TRÊS NUMA PRAIA DE NUDISMO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 1966 palavras
Data: 06/11/2012 11:16:17
Assuntos: Grupal, mar, Nudismo, Praia

Cheguei relativamente cedo na praia de nudismo que frequento há algum tempo. Havia quase ninguém, pela hora e pelo dia de semana que escolhi. Estava precisando relaxar, sem agitação. Comecei a passar o protetor, mas meus braços não conseguem fazer um giro de 360 graus sobre meu corpo, de modo que precisei pedir ajuda de alguém para passar o creme nas minhas costas, na parte inalcançável pelas mãos. Numa busca com os olhos, descobri um casal ao meu lado: ele era mais velho que ela, deveria ter uns 40 anos, mas sem muitos sinais próprios da idade, no corpo; ela, uma linda morena, de seus 25 anos, mas com rostinho ainda de ninfeta.

Por uma questão de ética, solicitei a ele: “Amigo, por favor, você pode passar o protetor na parte das minhas costas que não alcanço?” Ele, simpático, delegou a tarefa à companheira: “Estou com as mãos sujas de areia... amor, ajuda aqui o moço...”

Ela besuntou as mãos e começou a passar nas minhas costas. Delicadas mãos. A princípio sem qualquer conotação sexual, aos poucos comecei a achar que a passada do creme estava demorando mais e se estendendo além do necessário. Minha rola deu um leve sinal de reação àquela carícia. Meio encabulado e constrangido, concentrei a mente para procurar anular o tesão que se formava entre minhas pernas, mas acho que o cara percebeu alguma coisa: “Você vem sempre nesta praia? Esta é a nossa primeira vez... somos da Bahia” – o cara foi falando comigo, e fui respondendo que frequentava aquela praia há muitos anos, que era muito agradável e tal... Terminou a “massagem”, apanhamos nossas coisas e saímos conversando os três, procurando um lugar mais tranquilo.

Direcionei-os a meu recanto preferido: uma reentrância da rocha, sob frondosa sombra, lugar invisível para quem passa na areia, mas privilegiado ponto de observação de todo o ambiente. Chamo aquele espaço de Panótico, em homenagem a minhas leituras foucautianas, ali realizadas muitas vezes. Estendemos as cangas no chão e continuamos a conversa. Não posso negar que, vez ou outra, escapava um rabo de olho para o rabo daquela morena deliciosa, outro para o companheiro. Eram realmente duas espécies bastante atraentes. Mas, confesso, não tinha a menor intenção de sacanagem. Estava ali, de fato, para relaxar.

“Bem, vamos entrar na água!” – ela chamou, dengosa. Ele fez cu doce: “Ah, amor, deixa eu descansar um pouquinho aqui... Tá tão boazinha esta sombra...” Ela pareceu desapontada, mas se virou, toda faceira pra mim: “Então vamos nós, Cláudio...” antes que eu respondesse, ele ratificou: “Isso, colega, vai com ela, pra ver se consigo dar uma relaxadinha aqui...”

Então ela, que já estava de pé – a buceta depilada brilhando, no nível dos meus olhos –, pegou na minha mão, me ajudando a levantar. Levantei, mas ela não soltou minha mão, e fomos caminhando de mãos dadas até a praia, ela toda alegre, elogiando a beleza do lugar e mostrando-se meio receosa das ondas que arrebentavam nas pedras.

Entramos e a força da água já se fez notar: nossos corpos se tocavam todo o tempo. Eu ainda estava meio constrangido, afinal eu sabia que o marido dela podia nos ver de onde estava, embora nós não o visualizássemos. Mas ela parecia não estar nem aí, pois ria com todo o seu riso aberto, e, jogada pelas ondas, atirava-se contra meu corpo, agarrava-se em mim, roçando aquela pele morena na minha... eu, claro, já estava de pau duro há muito tempo. Claro também que ela percebia, pelas vezes que minha rola roçava no seu corpo. Mesmo assim, se apoiava no meu corpo, envolvendo-o com os braços e as pernas. Algumas vezes minhas mãos roçavam em seus seios e na buceta – estava lubrificada –, mas ela parecia não ligar, tão absorta estava na sua brincadeira com as ondas.

Depois de algum tempo nessa folia, voltamos para a areia. Eu ia meio preocupado com meu pau duro, perguntando-me pela reação do marido, ao me ver chegar ao lado da esposa, excitado daquele jeito. Tratei de concentrar para tentar diminuir aquela vara, sem conseguir muita coisa, de forma que, ao chegarmos à reentrância da rocha, meu cacete ainda estava a meio-mastro.

