Meu nome é Tati sou morena quase mulata, tenho 1,68 m de altura, 55 kg, cabelos cacheados castanhos. Não sou linda, mas também não sou feia, mas que ninguém nem importa nem observa, pois tenho um par de seios grandes, e principalmente minha bunda grande e modelada, perfeita, que todo homem fica louco e quando me olha já ficam loucos pra me levar pra cama. E por isso acabei ate concordar com eles e acabei virando uma vadia mesmo, com vontade de dar pra todo mundo, principalmente depois do fato que aconteceu comigo, e que vou relatar agora. Vou usar nomes fictícios pra não relatar nada de ninguém mais além de minha própria vida.
Chegando mais um final de ano, época de festas e alegria, lembrei-me de algo que aconteceu comigo e que mudou minha vida. Nesta época de fim de ano trabalho muito, pois na área que trabalho, o comércio, é muito cansativo, mas da pra aproveitar um pouco.
No fim de ano, passado quando eu tinha 21 anos, organizamos um churrasco pra comemorar a virada, escolhemos a casa do Téo (nome fictício que representa a 1ª letra do nome verdadeiro assim como se seguira os demais nomes). Téo morava numa república com mais três amigos, o Jonas (Fictício), Marcos (Fictício), Sandro (Fictício), e ofereceu a república, que apesar de ser a 1ª vez que eu ia participar do churrasco, já era a 4ª vez, do churrasco de fim de ano lá, e já estava transformando em tradição.
No dia de manha passei os e perguntei a Marcela (Fictício), minha vizinha e colega de trabalho, se me dariam uma carona, ela estava namorando um rapaz que tinha um uno, e avisou iam sair às 22 horas, se eu quisesse uma carona era pra estar pronta.
Cheguei do trabalho, as 21h00min e arrumei correndo pra não perder a carona, deram 10 para 22, já estava indo pra casa da Marcela, mas chegando lá ainda tive esperar 20 minutos, pois o namorado dela atrasou. Ele chegou e saímos e pouco mais de 15 minutos já havíamos chegado, a festa já estava bombeando.
Cheguei num gás, peguei um copo com vodka e fui pra preto das outras colegas dançar, não ia ficar ai perto da Marcela segurando vela. A festa estava boa demais, dançava Techno, funk, pagode e bebia vodka, cerveja, vinho, umas misturas e estava ficando louca, que capotei no chão. A Anne (fictício) me socorreu junto com Sandro, que me levou pro quarto dele e Marcos, e me colocou na cama, dizendo pra eu descansar e parar de beber senão poderia ter uma overdose.
A Anne saiu e voltou pra gandaia, estava meio apagando, mas ele falou que ia buscar algo pra eu tomar, saíram os dois e depois de um minuto, voltou ele com algum remédio e um copo de água pra tomar. Eu tomei, mas acabei apagando de vez.
Acordei, estava com um pouco de dor de cabeça, e vi que já tinha amanhecido e já era outro dia, mas ainda estava na república dos meninos, quando fui levantar notei que estava de sem calça, só de blusa e calcinha. Enrolei-me no lençol, e sai do quarto, entrei pela sala e ouvi um barulho na cozinha de alguém lavando louças, fui passando pela sala e escutei o chuveiro, alguém estava tomando banho, continuei e fui pra cozinha, onde encontrei o Jonas, Marcos, Téo e o Samuel (fictício), este último amigo do Téo que tinha dormido lá, e que estava lavando uns copos.
Era quase meio dia, cheguei à cozinha e o Téo gritou: Acordou a Boa Adormecida.
- Oi, bom dia, cadê minha calça. – perguntei já quase chorando, e continuei – Oque vocês fizeram comigo.
- Nada – respondeu o Jonas.
- Não fizemos nada com você, não somos de fazer nada com bêbada, respeitamos, apenas bebeu demais e eu cuidei de você – continuou o Marcos.
- Ha, ha, ha .... – Téo deu uma gargalhada.
- Guardei-a pra você pra você se acordasse não ir embora, sua amiga deixou você dormir aqui, achou melhor, você estava muito bêbada – disse Marcos.
- Ele vai te devolver, mas antes temos que aproveitar, esta calça vale um sonho pra mim, sempre sonhei com este seu rabão mulata gostosa. – disse Téo sorrindo.
- Eu não posso – respondi.
- Então pode ir embora se quiser, mas do jeito que esta, sem sua calça. – disse Téo.
Eu chorei e enquanto isso ele me dizia:
- Vai, ou não vai.
Levei uma tapa na bunda, e escutei:
- Olha que rabão. – Era o Sandro, ele que estava no banho.
- E aí, vai topar ou não. - perguntou o Marcos.
Eu pensei, chorei, e como não tinha opção aceitei.
