O estuprador 7*3

Um conto erótico de LUCAS
Categoria: Homossexual
Contém 2612 palavras
Data: 23/12/2012 23:50:54

Ruan encarava minha mãe. Ele passou a língua nos lábios, era visível sua ansiedade, ele me olhou e voltou a encara-la. Minha mãe tinha mais ou menos um metro e sessenta, num piscar de olhos sua mão acertou o rosto do Ruan. O som do tapa ecoou pela sala.

(Mãe) — Isso é pelo que nos fez passar aquela noite.

(Ruan) — Mas… - e antes que ele pudesse terminar, me surpreendi com a atitude dela. Ela o abraçou. Ruan arregalou os olhos e olhou para mim, ele retribuiu o abraço. Não demorou mais que alguns segundos. Minha mãe se afastou e encarou ele nos olhos.

(Mãe) — E isso… isso foi por fazer meu bebê feliz. – Minha mãe colocou as mãos na cabeça do Ruan e o puxou para baixo, beijou sua testa. – E o que mais eu posso fazer se não abençoar? Eu sei que deveria fazer o máximo para afastar vocês, mas do que adiantaria? Ver meu filho infeliz? – Ela veio até mim, me abraçou. – Te ver sofrendo, eu iria sofrer. Eu desisti do grande amor da minha vida para te ver feliz Lucas. Meus instintos de mãe dizem para eu tentar tirar isso da sua cabeça. Só que o pior é que eu te conheço. Te conheço melhor que qualquer pessoa.

Ela beijou minha testa, eu sentia meus olhos úmidos com o que ela estava dizendo – Lucas eu sei que você não se interessaria por qualquer um. Ele foi o primeiro que tocou no seu coração. Eu estava com medo, com dezessete anos e você nunca tinha ficado nem nada com ninguém. Eu tinha medo de que você ficasse sozinho. Eu te amo meu filho, e do mesmo jeito que eu te apoiei naquela noite, sempre vou estar do seu lado. – Eu chorava, ela estava chorando também, minha mãe olhou para o Ruan – eu abençôo a união de você com meu bebê, mas se você fizer qualquer coisa que machuque ou magoe meu filho, que Deus tenha piedade de você por que eu não terei. Me entendeu?

(Ruan) — Sim senhora – ele disse serio, depois sorriu e olhando para mim disse – eu prefiro morrer a fazer qualquer coisa que machuque ele. Minha vida é ele.

O que se seguiu foi aquele momento em que o silencio constrangedor paira no ar. Peguei a mão da minha mãe e apertei, sussurrei – obrigado. Ruan caminhou até mim.

(Ruan) — Acho melhor eu ir agora – ele disse me dando um beijo.

(Mãe) — Fique, você já jantou Ruan? – Ela estava sendo simpática.

Ruan olhou para mim, depois para minha mãe – não jantei não senhora.

(Mãe) — Então fique e jante com a gente. Afinal agora somos uma família.

Eu a abracei. Ela estava se esforçando para gostar dele por mim.

(Eu) — Mãe eu te amo.

Ela me olhou e sorriu, - eu também te amo.

Ruan me abraçou por trás e pegou nas mãos dela – não se preocupe, eu sempre vou cuidar dele. – Minha mãe sorriu e assentiu. E enxugando as lagrimas na manga da blusa disse.

(Mãe) — Mas chega de choro, vamos jantar.

Minha mãe seguiu para a cozinha, eu subi para lavar as mãos e o Ruan me seguiu. Lavamos as mãos, e descemos para a cozinha. Estava posta a mesa três lugares, minha mãe na ponta da mesa, os outros estavam cada um de um lado. Sentei e Ruan sentou de frente para mim. Comemos em silencio. Apenas o som dos talheres contra o prato, minha mãe tinha preparado espaguete com filé a parmegiana. O meu filé estava todo cortado, Ruan levantou uma sobrancelha encarando meu prato, dei de ombros e ataquei a comida. Depois que terminamos Ruan se ofereceu para lavar a louça e minha mãe recusou a empregada ia lavar de manha. Fomos para a sala, não estava tarde, mas ainda assim eu estava cansado. Ruan se aproximou da minha mãe e deu um beijo na bochecha dela.

(Ruan) — Agora sim acho melhor eu ir – ele veio ate mim e me beijou com vontade, ficamos nos beijando por alguns minutos até escutarmos minha mãe pigarreando.

(Eu) — Até amanha lindo, - começamos em direção a porta.

(Mãe) — Tchau Ruan, se cuide.

(Ruan) — Tchau Sonia.

