Timidamente, o filho diz ao pai que foi escalado para representar a equipe de natação do colégio, na competição no Rio de Janeiro. Será necessário o pagamento de uma taxa para ele ser efetivado.
- O quê??!! Estás louco, ô pá?! Sabes muito bem que irás estudar em Lisboa no ano que vem. Estou a cagar pra esta escola aqui no Brasil! E por cima ainda me pedes dinheiro1 Tu deves ter comido merda quando nasceste!
- Mas, pai! É quase nada esta taxa! E também me esforcei muito pra me classificar!
- Pra mim não tem qualquer valor o que fazes aqui! Quero ver lá em Lisboa. Lá sim, vais enfrentar homens de verdade! Não esses maricas dacá!
- Mas...mas. E você, mãe! Me ajuda! Me arranja esse dinheiro!
Helga olha aflita pro filho sem saber o que dizer. Seus olhos suplicam para que ele não provoque ainda mais o mau humor do marido.
- Ô, seu idiota! Tua mãe não vai ajudar porra nenhuma! E chega dessa conversa! Logo no café da manhã! Que chateação!
- Que merda! Ninguém me dá valor! Eu ralei pra caralho pra me classificar e tirar boas notas! E o senhor diz que isso não vale nada! Pois agora eu só vou fazer merda!
Helga deu um grito e levou ambas as mãos à boca quando Antonio se levantou bruscamente e partiu pra cima do filho. Daniel não esperava que se pai reagisse daquela maneira ao dar-lhe um bofetão.
Helga se coloca entre o filho e o marido evitando assim que o assustado Daniel venha apanhar mais ainda do brutamontes do pai.
- Não faz drama , mulher! Você é culpada por este paneleiro se comportar desse modo! Estou a te avisar, ou te concertas ou te expulso daqui de casa!
Caralho! Tenho mais o que fazer. Vou trabalhar!
Helga, parada a frente do marido, como impedindo que ele avance em direção ao filho, ouve isso tudo de cabeça baixa. No segundo seguinte, Antonio lhe vira as costas e sai da sala, batendo a porta.
Daniel tem os olhos marejados de lágrimas mas com ódio refletido neles.
- Daniel, Daniel, meu filhinho! Não fique assim... eu vou dar um jeito...
- Como vai dar um jeito? Se prostituindo com teus amantes? É isso?!
- O quê? Como você ousa dizer isso pra mim?! Como ousa dizer que me prostituo se você sabe, porque eu confiei em você, que amo Bruno e só ele é meu amante! Isso é adultério e não prostituição. Vou levar em conta que você está alterado e...
- Claro que estou alterado e muito puto da vida! Nem você me deu apoio! Ficou calada enquanto aquele corno me humilhava o tempo todo! Voce também me humilha! E muito! Por que você tem que procurar outros homens se nós dois já tínhamos começado um caso?!
- Voce! Ah você! Voce é mesmo um ingrato e um merdinha! Você fala que temos um caso... como se isso fosse a coisa mais natural do mundo! Pô, imbecil! Nós somos mãe e filho! Nós não podemos ter um caso!
- Mas temos, porra! Vai negar?
- Está vendo? Onde estava eu com a cabeça quando deixei você me tocar?! Só por isso virei uma puta?
- Voce diz que ama o professor Bruno, mas deu pro general! Não nega, pois tua bunda estava toda marcada de chupão quando você voltou da entrevista com ele! Vai negar, também? E, eu teu filho que te adora loucamente, você só me deixa te abraçar, te beijar, mas nada de te possuir! Por que? Por que?
- Devido a isso, seu malcriado falador! Já te disse que acabou! Não farás mais nada comigo, seu jumento bocão!
Apesar de ainda não ter completado dezesseis anos, Daniel é um homem forte de quase um metro e noventa. Helga se vê vitima desse vigor do filho ao ser imobilizada por um dos braços dele enquanto com a mão livre, ele lhe levanta a saia e com os dedos tenta arrancar a calcinha, ao mesmo tempo em que a empurra pra cima da mesa.
Helga tenta se livrar se contorcendo como uma bezerra derrubada num rodeio.
Mas toda essa força só faz com que o voluptuoso corpo dela fique mais exposto, facilitando que o filho consiga afastar a calcinha descobrindo a rosada xaninha da mãe.
Em seguida, ele livra sua tora de dentro das calças.
- Não, Daniel! Não! Não faça isso! Isso não pode acontecer! Pára! Pára agora mesmo! Pára, que eu vou pensar que isso nunca aconteceu!
