Estava em uma festa na casa de um amigo bebendo muito e ficando com um carinha q conhecia ja fazia um tempo. Estava de shortinho jeans e uma blusinha de alça sem sutia. Estava muito bebada e com medo de acabar dando pra ele antes da hora, resolvi ir pra casa. Ele não me deixou dirigir, vendo o estado em que eu estava e chamou um taxi. Antes de eu entrar no taxi ele me beijou gostoso e deu um apertao forte na minha bunda. Ri e entrei, sentando no banco do lado do motorista, um homem de uns 40 anos, gordo e com um barrigão enorme.
Vi que ele estava rindo do apertão que levei e deu uma boa olhada no meu corpo quando entrei, mas ignorei e passei o endereço. Ele começou a puxar papo, perguntando meu nome, o q fazia e eu fui conversando distraída... Nem notei quando uma alça da blusa caiu revelando um pouco mais do decote.
Quando chegamos, vi que tinha esquecido a minha bolsa e que estava sem nenhum dinheiro nem celular pra ligar pra alguem levar pra mim... Nem a chave de casa eu tinha e meus pais tinham ido viajar.
- Ai moço, deixei minha bolsa la na festa, vamos ter que voltar..
- Voltar?? Acabamos de atravessar a cidade.. Vou ter q cobrar uma grana de vc...
- Qto vc acha que vai dar?
- Uns 150,00 e se quiser voltar aqui ainda é mais caro..
- Nossa... Não tem como abaixar esse valor?
- Até tem... Mas vc vai ter q abaixar algumas coisas também.. E tem que ser mais do que essa alcinha.
Ele já foi botando o dedo no decote, no meio dos meus seios e abaixou a blusa, deixando eles à mostra. Ajeitei imediatamente, apesar de estar meio lenta pela bebida. Ele abaixou de novo rapidamente. Tapei eles com a mão.
- Deixo vc tocar neles..
Ele riu
- Acha que eu sou igual esses meninos que vc conhece que vai se contentar com um apertão no seu rabo?? Vem pagar um boquete gostoso pra mim vem cadela...
Ele falou isso e ja foi puxando a minha cabeça pela nuca devagar. Com a outra mão ele abriu a calça e um pau grande e durissimo saltou. Olhei pra ele meio assustada e ele riu segurando o pau e forçando minha cabeça pra baixo. Fechei a boca e senti a cabeça encostando nos labios. Ele começou a esfregar a cabeça neles e logo ja estava esfregando o pau todo na minha cara. Eu estava com nojo e não tinha coragem de abrir a boca, só sentia aquele pau e as bolas quentes roçando meu rosto todo.
- Gosta assim vadia? Quanto mais rapido vc começar a chupar, mais rapido vai voltar pra casa.
Resolvi fechar os olhos e abrir a boca pra acabar logo com aquilo. Senti o gosto da cabecinha lisinha na lingua e fui engolindo mais. Ele deu uma urrada e começou a empurrar minha cabeça, ditando o ritmo do boquete. Depois ligou o carro e começou a dirigir.
- Não para vadia, se tirar minha rola da boca ou olhar pra cima, te deixo no meio da rua.
Eu sabia q ele não estava brincando e nem ousei desobedecer. Chupei ele enquanto ele dirigia e nem via por onde.
De repente vi que ele parou o caro e começou a falar com um cara pedindo uma suite. Levantei a cabeça e vi que estava na entrada de um motel barato, com o atendente assistindo ao meu boquete. Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ele arrancou o carro e foi pra garagem da suite.
- Não foi o que combinamos, não vou entrar aí com vc!!
Levei um tapão ardido no rosto
- Não mandei vc não olhar pra cima??! Quer q eu te deixe no meio da rua com as tetas de fora?
Ele deu um puxão na blusa que rasgou ela toda. Comecei a chorar. Sabia que estava metida numa fria. Ele saiu do carro, abriu a minha porta e foi me puxando pelos cabelos até a suíte enquanto eu chorava e ia tropeçando. Chegando lá ele me jogou na cama.
- Para com esse choro que eu não tenho pena de puta. Abaixa esse short de uma vez q eu to louco pra foder essa boceta.
Ele tirou a roupa toda e eu me encolhi com medo na cama.
- Se eu tiver que mandar de novo vai ser pior pra vc.
Eu continuei ali, chorando e com medo. Ele se aproximou de mim todo nu e com o pau ainda muito duro e me puxou de novo pelos cabelos me colocando em pé na frente dele. Depois me deu um tapa no rosto com tanta força que me fez cair no chão.
- Não adianta, lugar de cadela é no chão mesmo.
Então ele arrancou meu short junto com a calcinha.
- Vem terminar o que tava fazendo.
Ele me puxou pelos cabelos e me fez engolir seu pau de novo. Como ele já estava muito excitado da chupada no carro, em seguida segurou minha cabeça com o pau lá dentro e deu o primeiro jato de porra que me fez engasgar, empurrando ele e tirando a rola da boca. Ele me segurou pelos cabelos e terminou de gozar na minha cara batendo uma punheta e esfregando a porra com o pau no meu rosto todo. Fiquei com a cara toda melada e quando fui limpar ele tirou minha mão e me proibiu
- Vai ficar assim a noite toda, cheia de porra nessa sua cara de vadia. Agora continua chupando q eu não quero que amoleça. Hoje vc vai aprender o q é ser comida.
