Olá amigos! Retornamos para relatar nossa segunda aventura, bem no inicio de nossa vida liberal. Depois de ter passado a noite no hotel com o Rogério, o primeiro amigo dotado, recebemos vários e-mails e no meio destes, selecionamos um rapaz, Tom de Brasília-DF, que me deixou interessada, já que além de dotado, ele afirmava gozar muito. Abrimos o arquivo com as fotos e uma cópia do exame de sangue, exigência nossa. O Tom é um negro bem charmoso, o que chamou nossa atenção foi o tamanho da vara, bem desenvolvida. Depois de analisarmos as fotos, resolvemos entrar em contato. Seria uma novidade, eu super branca com um negro. Por coincidência, o Tom estava em Caldas Novas-GO a trabalho. Após trocarmos alguns e-mails, marcamos de conhecê-lo. Durante a conversa, principalmente sobre sexo, regada com algumas cervejas, ficamos encantados com o jeito do Tom, na época com 42 anos, casado, liberal, apesar da esposa não saber das suas saídas, simples, objetivo, educado e com um sorriso magnífico, típico da raça negra. Como eu estava de saia, resolvi fazer uma loucura, fui ao banheiro e tirei a calcinha, a entreguei para o Tom sentir o perfume, ele cheirou discretamente e guardou como lembrança. Resolvemos ir para um canto mais afastado. Aproveitando o forro da mesa que era grande, sentei entre os dois. O Léo e o Tom ficaram passando a mão na minha boceta e com jeito nosso amigo meteu um dedo dentro, depois levou até a boca, eu massageava as varas e pelo volume da do Tom, fiquei até com medo, bem maior que a do Rogério. Perto das 22:00hs minha boceta já estava molhada, então convidamos nosso novo amigo para continuar a conversa em outro local. No chalé que reservamos, nosso amigo tirou minha roupa e pediu para eu fazer um desfile. Depois do pequeno desfile, comecei a retirar a roupa dele, primeiro a camisa e depois a calça, a vara pulou para fora na hora, negra, depilada, grande, grossa, uma cabeça enorme e as bolas do tamanho de uma laranja, até aquele dia nunca tinha visto uma tão grande, ajoelhei na frente dele, peguei a vara e comecei tentando colocar a cabeça na boca, mas fui impossível, quanto mais eu lambia, mais crescia agora eu já pegava com as duas mãos e sobrava, realmente era maior que o do Rogério, acho que deveria chegar perto dos 28 cm. O Tom me puxou para cima dele na cama e começou a chupar a minha boceta, fui às nuvens.
- Ai! Léo, ele tem uma boca maravilhosa - O Tom chupava com tanta pericia que acabei gozando na boca dele. Com minha boceta lubrificada, mudamos de posição, era hora de retribuir. O Tom ficou segurando a vara e chamou o Léo para ver ele começar a meter.
- Vai com calma se não estraga o brinquedo – Comentou o Léo. Até eu fiquei na dúvida se aquilo entrava, na época ainda não tínhamos começado a fazer loucuras. Abri minhas pernas, o Tom passou a cabeça da vara várias vezes no meu grelo, com jeito ele encaixou, na primeira tentativa não entrou, na segunda a cabeça abriu o caminho me fazendoeu gritar de dor.
- Ai Tom, você vai arrombar minha boceta!
- Quer que eu tire? – Perguntou.
- Ta doido, agora que entrou quero o resto – Ele riu. Com o olhar fixo em mim, ele foi socando lentamente a vara até bater no fundo, no fundo mesmo, vi estrelas, ele parou um pouco devido as minhas caretas. Ele olhou para o Léo e falou:
- Todas reclamam no inicio, mas depois é só alegria - Ele começou lentamente a meter, empurrando tudo dentro, a pressão foi tão grande que gozei na hora, eu urrava de prazer cada vez que batia no fundo e ele metendo agora com mais força, arrombando tudo.
- Olha Léo como o Tom está arrebentando minha boceta – Falei entre gemidos.
- Vai ficar um bocetão – Rimos do comentário do Léo que apertou meus peitos. A vara já entrava e saia com mais facilidade, a cabeçona raspava nas laterais da minha boceta, os lábios entravam e saiam juntos com a vara, os gozos eram seguidos, depois de 20 minutos metendo, nosso amigo retirou e ofereceu para eu chupar.