Tinha uma mesa de seis lugares na copa, o Marcos me mandou subir e deitar nela e perguntou ao Téo:
- Você tem quantas camisinhas, estou sem nenhuma.
- Eu tenho duas, mas toma esse dinheiro aqui, a farmácia da esquina é que esta de plantão hoje vai lá e compra tudo em camisinha – respondeu Téo entregando-lhe 30 reais, e continuou:
- Hoje vai ser um dia daqueles.
Enquanto Marcos saía, eles já foram chegando próximo à mesa onde eu estava deitada de barriga pra cima. Eles começaram a passar a mão em mim, o Jonas puxou minha blusa, estava sem nada por baixo, fiquei só de calcinha, então começaram a passar a mão em meu peito, minhas pernas, o Sandro começou a chupar meu seio.
Passaram alguns minutos de carícias, o Marcos chegou correndo e já dizendo:
- Nossa que delícia, mas eu quero ver a bunda.
Ele me virou de barriga pra baixo e puxou minha calcinha, me deixando completamente nua.
- Meu Deus, ai que bunda, que delícia, é o melhor bunda que já vi na minha vida. – disse Marcos novamente.
- É não é bonitona não, mas é uma rabuda muito gostosa – disse o Téo mordendo minha bunda e alisando-a, enquanto os outros me alisavam minhas pernas e o Jonas tinha ido ao quarto buscar uma câmera.
O Samuel me puxou por trás e já ia tentar me penetrar, e o Téo disse pra fazer um sorteio, pra ver quem começava. Ai o Jonas que chegava com a câmera e disse:
- Calma gente, dá pra todo mundo, a gente reveza, e com este mulherão aí, vamos ter que lutar muito pra dar conta. E no mais temos o dia todo, eu vou começar filmando depois vem outro aqui.
Eu comecei a chorar e pedi pra ele não filmar, mas ele falou que era para garantir uma diversão de vez em quando com o vídeo eu seria deles pra sempre.
Eu não tendo nada pra fazer e não fiz. O Samuel que já havia me puxado pra trás pra fora da mesa, tirou a calça a cueca, mostrando um pau enorme, apesar de ser um sujeito pequeno. Colocou uma camisinha, e começou a me acariciar minha xana com a mão, ai foi passando o pau e roçando aos poucos, até que de uma só vez enfiou, me penetrando. Eu estava de quatro apoiando as mãos sobre a cadeira e chorava, ele bombeava em mim, forte e a cada vez que ia e voltava eu dava um gemido mesmo não querendo.
Os outros só olhavam e o Jonas filmava a cena, e disse:
- Ô,ooo, safada, faz com vontade, quem sabe assim o faz gozar mais rápido e se livra dele.
Eu fui à dele e parei com o choro, e comecei a rebolar tentando acelerar a situação, quando o Samuel, olhou pro lado e disse:
- Cambada, o Jonas tá ocupado, mas vocês vão ficar aí só olhando.
Nem bem ouviram isso foram pra cima de mim, o Marcos começou a chupar meio seio, o Sandro passava a mão na minha bunda, e o Téo me pegou pelo cabelo, levantou um rosto e tentou colocar o pau na minha boca. Virei o rosto tentando fugir dele, que disse:
- Você não ouviu Jonas não, quanto mais você ajudar, acaba mais rápido.
Escutei-o e abri a boca comecei a chupá-lo, enquanto tentava rebolar no pau do Samuel. Depois o Sandro deixou minha bunda e veio até minha boca também, aceitei e comecei a revezar chupando ele e o Téo. O Jonas chamou o Samuel e falou:
- Filma um pouco aqui, me deixa fazer uma coisa.
O Samuel tirou o pau da minha buceta, e me largou pra pegar a câmera.
- Vem pega ela aí, vamos pra sala, Téo pega os colchões do quarto e joga no chão, vou comer esse rabão dela, isso não pode faltar. – disse o Jonas.
O Téo chegou com os colchões, e eu fiquei de quatro esperando ser possuída pelo Jonas que já estava pelado em poucos segundos. Já estava um pouco conformada, e não resistia tanto.
O Jonas me pegou pela cintura e me levantou me deixando meio inclinada pra frente, já fui pegando o pau do Téo e Sandro e comecei a bater e chupar, o Marcos voltou a mamar como um bezerrinho. Eu já conformada continuava a chupar, senti o Jonas tentando penetrar meu cuzinho dizendo admirado que aquilo era bunda pra mais de um homem.
Eu ate gostei, mesmo já sabendo que minha principal atração para os homens era meu traseiro, que sempre tratava como meu maior tesouro, usando roupas que sempre o valorizava.
O Jonas tentava penetrar quando de repente conseguiu de uma só vez, e eu ate gritei. Gemi, de dor e prazer, apesar de não estar querendo que aquilo acontecesse, e só ter dado meu rabo uma vez somente, tinha gostado, e sempre pensava quando seria a próxima vez.