Continuei chupando, sempre segurada pelos cabelos até que levei outro tapa que me fez cair no chao.
- Abre essas pernas vaca!
Não abri e levei um chute.
- To mandando abrir! Achou que ia ficar só na chupada cadela?
Ele riu, se abaixou e arregaçou as minhas pernas com as mãos. Dobrou elas q nem frango assado e começou a passar o pau babado, colocando a cabeça e tirando. Ficou assim um tempo e de surpresa enfiou tudo de uma vez. Dei um grito e levei outro tapao na cara.
- To começando a achar que gosta de apanhar. Ou é burra mesmo. Se não for pra gemer, não quero ouvir a sua voz!
Voltei a chorar, tentando esquecer a dor e a humilhação de estar sendo estuprada num motel barato toda arregaçada. Sentia aquele cacete me invadindo, ouvia o gemido de prazer dele com aquela situação, sentia a boca dele chupando meus seios, apertando, aquela barriga roçando em mim, a porra dele no meu rosto... Me sentia uma puta qualquer satisfazendo aquele homem horroroso. Chorei de raiva.
- Delicia de boceta apertada... Aquele seu namoradinho não te come? Ou a rola dele é pequena?
Eu continuava chorando.
- Responde vaca!
Levei mais um tapa.
- Nunca dei pra ele...
Ele começou a rir e chupar mais ainda meu seios.
- Ele não ia saber te comer... Mas nem uma chupada vc da nele?
Eu chorava de humilhação.
- Não...
Ele começou a aumentar o ritmo das estocadas. Minha boceta já estava ardida e arrombada e meus seios doloridos.
- Vou devolver vc toda arrombada pra ele então. Pra ele aprender a comer qdo tem a chance.
Ele urrava.
- Desse jeito vou gozar puta.
Ele tirou o pau e me mandou virar e ficar de 4, com o rosto no chão e a bunda empinada. Obedeci pq estava cansada de apanhar. Ele deu um tapão na minha bunda.
- E esse rabo, vc ja liberou pra alguem?
- Não..
- Então eu vou inaugurar.
Comecei a implorar pra ele não fazer, mas ele só me ameaçava de me bater mais. Ele se levantou, foi até a minha frente e me puxou pelos cabelos me fazendo ajoelhar. Então começou a forçar o pau na minha boca, mas eu não abria ela.
- Presta bem atenção vaca, a sua baba vai ser o unico lubrificante que vou usar pra foder a sua bunda, se nao quiser chupar tudo bem, mas vou meter a seco. É isso que vc quer? Vai ser uma puta burra?
- Não...
- Então começa a mamar logo.
Sem escolha, fiz um boquete bem babado, o que ele adorou.
- Muito bem. Agora volta a empinar essa bunda e encosta sua cara no chao q é o seu lugar.
Ele se posicionou atras de mim e encostou a cabeça babada no meu cuzinho. Começou a forçar e entrar bem devagar me fazendo gemer de dor e chorar.
- Chora na minha pica cadela, isso...
Ele enfiou tudo, ate encostar as bolas na buceta e segurou um tempo la dentro.
- Da uma reboladinha agora.
E deu um tapa na minha bunda. Rebolei no pau dele e ele começou a bombar. Era o momento mais humilhante da minha vida, rebolando pra um taxista nojento me enrabar naquele motelzinho. Chorei baixinho enquanto ele arregaçava meu rabo.
- Geme pra mim. Agora!
Levei mais um tapa na bunda. Comecei a gemer e ele começou a urrar de novo.
- Vou encher esse seu rabo de porra, vou deixar ele todo arrombado q vc nao vai conseguir nem andar direito.
Eu continuava gemendo, esperando ele gozar e sentindo aquele pau rasgando a minha bunda. A cada estocada era uma dor maior.
Ele segurou firme na minha cintura e começou a bombar muito rapido e forte.
- Agora aguenta q eu vou estourar a sua bunda
Eu chorava de dor, mas aguentava tudo quieta, com medo de apanhar.
- Ahhh que tesaooo....Toma no cu sua putaa..
Eu me sentia a mais suja das putas.
- Puta apertada... Vou deixar vc como uma puta q vc é, toda larga.. Ahhh... Chora mais, chora q vc nunca mais vai esquecer esta noite..
Eu chorava muito agora, com mta dor e mta humilhação
- Vou gozar cadela, aguenta... Vou encher esse cu de porra.. Ahhhhhhhhhhh
Então ele gozou por um tempo q parecia interminavel. Quando terminou de levantou e me deixou ali jogada.
- Nem pensa em se limpar. Vc vai embora igual uma puta, pingando porra pelas pernas e com a cara toda melada.
Me levantei com dificuldade e fui procurar a minha roupa. Vi que realmente estava com dificuldade pra andar depois de ter tido o cu arrombado. Ele viu e riu. Fui embora com as roupas rasgadas e acabei entrando pela janela em casa com a ajuda dele.