Ao avistá-lo, tive certeza de que estava nos vendo o tempo todo: ele estava sentado, sorridente, pernas levemente dobradas e braços abarcando os joelhos. Entre as coxas, uma rola incrivelmente dura e palpitante me deu água na boca, e liberou minha mente: deixei que fluísse a ereção que estava tentando conter. Sentei, de pau duro, numa das pontas da toalha, enquanto Simone sentava, melhor, pousava, radiante, entre nós dois, falando pelos cotovelos as aventuras da água bravia de que acabara de sair.

Enquanto ela falava, ele cruzara as pernas, em posição de ioga, sem se importar com o cacete voltado para o céu. Então, conversando os três, aos poucos e como se fosse uma distração “sem qualquer intenção” percebi a mão dela acariciando a cabecinha da rola de Marcos, e punhetando-o levemente. Assistindo discretamente aquela cena, minha vara foi se fazendo cada vez mais rígida. Mas a conversa rolava, gostosa, agora sobre um pequeno caranguejo albino que cavava a areia. Então senti sua mão suave se apoderar da minha rola e massagear da mesma forma que fazia com a do marido, que parecia não estar nem aí para o que rolava, pois continuava a conversar tranquilamente – somente interrompendo algumas vezes, para uma arfada ou uma respirada mais profunda...

Até que o silêncio foi se fazendo aos poucos, à medida que o clima de tesão começava a subir a temperaturas infernais. Simone, então, abaixou-se, e começou um boquete silencioso no marido, sem soltar minha rola. Ela foi ficando cada vez mais agitada, e, sem conseguir mais segurar, soltou meu cacete e literalmente pulou para o colo do marido, afundando seu cacete em sua buceta todo de uma vez.

Em ondulações cada vez mais fortes, a mulher cavalgava na pica do marido, empinando a bunda e apresentando os peitinhos duros ao macho, que a fodia loucamente. Suspiros, gemidos e movimentos sinuosos tornavam aquela cavalgada um espetáculo dos mais belos e excitantes. Os dois não estavam nem um pouco preocupados com minha presença, e se diziam putarias as mais cabeludas o tempo todo.

Eu, claro, não tirava os olhos daquela cena maravilhosa, vendo de pertinho o caralho do marido entrando e saindo da buceta, que parecia querer sair junto, cada vez que o pau retirava-se para enfiar-se novamente em seguida. Eu punhetava levemente minha rola, incrivelmente dura. Evitava gozar, pois, no fundo, alimentava a esperança de sobrar alguma coisinha para mim, naquele bacanal de prazer e luxúria, sob os olhos do sol e a proteção do ipê florado de amarelo que nos ensombrava.

Simone rebolava feito uma louca e gemia o tempo todo. Marcos foi aumentando as estocadas naquela buceta, em movimentos cadenciados. Até que ela deu uma parada de repente, respirou fundo, levantou a cabeça, fechou os olhos e colocou todo o corpo para a frente, colando ao peito do marido, forçando seu grelo contra a rola dura dele... Então retomou os movimentos freneticamente e cada vez mais rápido, até que gozou loucamente, em gritos lancinantes, que, aos poucos, foram se fazendo dengosos e moles...

Simone desmontou do mastro em que estivera estrepada e deitou na toalha, ao meu lado, respirando ofegante. E o cacete de Marcos ficou lá, latejante e brilhando do líquido de sua mulher, duro e para o alto... “Você não gozou, né, bem?!” Ela se recuperava da gozada, levantava meio corpo, apoiando-se nos cotovelos, e fazia aquela pergunta, ainda cheia de tesão, mas muito cansada para fazer algo mais.

Foi aí que não consegui segurar o desejo que me consumia, ao longo daquela foda ao meu lado. “Acho que posso dar um jeito nisso...” E sem esperar nada, deslizei até Marcos, fiquei de pé em sua frente, com minha rola quase a roçar em seu rosto e fui baixando, sentando sobre aquele mastro. Ao sentir a cabecinha meladinha na porta do meu cu, fui rebolando e sentando sobre ele, até encostar no tronco. Então comecei a cavalgar, como fizera há pouco Simone. Estava uma delícia aquele caralho dentro do meu cu, e mais delicioso ainda poder acompanhar as expressões de tesão estampadas no rosto do homem que me fodia, naquela cavalgada louca.