O tempo passava uns 10 a 15 minutos depois, o Téo disse:
- Agora me deixa comer essa safada, é minha vez.
- Sua vez não, eu quero comer o cuzinho dela também. – Falou Sandro.
- Pera aí, eu resolvo o problema, vamos para o sofá. Téo assenta aí. – disse o Jonas.
E continuou:
- Agora Tati, sobe nele.
Eu fiz o que ele mandou e sentei sobre a pica gingante do Téo, e o Jonas continuou a dar ordens:
- Puxa ela pra cima de você Téo. Viu Sandro, o cuzinho dela é todo seu.
Eu suspirei e imaginei o que ia acontecer, sendo penetrada na buceta pelo Téo e vendo meu cuzinho prestes a ser arrombado novamente, e agora tudo de uma vez. Comecei a requebrar sobre o Téo e fechei os olhas aguardando meu devorador. Senti calmamente ele passando mão na minha bunda e me chamando aos ouvidos de vadia, safada e rabuda gostosa, e vagarosamente penetrando meu cuzinho. A mistura das palavras e do ato sexual foi me acalmando e me conquistado aos poucos. Totalmente penetrada por ambos eu estava gostando abri a boca e comecei a gemer de prazer que me subia pelos nervos até o cérebro, uma sensação tão gostosa, que jamais havia sentido antes.
Continuei a rebolar, agora com prazer, Sandro me possuía num vem e vai frenético, enquanto o Téo tentava me levantar jogando-me para cima a cada impulso na intensão de me satisfazer seus desejos. Senti algo passando por meu rosto e abri os olhos, era o Marcos que esfregava o pau no meu rosto. Peguei com a mão e chupei vagarosamente, não tinha tanta destreza, perdia um pouco dos sentidos a cada solavanco que Téo e Sandro faziam. Senti o Sandro tirar o pau e o escutei Téo dizer:
- Deixa o Marcos de divertir um pouco, eu vou tomar uma água.
Eu não resisti e de um espontâneo impensado ato disse:
- Não, não, continua!
Atirei-me aos pés deles a ataquei-os agarrando seus paus e chupando pedia:
- Vai mais um pouco, de novo.
Sandro riu e disse:
- Que safada, tá gostando e querendo mais.
- Tá safada? - perguntou Jonas.
- Estou. Quero isso novamente, faço o que quiserem se fizer outra vez. - respondi.
Téo riu e foi pegar a água, e pegou a câmera e começou a filmar. Mandou o Marcos deitar no colchão, enquanto o Jonas voltou pro meu cuzinho. O Samuel e Sandro me faziam chupar, gozei, era bom demais aquilo que provara.
Depois saímos da posição e meio cansada, mais insaciada, continuei agora às vezes com um só ou dois, mas somente uma penetração e chupando, ficava de quatro, montada sobre eles. Estava sobre o Samuel, ele deitado, eu galopando, o Téo chegou em pé e colocou na minha boca e começou a meter como se estivesse no sexo anal, eu não deixei por menos e chupava esplendorosamente, até que ele gozou na minha boca, e me fez engolir tudo.
Depois me apoiei sobre o sofá de quatro, e o Samuel maltratava minha buceta com seu pau destroçador eu retorcia toda gemia, gritava:
- Ai! Ai! Come! Acaba com sua vadia!
O Jonas voltou, pra comer meu cuzinho novamente, tarado ele. Mas adorei, ele me segurou me puxou pelo cabelo e me maltratava, eu rebolava e quanto mais puxava meu cabelo eu adorava, gritava me autodenominando vadia, safada, pedindo pra bater na minha bunda.
Aquela que já tinha virado tarde estava demais, e eu que tinha começado o dia sofrendo, por ter que dar obrigada, já estava feliz agradecendo por tudo que tinha acontecido. Não me preocupava com câmera, até fazia pose, gozei e fiz todos eles gozarem. Mas cansei e parei, fui tomar um banho e quando terminei mais de 20 minutos depois, sai nua e ia vestir minha roupa, mas vendo que alguns voltaram ainda excitados não resisti e tive que encerrar meu dia em boa forma.
Todos estavam sentados, três ao sofá, e dois em duas cadeiras que tinham tirado da mesa da copa. Fui até eles ainda pelada tinha pegado minha roupa, até minha calça já, mas não vesti e voltei pra e chupei novamente o pinto um a um, ás vezes dois, batendo, uma verdadeira vadia, só parando após gozarem novamente na minha boca e rosto. Após sai para o banheiro novamente, tomei outro banho, e depois me vesti despedi e sai, fui embora, mas feliz e satisfeita por ter tido o melhor dia da minha vida, e que se repetiria em breve.