Oi galera, sou eu, o Mark e agora passo a contar mais uma transa que tive com meu amigo Sam.
Tudo se passou quando Sam foi passar um fim de semana em um sítio de uns primos seu, que fica localizado em uma cidade da Paraíba chamada Soledade. Em uma quarta - feira, Sam foi a minha casa pedir a minha mãe para que eu pudesse ir com ele para o sítio, mas minha mãe disse que queria falar com a mãe dele e após a conversa ela concordou pedindo apenas que eu tivesse “juízo”. Após a “concordância”, Sam me olhou e disse:
- Mark, vamos nos divertir muito! E riu cinicamente.
- Assim espero! Ri e apertei meu pau.
Na sexta – feira por volta de 10 horas da noite, saímos de João Pessoa rumo a Soledade. Em uma ampla Van seguimos viagem tranqüilos, Sam, seus pais, três irmãos, eu e minha irmã (na verdade a filha de meu padrasto). Chegamos ao sítio de madruga e logo fomos dormir e na manhã seguinte, por 9 horas, fomos passear. Um primo de Sam mostrou-nos o sítio e nos disse se quisermos tomar banho há um rio e apontou sua direção. Minha irmã quis logo ir para lá e seguimos. Lá chegando todos caímos na água, entre um mergulho e outro, Sam passava a mão na minha bunda e no meu pau e piscava o olho para mim. Depois do almoço ficamos descansando no terraço e Sam veio para perto de mim e disse:
- Mais tarde vamos dá uma volta, tem um local seguro para a gente!
Ao ouvir isso, confesso que fiquei com o pau melado e tentei relaxar e esperar o momento. Por volta de quatro da tarde Sam disse a sua mãe que íamos dá um passeio pelo sítio e ela nos recomendou cuidado. Enquanto os outros ficaram brincando de vôlei nós “saímos a francesa” e seguimos rumo ao rio. Lá chegando, Sam me levou para um matagal que tinha perto de uma das margens do rio e lá começou a roçar em mim.
- Cara, sabe, senti falta de você sabia? Desde aquele dia que não consigo pensar direito, aquela transa foi muito boa, quero te comer de novo e ser comido também! Vamos, tira logo a roupa e vamos trepar!
Sem demora ficamos nus e me agachei para chupar seu pau, que parecia mais grosso do que da outra vez!
- Chupa Mark, chupa meu pau que tua boca é gostosa demais! Chupa safado, chupa! Disse Sam, cheio de tesão.
Chupei por um tempo e levantei. Sam veio e começou a chupar o meu. Dessa vez estava mais “prático”, ele babava em meu pau e engoli com muita força.
- Vamos cara, vamos logo nos comer se não eu gozo antes do tempo. Disse Sam.
- Deixa eu pegar a camisinha e logo a gente começa. Falei.
Peguei as camisinhas e um lubrificante, que havia posto no bolso da bermuda, e dei para ele:
- Você vai ser primeiro, pois tô louco para minha bunda e senti teu pau de novo. Falei.
- Tá bom! Vem gostoso que vou te arrombar! Disse Sam.
Fiquei apoiado em um tronco de uma moita e empinei minha bunda para trás e Sam passou o lubrificante e meteu seu pau, que entrou sem muita dificuldade. Começou um vai e vem devagar e acelerando aos poucos, era tão gostoso, pois meu cú ardia, mas não de dor e sim de prazer. Gemi feito uma vadia no cio e pedia mais:
- Mete, mete com força Sam, eu quero tua rola vai, mete gostoso no meu rabo! Dizia.
- Ah Mark, teu cuzinho é muito gostoso, e olha como meu pau desliza para dentro!
Levei madeira até que Sam disse:
- Agora é tua vez! Vem logo arrombar meu cú!
Ele também se apoiou na moita e eu, após pôr a camisinha e passar lubrificante, meti no seu rabo, que entrou também sem muitas dificuldades. Sam começou a suar e gemer feito uma putinha, o que me dava mais prazer. Bombei em seu cú por uns dez minutos até que ele me disse:
- Me deixa meter mais em você?
Forramos nossas camisas no chão e eu deitei ficando na posição de frango assado e Sam meteu com gosto:
- Esse cú é demais! Que cú gostoso! Dizia Sam cheio de tesão.
- Ah, mete gostoso vai! Meu cú é todo teu! Falei.
Sam bombou por alguns minutos e eu pedi para meter nele também. Ele deitou de frango assado também e lhe cravei rola sem dó! Eu falei:
- Teu cuzinho também é muito gostoso! Quero te comer mais e mais!
- Então fode, seu fresco! Fode meu cú com força, seu safado! Disse Sam.
Bombei até que senti meu gozo vindo e nos levantamos e começamos a bater punheta. Neste momento Sam me surpreendeu com a seguinte pergunta:
- Vamos gozar um na boca do outro, assim como nos filmes pornôs?
- Sei não! Disse meio constrangido.
- Vamos vai, vai ser gostoso! Só para experimentar. Insistiu Sam.
- Tá bom, mas vou ser o primeiro, beleza? Pedi.
- Legal, vem! Disse Sam ficando de joelhos e de boca aberta.