- Sente o sabor do seu melzinho, lambe assim gostoso – O Tom falava e eu caprichava, deixei a vara e o saco limpo. Ele me colocou de lado e socou de novo, aproveitei para chupar o Léo, que perguntou:
- Ta gostando?
- Delicia! Ele ta arrombando minha boceta, vai ficar toda inchada, vou dar a noite toda para ele, quero que ele me entupa com porra – Minhas palavras mexeram com Léo que deu uma gozada espetacular dentro da minha boca. Bebi a porra dele até a última gota. Voltamos para posição inicial e o Tom começou a acelerar as metidas, a vara já estava grande, foi inchado cada vez mais, dava para sentir as veias dilatando e ele entre gemidos:
- Vou gozar!
- Vai goza! Goza junto comigo – Gritei ao mesmo tempo em que ele gozou. Foram vários jatos seguidos, muita porra, nosso amigo não parava de meter com força, socando cada vez mais, a vara saia toda lambuzada, ele tirou e levou até minha boca, abri ao máximo para ele lançar mais porra dentro, realmente ele gozava demais, continuei chupando a vara enquanto ele metia dois dedos na minha boceta. O Léo já tinha voltado do banho e nós fomos. No banheiro, o Tom não cansava de tecer elogios ao meu corpo e eu ao dele, principalmente a vara. O chalé é bem reservado, então fomos para varanda tomar uma cerveja. Enquanto rolava a conversa, nosso amigo dedilhava minha boceta e eu massageava a vara dele. Ele brincou que o Léo talvez ficasse na mão, mas eu disse que depois ele ia ter um brinde. A vara já estava pronta, quando subi no colo do Tom. Fiquei rebolando no colo dele e olhei para o Léo:
- Amor dá uma ajuda – O Léo pegou a vara e direcionou para minha boceta. Olhei novamente para ele e joguei um beijo.
- Sentiu como é grossa, quando entra dá para sentir as veias – Comentei com um ar de puta. O Léo só riu, enquanto eu voltava às atenções para nosso amigo. A vara já tinha entrado um pouco, quando o Tom puxou meu corpo para baixo, apesar de ter sentido a vara em toda extensão, não contive um gemido mais forte.
- Ai Cavalo! Minha boceta vai ficar larga – O Tom sorriu. Enquanto eu rebolava na vara do nosso amigo sentindo o útero ser esmagado, o Léo batia uma punheta.
- Assim meu amor, bate uma pra mim, veja como esse negro arromba minha boceta, olha como gozo gosto nesta vara grande e cabeçuda - O Léo continuava na punheta e eu gozando na vara, subi e desci várias vezes e nosso amigo chupando meus peitos feito um bezerro. Eu já estava exausta de tanto gozar, quando voltamos para o quarto. O Léo deitou na cama e eu fiquei de quatro para o Tom socar com mais força. Enquanto eu chupava o Léo, ele metia a vara toda dentro, a pressão era tão grande que tive um orgasmo magnífico, gozei aos berros e ele acompanhou meu gozo despejando mais porra. Sentei na vara do Léo com a boceta melada e mesmo estando larga, ainda fiz meu amor gozar também, misturando sua porra com a do nosso amigo. Após um banho, ficamos conversando na cama até o sono chegar. Pela manhã o Léo acordou com meus gemidos. Na sala ele teve uma surpresa, o Tom finalizando a metida no meu cú. Depois do banho ele foi embora e nós ficamos.
- Até o cú? – Questionou o Léo.
- Meu amor, não teve jeito, você estava dormindo e eu levantei daquele jeito, doida para trepar, então ficamos aqui na sala, depois de ele ter gozando na minha boceta e pedir com tanto jeito, não agüentei a curiosidade e resolvi tentar, ele ia só tentar, mas quando a cabeça entrou, o resto foi junto e sabe, foi maravilhoso, achei no começo que ia doer, mas ele colocou com tanto carinho que gozei, olha como estou – Fiquei de quatro para ele ver com meus buracos estavam vermelhos e inchados. O Leó não perdeu tempo, socou na minha boceta e depois meteu no meu cú com força.
- Isto amor! Mete na sua esposinha, mete nesta piranha arrombada – Ele metia feito louco até gozar no meu cú e o dia só estava começando. Este amigos foi nosso segundo encontro no meio liberal, apesar de já ter alguns anos, ainda lembramos com detalhes, pena ter perdido o contato com o Tom, mas quem sabe ainda conseguimos encontrá-lo qualquer dia destes. Beijos!!!!