Saímos de casa, caminhamos em silencio ate o portão. Eu seguia frente, eu ia abrir o portão quando o Ruan me pressionou contra o portão, me virando de frente para ele. Sua boca na minha, eu sentia seu coração batendo por cima da camisa. Sua boca ia à minha orelha enquanto a minha descia para o pescoço dele. Ficamos nesse amasso por alguns minutos. Ele afastou sua boca da minha, mas deixou sua testa colada na minha.

(Ruan) — Promete que vai pensar com carinho? – Eu sorri e puxei ele para beijá-lo mais, já que eu não iria ficar com ele a noite. A respiração dele saia rápida, eu sentia que ele estava excitado. Ele colocou uma das mãos atrás da minha nuca e a outra na minha cintura, e me deu um puxão colando seu corpo no meu. Eu estava ficando sem ar, ele se afastou um pouco sem desgrudar nossos corpos, nem sua testa da minha.

(Ruan) — Eu queria passar essa noite com você.

Eu sorri e dei um selinho nele – minha mãe iria pirar, se é que ela já não pirou. – Fiquei olhando dentro dos olhos dele, pensando em minha mãe.

(Ruan) — Tudo bem – me beijou novamente – até amanha amor.

(Eu) — Até querido. – Abri o portão e o vi entrando no carro. Ele deu partida, mandou um beijou, fingi que o pegava e o colocava em meu coração. Suspirei quando o carro dobrou a esquina. Fechei o portão e voltei, a passos lentos para dentro de casa.

(Mãe) — Lucas tem certeza de que é isso que você quer?

Eu sorri e a abracei – sim mãe. Agora me da sua benção por que eu vou dormir. – Ela me deu um beijo na testa.

(Mãe) — Que Deus te abençoe meu filho.

Fui tomar banho, deixei a água gelada cair. Tentei não pensar em nada, só ficar ali, sentindo nada menos que a água. A sensação de ter a alma lavada. Terminei meu banho e fui para o meu quarto. Entrei e encostei a porta, uma mão tampou minha boca. Alguém forte me segurava, me beijou no pescoço. Comecei a me debater.

(O intruso) — Calma coração sou eu!

Tirei a mão que tampava a minha boca – Ruan como você entrou aqui? – Sua boca ainda estava no meu pescoço, virei de frente para ele. Sua boca foi até meu ouvido.

(Ruan) — Tenho meus truques. – Sorri, suas mãos em minha cintura me puxaram para mais perto dele. Sua boca já estava na minha, explorando. Ele encostou na porta, comecei a morder sua orelha, ele suspirava. – Ah garoto, assim você me mata.

Tac, tac, tac, batidas na porta.

(Mãe) — Lucas tudo bem? Eu escutei uns barulhos.

(Eu) — Tudo mãe.

(Mãe) Tem certeza? Me deixe entrar.

(Eu) — Ruan entra dentro do armário. – cochichei no ouvido dele, o empurrando em direção ao meu armário que ficava atrás da porta. Ele se encolheu lá dentro, fechei rapidamente a porta do armário e abri a porta do quarto. Engraçado eu não lembrava de ter passado a chave… - Oi mãe.

(Mãe) — Esta tudo bem Lucas? – Ela disse entrando no meu quarto.

(Eu) — Esta sim mãe, - ela foi até a janela e olhou para fora.

(Mãe) — Eu escutei uns barulhos saindo daqui.

Lancei um olhar para o guarda – roupa, desviei rápido esperando que minha mãe não tivesse notado. – Vai ver que a senhora escutou eu me arrumando para dormir… - Fiz cara de inocente.

Ela suspirou – pode ser. Desculpe me.

Caminhou até mim, me abraçou – boa noite querido.

Abracei-a com força, - boa noite mãe.

Ela caminhou até a porta, parou e virou para mim, levantando um dedo. – Ah! Já ia me esquecendo. – Ela encostou a porta e foi para o guarda roupa e escancarou a porta. – Boa noite Ruan.

Eu estava paralisado. Minha mãe saiu do quarto, puxou a porta e antes que ela fecha-se ela disse – usem camisinha! – E a porta se fechou.

Ruan ficou me encarando por alguns segundos em silencio. E caímos os dois em risada. Dei dois passos em direção ao guarda – roupa e estendi a mão para ele. Ruan saiu do guarda-roupa e me abraçou. Sua boca já na minha, seus braços me apertando. Ele me conduziu para a cama, meus joelhos tocaram na beirada da cama. Cai por cima dela puxando Ruan comigo, ele se afastou de mim um pouco, seus olhos no meu rosto. Seus olhos voltaram-se para os meus, desceram para a minha boca, eles ardiam com desejo. Fechei meus olhos, minha respiração falhava. Eu sentia seu coração batendo forte contra o peito, o meu também batia forte, eu não saberia dizer qual dos dois pulsava com mais força. Parecia que queiram sair de dentro de nós e se fundirem em um só.