O filho parece estar em tranze, mirando o fabuloso corpo dela ali a sua mercê. Com apenas uma mão, já que com a outra segura os pulsos dela, ele guia sua imensa e robusta rolona para a xana de sua mãezinha.
- Meu deus! Pára! Pára, Daniel! Pára! Voce está me estuprando! Eu vou... eu vou... aaaahh...
Maquiavelmente, Daniel fica a pincelar a lábia com a rotunda e arroxeada cabeça da piroca, deixando que os grandes lábios da xaninha lhe beije a glande até escorrer alguns pingos de excitamento que sua mãezinha começa a sentir. Helga solta um longo suspiro proporcionalmente a invasão de toda a rola em sua xotinha.
“ Meu jesus, o que está acontecendo? Porque eu estou gostando tanto dessa penetração de meu filho em mim? Me perdoa, me perdoa! A rola... a rola dele é a maior... é a maior! A maior!! Que coisa grandona! Aããããmmm...”
Mesmo assim, Helga se debate, num último esforço de impedir o estupro. Daniel consegue somente com uma mão segurar os dois tornozelos e levantá-los até a altura de seu toráx, deixando a mãe na indefesa pose de frango assado.
Daniel aspira o ar por entre os dentes e a umidade morna do interior da vagina de sua mãezinha, o deixa louco de tesão. Ele sabe que vai gozar no próximo segundo. Helga pressente que o gozo de seu filho está próximo. Involuntariamente ela contrai os músculos vaginais e começa a ter o próprio orgasmo na eminencia de sentir a forte ejaculação que ela já bem conhece.
Imagens de quando ela deixou que ele esporrasse entre suas coxas ou entre o rego de sua bunda, surgem em sua mente.
De repente, ela arregala os olhos assustada com a idéia de que seu filho vai gozar e despejar uma avalanche de esperma dentro de sua vagina.
- Não! Daniel, por favor, pára! Não goza! Não goza dentro de mim... dentro de mim, na frente! Bota atrás! Bota atrás! Atrás, atrás, atrás! No cusinho! Bota atrás no meu cusinho! Bota! Bota, filhinho querido!
Devido a súbita mudança de atitude de sua mãe e as palavras que ela está dizendo, Daniel parece um robot de carne e osso que obedece cegamente às ordens de sua dona. Mas algo lhe diz que ela está fingindo e só quer se livrar dele, como já aconteceu antes. Então, ele pensa consigo mesmo.
“ Ah, mãezinha, se você está mesmo desejando isso ou não, você vai me dar o maior premio que eu sempre quis mas tinha medo de te pedir! Por isso tive que te pegar a força daquela vez! E vou te pegar assim de novo! Não vou dar bobeira não!”
Talvez, pelas outras vezes que a mãe lhe deixou na mão, Daniel agora quer a total rendição dela. Sentindo um intenso prazer com uma pontinha de sadismo, ele vê quando a mãe retesa o corpo devido a dorzinha de ter os braços segurados firmemente atrás das costas. Ao mesmo tempo ele a posiciona de lado. Ainda sentindo um prazer sádico, com a ponta do dedo, cutuca o franzido cusinho da mãe.
Helga é pega de surpresa quando sente o estalo e quentura de uma tapa em sua alvíssima nádega, que logo se torna rosada onde Daniel lhe aplica novamente outra tapa.
Daniel já não consegue mais continuar com a tortura e, quase soltando os braços da mãe, ele encosta a cabeçorra na boquinha do anus dela.
Helga chega a engolir saliva ao sentir a enorme glande de seu filho lhe dilatando o anelzinho anal. As veias da descomunal tora pulsam com o sangue que corre, dando choques nas sensíveis extremidades nervosas de todo seu tubinho anal, agora totalmente preenchido.
Com voz rouca e totalmente afogada em extase, Helga suavemente move a cabeça de um lado pro outro.
- Filhinho, aaah filhinho! Voce é...é muito... grande! Que... que coisa louca!
Que coisa graaande você tem! Aããããhh! Mete, mete mais! Mas, não me solta! Não me solta! Me aperta! Torce, torce meu braço! Aaassiiiiimmm!
Daniel já não quer mais fazer sofrer sua incestuosa mãezinha. Embora, ela lhe peça que ele a machuque, Daniel se dá conta de que dali em diante ele a terá, mas só daquele jeito. De falso estupro.
Agora, todo seu pensamento está concentrado nas magnificas nádegas e no rosado orifício no meio delas que lhe engole todo pênis enquanto ele o faz deslizar suavemente pra dentro e pra fora, até a metade.