Simone encaixou sua cabeça entre nós dois, colheu meu caralho com a boca e começou a chupar gulosamente, enquanto o marido me fodia, o que não demorou muito, pois logo comecei a sentir sua rola inchando dentro de mim e explosões de porra inundarem meu rabo, enquanto ele gritava e abraçava fortemente meu corpo, imprensando minha rola contra sua barriga, forçando a saída da mulher, que, observadora inquieta, gemia baixinho e todo o tempo alisava seu grelo...

Marcos desabou sobre a canga, respirando forte, o peito subindo e descendo, a pica deitada sobre a coxa, com um filete de sêmen ainda brilhando. Simone abaixou, colheu aquele pau entre os lábios e providenciou uma completa limpeza. Alguns segundos depois, quase recuperado do exercício sexual em que estivera empenhado, Marcos falou, cinicamente, para a esposa: “Só nosso amigo Cláudio ainda não gozou, né, amor?!” “Não seja por isso” – murmurou a garota. “Posso cuidar dele agora mesmo...”

Eu estava também deitado, ao lado de Marcos. Ela então veio para mim, fez da mesma forma que eu fizera com o marido, só que com mais requinte: pôs-se de pé sobre mim, a buceta na direção do meu rosto. E veio abaixando, lentamente e sinuosa. À medida que se aproximava, eu podia ver aquela xoxota vermelha abrindo os lábios para mim. Ao chegar à altura da minha boca, começou a se esfregar em meu rosto, e seu cheiro de fêmea no cio me deixava louco. Minha língua deu um banho naquela buceta encharcada, que foi, em seguida, descendo pelo meu peito e se agasalhando no meu pinto, que a recolheu e introduziu-se inteira dentro da morena.

Ela rebolava loucamente em cima do meu cacete, enquanto eu acariciava seus peitos durinhos e ela, alucinada, dizia obscenidades maravilhosas. Marcos, ao nosso lado, assistia aquela cena, numa punheta incrível – como se recuperara tão rápido?

O orgasmo triplo deu-se praticamente ao mesmo tempo. Fui sentindo que ia gozar e Simone acelerava as estocadas em cima do meu pau. Então ela deitou-se fortemente sobre mim e pude sentir seu grelo duro roçando no meu pau, e soltou seu grito lancinante no mesmo instante em que jatos de minha porra inundavam aquela fêmea em delírio. Quando seus sons passaram a dengosos, ouvi os gemidos e a respiração acelerada de Marcos, ao lado, acelerando a mão na rola, que liberou seu leito em jatos violentos, que caíram sobre nós, como uma chuva viscosa e doce a abençoar toda aquela luxúria...

Ele juntou-se a nós, num abraço gostoso, passou a perna por cima do corpo de Simone, que jazia ofegante sobre o meu, e ficamos ali, os três, por alguns minutos, sentindo a pele, o suor cheiroso, a respiração forte um do outro, nossos corpos juntos e misturados...

Aos poucos, fomos voltando ao normal, sentamo-nos sobre a canga, os três, olhos perdidos no horizonte do oceano, que serviu de tema à conversa que foi, aos poucos se formando. Logo estávamos falando sobre imensidão do mar, efeito estufa, avanço das águas sobre a terra... Sobre a loucura que rolara entre a gente, nenhuma palavra. Quem passasse por ali, e conseguisse nos enxergar e nos ouvir, apenas presenciaria três pessoas conversando descontraidamente, sem aparentemente qualquer conotação de tesão.

Digo aparentemente porque agora os três posicionavam-se de forma mais íntima: Simone encostada no meu peito, acariciando distraidamente minha coxa, eu com uma mão brincando com o bico de seu seio e com a outra fazendo carinho no saco e na rola de Marcos, enquanto este passava levemente o dedo no meu cu...

E a conversa rolando... rolando... rolando...


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Comentários

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Somente hoje tive a oportunidade de, degustar, isso mesmo, degustar este tao tesudo relato. Só tenho um adjetivo, estupendo. Teria havido novo encontro ? Minha nota eh DEZ com louvor. Nada se compara a sadia cumplicidade que acontece num menage . . . ( )

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pode me informar que praia foi essa delicia de encontro??

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Che orgia mio dio! Mi è piaciuto, è stato molto buono, mi piace spiagge per nudisti.

Que orgia Meu Deus! Gozei, foi muito bom, amo praia de nudismo.

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Caramba, raramente se encontra um conto assim por aqui, muito bom amigo, nota mil.

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