Esta é a segunda vez que escrevo para o site, como mencionei na minha primeira história “COLOQUEI CHIFRES NA MINHA CUNHADA”, tenho várias situações que envolvem sexo!
Sou loira, alta e tenho uma boca bem sensual, mas não sou uma mulher de verdade, trabalho na área da educação, de modo que não faço sexo por dinheiro, faço por puro prazer, e gosto muito disso.
O que vou relatar aconteceu em um dia em que decidi doar sangue. Fiz todos os preparativos, coloquei uma roupa confortável, e discreta, pois teria que utilizar o “maravilhoso” transporte público.
No caminho, apesar de estar bem discreta, chamava muito a atenção, pois tenho o traseiro bem grande, seios médios e uma boca bem carnuda, alguns homens me olhavam com desprezo, alguns com ar de dúvidas, já outros observavam com certo desejo no olhar.
Entrei no metrô, pois era necessário pra chegar até o hemocentro que sempre fiz minhas doações sanguíneas. Já na ida pude perceber alguns toques na minha bunda, coisas mais discretas, umas pegadas nos paus, que eles faziam questão que eu visse.
Tudo aconteceu na volta, cheguei à estação no horário de pico, louca de desejo, estação lotada, e eu procurando algum lugar onde tivesse muitos homens. Ao encontrar me posicionei na frente de alguns e esperando o trem chegar. O trem chegou entrei disposta a ser bulinada, pois afinal aqueles homens me deixaram acesa, mais que depressa me coloquei bem disposta, arrebitei as nádegas propiciando mais facilidade pra uma futura esfregação.
Passou uma estação e nada ocorreu, a composição parou, alguns passageiros desceram e muitos entraram, o trem fechou a porta, e começou a locomover-se, eis que vejo um senhor na porta me observar, retirei o óculos escuros pra dar uma olhada nele, e dar sinal a ele que estava disposta a algo.
Eu estava no meio do vagão e observando que o senhor tentava a todo custo passar por aquela multidão, ele enfim conseguiu de repente o sinto atrás de mim, sua mão começava a alisar minha bunda, senti um volume crescer nas minhas coxas, o pinto daquele senhor já crescia, pude notar, pois ele estava usando uma calça de moletom escura.
Ele esfregava na minha bunda com muita volúpia, estava divertindo-se, eu estava muito excitada, o trem lotado, passava muita coisa em minha cabeça, medo, tesão e desejos. Mas cansei dessa situação, de repente fiz uma coisa que nunca nessa vida havia feito, apesar de sempre passar por essas situações, troquei minha bolsa de braço, desci minha mão direita até a cintura dele e comecei acariciando seu pinto sobre a calça, e em um único movimento enfiei minha mão dentro dela.
Quando fiz isso olhei pra trás, e pude perceber a cara de satisfação dele, então nos movimentos que o trem fazia, comecei a masturbá-lo, seu pênis pulsava na minha mão, eu não estava mais ligando pros outros, afinal já tinha feito a loucura.
As estações iam passando, o trem estava ficando mais vazio, e eu ainda não queria largar aquele pau, comecei a masturba-lo com mais rapidez, pois sabia que a próxima estação o vagão ficaria mais vazio, foi então que senti um jato de porra sobre minha mão, aquela coisa morna, espessa e de cheiro forte, senti quando tirei a mão da calça dele, e coloquei próximo ao nariz.
Ele não disse uma palavra, mas podia ver no olhar dele um misto de surpresa e satisfação. O trem parou e ele desceu rumo ao banheiro, continue meu destino e nunca mais encontrei com ele, afinal seria bem difícil reconhece-lo em meio à multidão de São Paulo.
Em breve contarei minhas aventuras nos ônibus paulistas e shoppings!
Beijos a todos!