Continuamos nessa agarração por um longo tempo. Ruan adormeceu antes de mim, ele não tinha tomado banho, mas não fedia, tampouco cheirava a “rosas”, era o cheiro de almíscar que ele tinha. Deitei a cabeça em seu peito, ali era o meu lugar, meu lugar era ao seu lado. Então por que eu resistia, ou melhor, o que me fazia êxitar? Eu o amava mais que qualquer coisa então o que tinha de errado? A verdade, bem acredito que tenho medo do que possa acontecer depois disso.

Acordei com beijos no pescoço, suspirei e abri os olhos. Em algum momento da noite ficamos encaixados, em conchinha. Seus braços estavam me apertando contra seu corpo, aparentemente ele tinha dormido direto até agora. Ainda estava com a mesma roupa, e aparentemente tinha tido bons sonhos, o volume em sua calça denunciava o quanto. Sua boca subiu para a minha orelha.

(Ruan) — Bom dia coração. – ele sussurrou, sua voz rouca pelo sono e pelo tempo dormido.

Eu limpo a garganta antes de responder. – Bom dia meu Dom Juan. – Digo me virando e ficando de frente para ele, encosto meus lábios nos seus e me afasto. Seu cabelo desarrumado, o sorriso em seu rosto, só de olhar para ele me sinto feliz. Passo o indicador em sua cicatriz. Ela é um pouco mais funda que o resto da pele do seu rosto, saindo do lado da sobrancelha, fazendo quase uma meia lua antes de desaparecer no começo de seus lábios, entre eles. Ela não era muito larga. Seus olhos me encaravam com curiosidade, sorri. – Eu te amo.

Seu sorriso fica mais largo, não posso deixar de notar que a cicatriz faça com que o lado de seu rosto em que ela esta fique ligeiramente mais curvada. – Te amo muito Lucas.

Dei mais um beijo nele e levantei para me arrumar. Fiz todas as coisas de praxe, depois que tomei banho foi à vez do Ruan. Nós arrumamos e descemos, não sabíamos ao certo o que esperar. Minha mãe já tinha preparado o café da manha, ela já estava terminando o seu desejum. Sorriu ao nós ver e pediu para que nós juntássemos a ela, disse a ela que não, que já estávamos atrasados, que eu já estava atrasado para a escola. Dei um beijo em, sua bochecha enquanto, me despedia dela. Ruan se despediu com um aceno. Um pouco incomodado com toda a situação inusitada em si. Entramos em seu carro que estava parado em frente de casa e seguimos em direção a escola. Em cada parada no sinais ficávamos nos amassos. Nós saímos de casa com tempo de folga, sendo sincero, eu queria ficar mais tempo a sós com ele.

E não sei dizer se feliz ou infelizmente estávamos na frente da escola. Ruan desceu e abriu a porta para mim, ele a fechou. Encostei no carro, passei a mão em sua jaqueta e puxei ele para perto de mim. Ele encostou no carro e me puxou para seu peito.

(Eu) — Quando que você vai.... – minha garganta se apertou com a idéia de me separar dele, mesmo que por pouco tempo, essa conversa eu tinha evitado, mas ela era necessária. Ele ficou em silencio, eu podia sentir o peso de seu olhar, eu só não tinha coragem de olhar para ele, meus olhos vagavam pelo chão. – Você vai viajar logo? – Minha voz sumindo. Ele me aperta contra seu corpo, sua mão levanta meu rosto e encaro seus olhos castanhos.

(Ruan) — Nós vamos viajar, eu não vou a lugar nenhum sem você. – Ele beijou minha testa e depois minha boca. Apesar de ter tomado banho, ele teve que por a mesma roupa, já que as minhas não serviam nele. Eu perdia noção de tempo e espaço quando eu estava com ele. Ficamos ali não sei por quanto tempo até que escuto alguém pigarreando. Me afasto relutante dele e me viro, meus olhos se arregalam e sinto os músculos do Ruan se enrijecerem atrás de mim.

(Preto) — Oi – Seu oi é tímido, agarrada a seu braço estava Monique. Ela não fez questão de dizer nada, mas seus olhos faiscavam de raiva. Ruan fez menção de partir para cima dele, o seguro com esforço. Preto levanta as mãos em um pedido de paz – me desculpem por ontem, eu… eu… eu não sei explicar. – ele disse encarando Ruan. Eu podia sentir que o Ruan estava tenso, ele envolveu minha cintura e me puxou para mais perto dele, “como se fosse possível”.

(Eu) — O que aconteceu com você ontem? – Perguntei estreitando os olhos.

Preto suspira – eu me senti perdido, não devia ter esperado para dizer o quanto gosto de você, e por isso nem tenho mais a chance de ter alguma coisa com você – ta, desde quando ele gosta de mim? Por um lado senti alivio pelas palavras dele, mas a resignação, resignação em seu rosto, em seus olhos me fizeram me perguntar por que, se ele gostava mesmo de mim, tinha desistido tão fácil. E como se pudesse ler meus pensamentos – eu quero a sua felicidade, mesmo que eu não seje a causa dela.