A cena me lembrou a puta da Belinha e acelerei a punheta e logo espirrou um jato de porra. Sam engoliu um pouco, mas deixou o restante na boca e quando eu terminei, despejou no chão o restante e me disse:
- Legal! Até que não é ruim, mas agora sou eu!
Ajoelhe-me e esperei os jatos. Sam gozou fartamente e eu engoli um pouco de seu leite, confesso que não gostei (nem gosto) de engoli porra, mas senti prazer em vê-lo escorrer por entre meu rosto e peitoral. Levantei e nos olhamos, suados, cansados, mas cheios de prazer. Abraçamos-nos e seguimos nus, para nos limparmos no rio e depois fomos embora, pois já estava escurecendo. Dormimos saciados e no dia seguinte saímos logo cedo, 5 da manhã para “passear”. Pegamos uns cavalos que já estavam prontos para darmos nosso passeio e fomos para fora da propriedade. Perguntei a Sam para onde estávamos indo, e ele disse para um lugar que ele conhecia e que costumava ir lá quando era moleque com seu avô!
Andamos por mais de uma hora, paramos em um “barreiro”, espécie de poça de água, para que os cavalos bebessem uma pouco e seguimos. Depois de mais um tempinho entramos no mato e fomos até um lugar cheio de pedras. Descemos dos cavalos e Sam os amarrou em uma das pedras e me pegou pela mão e disse:
- Vem cá, aqui tem um cantinho seguro.
Entramos em uma espécie de gruta e lá Sam foi logo tirando sua roupa e alisando seu pau disse:
- Trouxeste camisinha e lubrificante?
- Sim! Respondi.
- Então vamos logo, que eu tô cheio de tesão Mark, vem!
Imediatamente tirei minha roupa e Sam me agarrou e me beijou! Achei estranho, pois nunca havia beijado um homem, mas deixei rolar. Sam desceu e começou a chupar meu pau e depois disse:
- Vamos fazer um 69?
Forramos o chão com um lençol que trouxemos em nossa mochila com água e começamos a nos chuparmos. Foi gostoso e Sam logo me disse que queria que eu o comesse primeiro. Pus a camisinha e lubrifiquei seu cú. Meti devagar, como seu cú ainda estava arrombado do dia anterior, foi fácil. Sam ficou de quatro e me pedia:
- Mete meu amigo, ai que delícia, fode meu cuzinho, fode mais vai!
- Quer ficar todo arrombado para voltar pra João Pessoa, não é? Perguntei.
- É, quero chegar todo doído, assim como vou fazer com você seu viado! Disse Sam.
- Então vem logo! Pedi.
Fiquei de ladinho e Sam meteu com força! Gemi de tanto prazer, lá, no meio do nada, podíamos transbordar nossos desejos. Gritei de prazer e pedi:
- Fode caralho, mete com força, me arromba seu viado safado, né isso que você quer? Então fode com gosto!
- Ah, vou te arrombar todinho seu puto, vou deixar teu cú todo folgado!
Era demais! Sam bombou sem cerimônia e eu delirava. Sam parou e me pediu mais rola o que fiz com prazer! Ele gemia alto e pedia:
- Fode seu fresco, fode meu cú todinho! Me arromba vai!!!!!
Ficamos transando por muito tempo até que o calor aumentou e a vontade de gozar foi maior então, nos levantamos e começamos a bater punheta. Sam gozou por cima do meu pau e eu gozei sentido sua porra quente me melando.
Saímos da gruta molhados de suor e pegamos os cavalos. Chegamos por volta das 10 horas da manhã, cansados e com fome, a mãe de Sam nos disse que demoramos e que todos estão no rio. Tomamos café e fomos para lá, nos banhamos com o pessoal e passamos o resto do dia com a galera, para não levantarmos suspeitas. A noite, por volta das 11 horas, quando todos estavam quase dormindo, afinal, de madrugada iríamos retornar para João Pessoa, Sam e eu demos um jeito e fomos para trás da cozinha e começamos a dá uma “rapidinha”, chegamos a nos arriscar, pois a qualquer momento alguém podia aparecer. Mas foi gostoso! Outro fator de risco foi que nós transamos sem camisinha, pois desta vez tinha que ser mais rápido. Sam gozou dentro do meu cú e eu fiz o mesmo, depois, fomos dormir com os “cus” cheios de porra. De madrugada fomos acordados pelo pai de Sam, escovamos os dentes e seguimos viagem de volta. Cheguei em casa com o cú dolorido e cheio de porra, dormi pensando nesta foda espetacular que me deixou todo dolorido mas que com certeza foi prazerosa. Depois daí encontrei o Sam outras vezes, mas as próximas transas conto depois.
Espero que tenham gostado, logo postarei mais.
Deixo aqui meu email para contatos, gostaria de conhecer homens bi, casados ou solteiros, ativo/passivo, não afeminados, que sejam discretos (pois nem minha mulher e nem minha família sabem de minhas “preferências”), que sejam preferencialmente de João Pessoa, mas aos demais de outros Estados podemos conversar via email, não importa cor, religião ou porte físico e sim que seja macho e discreto!
OBS: Só me correspondo, inicialmente, por email. Não tenho MSN.