O gozo chega quase que ao mesmo tempo para ambos. Daniel grune longamente e dá alguns encontrões desconexos com o quadril na bunda de sua mãe. Helga abre a boca procurando por mais ar e suas coxas se espremem entre si sentindo seu corpo se mexer devido aos violentos empurrões da virilha do filho em sua bunda.
Uma das mãos de Daniel vai até a cabeleira da mãe e no frenesi do gozo, ele a fecha com um chumaço de cabelos, fazendo com que a cabeça de Helga seja puxada pra trás. Ela goza.
Ela pensa que Daniel lhe está puxando os cabelos de proposito. E ela continua gozando. Gozando, gritando e soluçando, querendo que aquilo não acabe nunca.
Daniel, mesmo tendo gozado, ainda não está satisfeito. Sua mãe parece estar desfalecida, mas ainda murmura e soluça cada vez que seu pauzão lhe invade o cusinho.
Ele não se importa mais em fazer o papel de estuprador. Quer novamente se refastelar encima daquelas robustas e macias nádegas maternais que deixam qualquer um deslumbrado.
Gentilmente, ele desfaz aquela incomoda posição e ajeita de modo que Helga fique com a parte superior do corpo apoiada de bruços na mesa. O corpo dela faz um gracioso ângulo de noventa graus.
As nádegas brilham com o suor e de dentro do rego, esperma escorre lentamente fazendo um traçado acinzentado por entre as rosadas bandas das nádegas colossais.
Aos poucos, Helga vai voltando a si, sentindo as mãos do filho lhe acariciando as carnes da sua bunda, esporadicamente escancarando as bandas, fazendo ela sentir o ar fresco lhe acariciando o intumescido cusinho.
Sem que ela esperasse, a rombuda ponta da glande se encosta em seu anus. Helga solta um soluço e fecha os olhos sentindo seu filho lhe sodomizando de novo.
- Ah, mãezinha! Me perdoa... mas não posso resistir! Tenho que fazer de novo! Que delicia, dona Helga! Que gostosura! Voce me mata! Me mata com esse corpo fabuloso! Mexe, mãezinha! Mexe, vai! Mexe!
- Não, Daniel! Pára, pára! Não podemos! Me obedeça! Pára! Me solta!
Não tem jeito. Daniel tem que fazer o jogo da mãe se quiser lhe comer o cusinho novamente. Logo, ele está segurando os braços dela atrás das costas e levemente os torce um pouco. Helga solta um gritinho e para compensar empina a bunda mais ainda.
Mas, em pouco tempo, o torso de Daniel está encima das costas da mãe e um dos braços dela está por cima de sua cabeça, acariciando os cabelos do filho.
Daniel no frêmito do intenso gozo, contorce o corpo de tal modo que acaba ficando meio de frente com o rosto da mãe. Com as bocas coladas, os dois ecoam seus gritos dentro um do outro.
Ambos tomam banho juntos. Helga está fascinada pela volumosa rola do filho, mesmo estando semi-endurecida. Ela o afasta do alcance do chuveiro e lhe beija na boca.
- Bota teu colosso entre minhas coxas e só tira quando gozar. Eu tenho que fazer amolecer...
Ambos se abraçam do jeito que Helga pediu e sua bocas se juntam com suas línguas se enroscando. O pau de Daniel transmite sua febre entre as grossas coxas da mãe, roçando longitudinalmente entre os lábios da xaninha. Helga adora desse jeito. É como se ela voltasse aos tempos de mocinha e tivesse um namoradinho com rola de jumento.
Ela goza antes do filho. E conforme o combinado, ele a vira de modo que a mãe fique costas. Em seguida, Daniel espreme o corpo da mãe de encontro a parede de azulejos, encaixando a rola no meio da bunda dela. Em poucos segundos ele está gozando e dando beijos-chupão na nuca da mãezinha.
De banho tomado, os dois deitam abraçados pra tirar um cochilo. Embora, ainda de rola dura, Daniel acha melhor deixar sua mãe descansar. Minutos depois, ele próprio está a sono solto, como qualquer adolescente saudável.
Quando acorda, não encontra a mãe a seu lado. Veste o uniforme do colégio e se dirige pra cozinha. Lá, ele leva um agradável susto. Sua mãe veste apenas um avental e sapatos de salto alto.
Helga sente a presença do filho, que silenciosamente se senta, apreciando os movimentos sinuosos de suas nádegas enquanto lhe prepara a refeição.
Ela finge que não sabe que ele lhe está observando. Eles ficam assim uns bons minutos. Súbito, ela ouve Daniel sussurrar e gemer. Ela se vira lentamente e afastando o avental, revela sua mão dedilhando a xaninha, enquanto com olhar amortecido encara Daniel que se masturba.