comigo. Disse para o Léo me emprestar uma roupa seca e falou: "Felipe, a gente tinha combinado de assistir uns filmes e pedir uma pizza hoje de noite. Você não quer ficar?"

Olhei pro Léo, que estava atrás dela, e ele sorriu.

Felipe: Se eu não for atrapalhar nenhum plano de família.

Ricardo: Que nada, rapaz. Um amigo do Léo é sempre bem vindo! Mas vamos terminar tarde, é melhor você dormir aqui.

Olhei pro Léo, sem saber o que dizer. Ele ainda sorria e fez que sim com a cabeça.

Felipe: Se não for incomodar. Eu aceito.

Ricardo: Já falei que não é incômodo!

Felipe: Ok. Eu só quero ir pra casa pegar uma roupa minha e eu volto mais tarde.

Léo: Você que sabe. Se quiser, pode emprestar roupas minhas.

Felipe: Não, eu vou pra casa um pouco. Já aviso minha mãe e pego minhas coisas.

Todos concordaram, afinal.

Eu esperava algo sério. Mas aquela noite foi muito descontraída. Tirando a parte que o Ricardo me encheu de perguntas sobre minha vida e família.

Na hora de dormirmos, eu dormi no mesmo quarto que o Léo, porém em uma cama separada. Mesmo com a porta fechada, ficamos com medo de deitarmos juntos e alguém espionar a gente durante a madrugada.

Ainda antes de dormirmos, o Léo levantou da cama dele e se ajoelhou no chão, encostado na minha cama.

Léo: Muito obrigado. Eu não tinha uma tarde de brincadeira assim com meus pais já faz muito tempo.

Deu-me um beijo na boca antes de voltar até sua cama, e de lá dizer: "boa noite".

Fim desse conto!

Galera, peço desculpas mais uma vez pela minha demora pra postar. É que eu estou ficando com cada vez menos tempo.

Enfim, até a próxima! ;)


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Comentários

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adoro seus contos, acompanho dês do inicio, sou um grande fan seu, e sua historia é perfeita

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Eu pensei que o pai dele desconfiou de vocês, estava com atitudes estranhas. Bom que se deu bem com os sogros hahahaha assim fica mais fácil quando contarem. Depois desse dia Léo te ama mais. Prossiga

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Acompanho seu conto desde o início. Fiquei feliz de vocês terem se reconciliado. Espero que vocês sejam muito felizes. De verdade!

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Olá Felipe, muito legal a sua demonstração de amor e carinho indo até a casa do seu LOVE! Muitas felicidades pros 2!!! bj bj blue!

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Você demora, mas consegue nos recompensar. Parabéns! 10

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Nossa se me jogasem na piscina de surpresa eu ia ficar com muita mais muita raiva mesmo, mas ia ser bem criativo rsrs.

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Que lindo foi esse conto, um dos melhores!

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