Nossa, mas nem numa hora dessas o pai do Carlos abaixa a guarda. Fico me perguntando, será que tem que acontecer uma desgraça mesmo para as pessoas se juntarem? para que deixe de lado todas as picuinhas? é um absurdo alguem ser contra o amor, seja ela que tipo for, com quem for.
Tenho que ser sincero, comecei a ler seus contos a dois dias e não consegui parar de lê-los. Já fiquei com raiva, já xinguei os personagens, já me emocionei com este amor entre o Carlos e o Bruno, até chorei. Pode acreditar, seus contos são sensacionais, parabéns.
Poxa essa doença poderia pelo menos juntar a familia,mas infelismente quem esta doente não é so a mãe é o pai também,porque o preconceito é uma doença e das graves aff...Cris o conto esta maravilhoso como sempre.nota 10
Tomara que eles se reconciliem após o ato de doação que todas já comentaram não vou repetir! hehe Cris queria muito falar contigo no msn, mas a minha vida ta tão corrida, que não tenho tempo de entrar, mas não vai faltar oportunidade de nos conhecermos. Obrigado pela leitura, abraço.
Nossa o pai do Carlos é muito chato, mas eu consigo entender o preconceito dele. E Bruno, tão companheiro, acredito que será essa doença que vai unir a familia novamente.
Hum... Espero que a mãe de Carlos não morra... Seria bom se houvesse uma reconciliação com o pai nesse momento de dor, mas... O pai deles, não transparece ser do tipo que aceita algo fácil, ele vai continuar com seu preconceito, e quem sabe continuar ignorando os filhos. Para mim pouco me importa, se o pai deles aceita ou não, espero que suma logo da trama, mas se houver a reconciliação também seria bom... Continue logo.