Meu nome é Rogério, sou estudante de ciências biológicas. Tenho 1,76m, cabelo curto preto, corpo normal, nem magro e nem gordo, sem barriga. O que vou contar, aconteceu nas minhas últimas férias da faculdade. Como sempre quando tenho uma folga, tiro o dia pra ir a casa de um amigo, onde eu, o amigo que mora lá e mais outros amigos em comum costumamos nos reunir pra conversar, jogar, tomar uma cervejinha de vez em quando e, quando o negócio tá mesmo bom, fazer um churrasco.
Nesse dia em especial, fui pra lá sem nenhum plano maior, apenas pra jogar conversa fora e passar um tempo que seja fora de casa. Ao chegar lá, meus amigos estavam de saída, disseram que estavam a caminho do supermercado e iriam justamente passar pela minha casa, planejaram um churrasco de última hora.
Como meu carro estava na oficina e eu não gosto de andar de ônibus, eu havia andado o caminho todo da minha casa até a casa dele, que fica a pouco mais de 5 km. Disse que não estava a fim de ir, que ia esperar, então contribuí com uma parte do dinheiro pra comprar as coisas e disse que os esperaria relaxando.
Pouco depois de eles irem, eu liguei o Playstation do meu amigo e comecei a jogar um jogo aleatório pra passar o tempo e, alguns minutos depois a mãe desse meu amigo desceu as escadas usando não mais que uma toalha. Dona Francimara era uma quarentona muito bem conservada. Eu não sei se fazia academia ou coisa assim, mas seu corpo tinha tudo em cima, ao contrário do marido gordo que possuía.
-Oi Rogério, não sabia que tinha alguém aqui, acabei de acordar. Cadê Daniel? – ela perguntou chegando perto e me puxando pra um abraço. Abracei ela meio sem jeito já que a achava muito gostosa, mas nunca tinha falado direito com ela.
- Ele foi com os meninos ali comprar carne e carvão pra churrasqueira, umas cervejas também. Eu tava cansado e não fui, fiquei por aqui – falei sorrindo meio envergonhado.
- Ah, tudo bem, pode ficar a vontade viu?
- Sim senhora.
Ela começou a andar pra lá e pra cá fazendo algumas coisas pela sala e não se importava muito com o fato de estar só de toalha. Colocou uma música alta e disse que só gostava de tomar banho escutando música. Eu sorri e continuei tentando não olhar pra ela, pois comecei a ficar excitado.
Ela começou a dançar pela sala enquanto procurava algo, enquanto eu tentava esconder o volume nas minhas calças. Enquanto ela dançava, por sorte minha e azar dela, a toalha dela se desprendeu do corpo e caiu, mostrando pra mim algo que eu sempre havia imaginado.
Dona Francimara tinha um corpinho de menina. Ela tinha pouco menos de 1,70 de altura, seios muito fartos e firmes pra idade dela, acho que silicone estava envolvido na equação. Cintura fina, quadril muito bonito e uma bucetinha quase toda depilada, a não ser por uma faixa de pêlos acima do clitóris, acho que tinha acabado de fazer a depilação.
-UI! Que vergonha! – ela apanhou rápido a toalha do chão e se cobriu, olhando pra mim.
Depois de um tempo olhando pra ela meio atônito, eu pedi desculpas meio vermelho e olhei pra o outro lado, mas infelizmente esqueci de esconder o volume que ficou muito alto na minha calça por um segundo, quando finalmente lembrei, creio que ela já tivesse visto.
- Rogério, faz um favor pra mim? Pega aquele CD que ta ali em cima? Eu não alcanço.
Eu senti meu coração sair pela boca. Ter que levantar com o pau duro dentro da calça sem que ela percebesse seria quase impossível. Fiz o meu melhor pra me controlar antes de levantar, mas não foi o suficiente, então rapidamente comecei a andar meio de lado tentando não parecer ridículo, usando os móveis como desculpa pra estar andando daquele jeito, como se estivesse apenas desviando deles.
Me ergui na ponta dos pés pra pegar o cd e, pra não virar de frente pra entregar, passei por cima do ombro pra ela, mas ela não pegou. Antes que eu pudesse notar a aproximação dela, ela chegou por trás de mim e agarrou meu pau por cima da calça.
-Dona Francinha?
- Não se faça de bobo, eu vi você de pau duro.
-Hum, eu... Desculpa, mas o que...?
Ela começou a massagear meu pau. Eu sabia o que tava acontecendo, mas não acreditava. Comecei a sentir as ondas de prazer enquanto aquela mulher me provocava. Perdi a vergonha e me virei pra ela, puxando o pau pra fora e oferecendo pra ela. Ela não se fez de rogada e se abaixou, começando a me chupar.
Primeiro passou a língua pela cabecinha, rodeando ela várias vezes até deixar toda babada. Depois ela desceu a língua pela extensão do meu pau, dando leves chupões nele pelo caminho, repetindo isso várias vezes. Depois foi pra minhas bolas, chupando e passando a língua enquanto segurava meu pau com uma mão e punhetava devagar.
- Vai safada, eu quero ver você chupar. – eu falei sem pudor, olhando pra ela com desejo. Ela já tinha deixado a toalha cair fazia tempo e eu estava vendo seus peitos e buceta de um ângulo muito estimulante.
- Hum, que garotão sem vergonha. – ela falou sorrindo e mordiscou meu pau, mas ele tava tão duro que quase nem senti.