Ele estendeu a mão em nossa direção, senti o abraço do Ruan ficar mais apertado, já estava começando me faltar um pouco de ar. – Será que vocês podem me desculpar?

Fiquei encarando aquela mão, não sabia se era para mim ou para o Ruan. Comecei a levantar a mão, Ruan foi mais rápido. Sua mão pegou na mão de Preto com força, puxou-o para perto enquanto em um outro movimento me fez rodar e ficar longe deles. Ruan me soltou, uma veia saltava em seu pescoço. Ele usava toda a força que tinha naquele “amigável” aperto de mãos, Preto não ficava atrás, a camisa regata que ele usava deixava seus fortes braços à mostra, os músculos envolvidos naquele aperto de mãos estavam saltando. Os dois se encaravam, olhos nos olhos. Uma vozinha na minha dizia para que eu fizesse logo algo ou isso iria dar merda.

Antes que eu pudesse falar ou fazer algo Ruan falou, - para o seu próprio bem, fique longe do Lucas, ou – sua voz saiu rouca e baixa o que me causou um arrepiou.

(Preto) — Ou o que? – Seu tom foi desafiador.

A voz do Ruan saiu fria e cortante como uma navalha de gelo – eu mato você. – Simples, direto e verdadeiro. Preto também sentiu. Engoli em seco com os olhos arregalados.

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Pessoal me desculpem pela demora, como disse antes estou sem inspiraçao, estou fazendo o possivel para me inspirar mas nao é facil. Amo voces, BEIJO DE AMORA E PESSEGO.

Prometo tentar publicar a continuaçao o mais breve possivel. Me perdoem pela demora e se esta nao tao entusiasmante como no inicio, é pq como disse antes faltou inspiraçao, e nesse capitulo tambem faltou. Dedico este capitulo a todos voces que esperaram, e a todos voces que me apoiam muito obrigado mesmo.


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Comentários

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Espero que todos se entendam, e o Lucas fale para o Ruan que está com a sensação de ter alguém o vigiando

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Você é uma pessoa que mesmo dizendo que não tem inspiração, não tem ideia de como é grande essa mínima inspiração que alega ter. Beijos e melhoras.Kátty

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Obrigado pela a atenção, amor, e pelo o comentário também. Bejus ;D

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ooowwwnt *-*

O q eu tenho pra falar? está maravilhoso!

e to gamada nesse jeitão marrento do Ruan....

e sem inspiração? fala sério, vc tem uma mente brilhante!!

bjo, e demora pra posta não! !

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Já estava com saudades de sua estória :( seu conto é ótimo, eu adoro. Parabéns e continua o mais breve possível amigos :)

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Saudades fofuxu, o conto está ótimo, mas se te falta inspiração, fica por meio desta expressamente autorizado a sonhar comigo, sou uma excelente fonte de inspiração, pode perguntar ao meu amigo Spielberg, seu maior sucesso no cinema foi inspirado em mim, ET!!!!rsrsrs... FELIZ NATAL FOFUXU!!!!

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Nossa depois desssa que o Preto levou eu acharia melhor ele nem tentar falar com você rsrsrs isso sim é uma ameaça meio que romântica afinal quem ama cuida.

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O bicho vai pegar...kkk Esse casal está fofo e melo rsrs XD. MAROAK, meu querido amigo, não se preoucupe comigo. Gosto de me cortar... Preciso sentir dor para escrever meu conto Romeu & Romeu, preciso sentir o personagem, sua emoção... Por isso esse conto significa muito para mim. Esse conto exorcisa O anjo suicida de mim... Às vezes ele que ser livre de mim, e só escrevendo aquele conto, posso dá o que ele quer... Acredito que R&R terá 11 à 15 capítulos. Não escrevo ele frequentemente porque tenho dois contos, e não posso me cortar todo tempo, né? Te adoro amigo, obrigado por se preoucupar comigo. Você me dá inspiração e coragem para escrever... Não se preoucupe, você encontrará inspiração quando precisar... Eu encontro a minha na dor e na melancolia. Tente se inspirar nesses leitores que te adoram... Poste o próximo rápido!

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eita math se isso é ta sem inspiração imagina quando estiver em ta demais amei e ve se não demora de novo se não te esgano kkk brinks amigo

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Ah mae do lucas e uma comedia,kkk eu como ja disse amo esse casal e torco muito por ele #Ruamsouseufa

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Amor ficou lindo , cada dia melhor se demorar muito eu vou acabar tendo um colapso , xero gostoso

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Esse conto é muito lindo!Continue logo

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