Ela segurou meu membro com uma mão, apontou para a própria boca e chupou a cabeça bem forte. Ficou fazendo isso por um tempo, como se quisesse chupar meu gozo pra fora do meu corpo assim, depois começou a me punhetar em conjunto. Bem lentamente no começo, depois foi acelerando.
- Que pau gostoso é esse. –ela disse, tirando ele da boca e sorrindo safada pra mim.
Ela olhava completamente vadia pra mim e começou a bater meu pau na língua dela. Eu não havia notado, mas enquanto ela estava me dando aquele serviço, seus dedos estavam enfiados na bucetinha, brincando de forma frenética.
Depois ela começou a passar o meu pau babado pelos biquinhos eretos dos seios dela, aqueles biquinhos marrons e bem pontudos me deixaram louco também. Ela esfregava gostoso, olhando pra o meu pau e depois pra mim e sorria safada.
- Vou fazer você gozar na minha boquinha agora.
Ela voltou a colocar meu pau na boca, mas dessa vez ela começou a pôr ele quase todo na boca, indo bem fundo e voltando, bem devagar. Ela usava só a boca no meu pau, enquanto uma mão continuava na buceta e a outra massageava meu saco. Eu não ia durar muito. Segurei a cabeça dela e comecei a foder como se fosse sexo convencional. Quando estava pra gozar, tirei o pau e comecei a punhetar bem rápido.
Ela abriu a boca, estendeu a língua e ficou esperando a esporrada que viria na cara dela, com as duas mãos agora na bucetinha, uma brincando no clitóris enquanto a outra ia com três dedos na buceta bem fundo e voltando. Aumentei o ritmo do meu trabalho manual e logo o jato veio certeiro na boca dela, deixando a língua dela toda branca. Ela sorriu e engoliu, fez uma careta e depois sorriu.
- Vem cá.
Eu puxei ela e a levantei, deitei na mesa que tinha atrás dela e abri suas pernas. Comecei a passar a língua pelo clitóris dela e ela já foi gemendo, toda sensível. Enfiei os dois dedos nela e comecei a penetrá-la com eles enquanto chupava forte seu clitóris. Ela gemia e dizia que tava gostoso. Eu brinquei com ela até meu membro se recuperar, quando senti que tava pronto de novo, puxei ela da mesa, coloquei de pé de costas pra mim e a fiz se debruçar sobre a tal mesa, com a bunda arrebitada.
- Você quer pau sua vadia?
- Quero! Enfia na minha bucetinha enfia, deixa ela toda gozadinha que nem fez com a minha boca.
Enfiei sem dó na buceta dela, que apesar da idade dela e tudo mais, tava bem apertadinha. Fui socando nela sem piedade enquanto os barulhos do meu quadril se chocando contra a bunda dela eram abafados pela música alta que ela tinha deixado, talvez tivesse sido planejado. Dei um tapão na bunda dela e disse “Geme pra mim, safada, geme se não fica sem meu pau”.
-Ai! Ai! VAI! ME COME! AI QUE GOSTOSO, QUE PAU! AI, ME FODE GOSTOSO.
Eu puxei ela pelo ombro e comecei a segurar os seios dela e apertar os mamilos enquanto continuava penetrando ela de forma bruta. Enquanto uma mão massageava o seio e brincava com seus biquinhos, a outra variava entre puxar o quadril dela contra o meu pra enfiar mais fundo e dar tapas na bunda dela, que ela parecia gostar.
- ME COME, ME COME GOSTOSO! FAZ DO MEU MARIDO UM CORNO, VAI! AI QUE PAU GOSTOSO, ME FAZ GOZAR, EU TÔ QUASE. AI, AI, QUE PAU GRANDE, TA ME MATANDO, AI! TA ARDENDO GOSTOSO, VAI, ME ENCHE DE PORRA!
Puxei o cabelo dela pra ver a cara de louca excitada que ela tava e aumentei um pouco mais o ritmo, perto de gozar. Dei mais uma tapa na bunda dela e depois uma estocada mais forte, então senti o corpo dela perdendo a força. Ela gozou antes de mim. Ficou debruçada na mesa, sem forças, com a bunda pra cima e as pernas molhadas, toda esparramada. Meio dominador, dei uma tapa forte na bunda dela e falei:
-Gozou antes de mim, vadia? Vai ter que pagar isso depois.
Ela olhou pra trás com uma cara de safada que era meio difícil de reconhecer em meio à expressão exausta que tinha, então enfiei meu pau um pouquinho no cu dela, bem de leve. Ela fez uma cara assustada, enfiei mais um pouco e depois tirei. Punhetei meu pau na bunda dela e gozei ali, deixando ela de bundinha arrebitada e molhada.
-Depois a gente conversa sobre o seu débito.
Saí, soado, peguei a cueca e a bermuda, fui para o quintal da casa onde tinha uma piscina e fui na direção do chuveiro, tomei uma ducha já que estava muito suado, vesti a cueca e o calção e pulei na piscina e fiquei por lá até o pessoal chegar, pra poder explicar o porquê de eu estar molhado.
Dona Francinha passou por mim nua ainda, passou a mão na buceta enquanto me olhava, mordeu o lábio, pegou uma outra toalha no varal e foi tomar banho dentro de casa. Não muito tempo depois chegaram os caras trazendo tudo e começaram a preparar tudo enquanto eu conversava com meu amigo, filho de dona Francimara, que mal sabia que eu tinha comido a mãe dele e transformado o pai dele em corno. Ainda bem que o velho não tava em casa!
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