Haviam se passado 8 dias desde que fiz a proposta a tia Alana. E segundo ela, após conversar com Diana, a mesma aceitou com o maior prazer (o que não era novidade, pois Diana é uma mulher carente, mas ao mesmo tempo muito safada, dessas que não conseguem ficar nem um dia sem sexo). Diana é esposa de um homem bem sucedido, que vive viajando a negócios e sempre com outras mulheres. E em troca disso, Diana sempre saí com qualquer homem que a interesse, coisa que eu já havia sido premiado.
A nossa orgia, total depravação e entrega aos prazeres carnais foi marcada em uma chácara do marido de Diana, em um interior próximo. O marido dela estava viajando para Miami, eu dei a desculpa pra minha mãe que iria passar o fim de semana fora, na casa de uns amigos e tia Alana afirmou que viajaria com Diana.
Na véspera, recebi um SMS de Diana: "Oi Douglas, amei sua ideia de um mènage a tróis. É claro que aceitei, pra você eu aceito tudo. Alana me contou que depois disso vocês serão namorados. Fico feliz por vcs, mas sempre que vc estiver a fim é só dar o desdobro na Alana e me ligar, que prontamente irei. Beijos, meu gostoso. Estou louca pra chupar de novo essa pica..."
Enlouqueci com aquilo, mas tive de apagar logo, pois se tia Alana visse aqui, me mataria.
Naquela noite minha mãe tinha ido dormir na casa do namorado, e tia Alana me chamou pra ir dormir na cama com ela. Ficamos em um clima de beijos e abraços, nada de putaria. Antes de dormir, reparei que tia Alana começou a chorar. Perguntei o motivo.
- Eu nunca transei com uma mulher na minha vida! Não imagino uma mulher me chupando, e só de imaginar uma buceta na minha boca, meu estomago embrulha. Eu sou mulher, sei muito bem que o cheiro da lubrificação vaginal enjoa. Meu negócio sempre foi homem, e amanhã, depois de mais de 40 anos idade vou tocar uma mulher...
- Tia, a senhora quer desistir?
- Não! Eu disse que faria e agora vou fazer. Além do mais, estou louca pra namorar com vc...
E nos beijamos. Passamos aquela noite abraçados, dormindo juntos. Pela primeira vez desde que começamos nosso caso, fizemos amor. Nada de putaria ou depravação. Amor mesmo.
Era manhã. Diana passaria para nos pegar.
Durante a viagem, pouca conversa. Após 2h30min chegamos à chácara. Na entrada, um jovem rapaz nos recepcionou e guardou nossas coisas. Era o capataz de Diana. Depois de um delicioso churrasco que fiz, abrimos uma garrafa de vinho. Começamos a beber e a contar de experiencias sexuais que tínhamos nos últimos tempos. Diana logo disse:
- Sabe, uma relação proibida assim como a de vocês excita. É perigosa, uma delicia. Eu sou louca pra dar para um sobrinho do meu marido, nós conversamos bastante sobre sexo, e ele me disse que nunca fez anal. Eu sou louca pra dar meu cu pra ele, mas ele é muito amigo do tio e me preocupo que ele possa falar algo.
- Fala nada, ora! Ele é homem, porra! - fui logo dizendo. Caímos na gargalhada. Depois de umas taças, demos um mergulho na piscina. Pirei ao ver duas mulheres maduras, mas ainda com peito e bunda empinadas, além de durinhas. E que logo realizariam minha maior fantasia.
Percebi que tia Alana estava ficando cada vez mais bêbada. Beijei a nuca dela, e fui em direção a Diana. Cheguei por trás, dei uma lambida no pescoço dela, e comecei a tocar em seus seios, ainda por cima do biquíni.
- Olha, tia Alana... - ela veio vindo, meio tonta em nossa direção - olha como essa mulata é gostosa! Ah, eu quero experimentar...
- Ah, mas eu também quero provar! - disse tia Alana, com cara de tarada. Nesse momento percebi que os tabus que ela havia me dito estavam sendo quebrados, acredito que pelo efeito das diversas doses de vinho.
Armamos um beijo triplo, com nossas línguas se tocando enquanto eu tocava os seios delas. Tia Alana, em uma tremenda atitude, meteu a mão por dentro da tanga de Diana e masturbou-a. Tiramos as poucas peças de roupa, Diana caiu de boca nos seios de tia Alana, que enlouqueceu de tesão. E Diana também chupou os seios da minha tia. As duas se abaixaram e ficaram chupando meu pau, enroscando as bocas e línguas como se fosse uma disputa para ver quem me chuparia.
- Vem cá, Diana. Deixa ele aí, olhando. Ele vai só olhar a gente agora...
Estava cada vez mais admirado com a atitude da tia Alana. As duas armaram um 69, e depois de uns 5 minutos não aguentei em ver aquela cena tão linda (duas mulheres se chupando) e fui brincar. Caí de boca na buceta de Diana, que estava de quatro e chupando minha tia. Passei a língua no cuzinho dela. A mulata amava aquilo, eu chupava forte e ela gemia de prazer enquanto chupava minha tia.
- Vai sua safada, aproveita porque amanhã ele é só meu... - dizia tia Alana.
Invertemos a posição. Dessa vez tia Alana chupava a buceta de Diana, mas dessa vez eu comia a buceta da tia Alana, que de quatro chupava Diana. E como ela chupava com vontade, nem parecia com nojo do cheiro da buceta dela. "Tia Alana é mesmo uma safada promíscua, igual a Diana", pensei. Metia rápido, tia Alana gemia e chupava Diana mais rápido. Eu metia o dedo no cu da tia Alana, e ela adorava...
Diana começou a cavalgar em mim e tia Alana sentou com a buceta na minha cara. Delícia, sempre desejei isso e aquilo era minha realização. Diana cavalgava, pedia tapa naquela bunda enorme, pedia dedo no cu e tia Alana rebolava em meu pau.
Depois de um tempo ficamos só eu e tia Alana, enquanto ela cavalgava, pulava, gemia e gritava. Ficamos deitados, ela por cima de meu pau, rebolando com o corpo na direção contrária do meu.
- Vem cá, Diana, vem... - disse com a voz travada pelo prazer. Ficou chupando a buceta da minha tia, que em uma reação de tesão e desejo por toda aquela orgia, disse:
- Ahhhh... coloca tua buceta na boca do Douglas, coloca...
E foi o que ela fez. Ficamos em uma posição muito louca: Tia Alana e eu deitados na direção oposta (ela rebolando em meu pau), e Diana em cima de nós chupando o clitóris dela.
- Ai, eu to gozando! Não parem!!! - disse tia Alana. Fez um escândalo, uma gritaria que eu nunca ouvi igual. Rebolava rápido, forte e gritando...
Diana continuou rebolando em minha boca, até que gozou também e melou minha boca com seu gozo.
- Nossa, consegui satisfazer vocês duas, suas putas. Mas eu ainda não gozei, e agora?
- E agora? - disse Diana - você vai gozar...
Ficou de quatro, pediu pica no cu. E melei com o gozo da buceta dela e soquei com força. Ela gemia, pedia mais rápido, com mais força. Tia Alana masturbava Diana, e de tempo em tempo tirava meu pau e chupava. Cuspia e depois socava no cu de Diana. Coloquei tia Alana de quatro e soquei no cu dela também. E fiquei tirando e botando no cu de ambas, sempre revesando com fortes estocadas. Até que me bateu a vontade de gozar. Nessa hora estava socando o cu da tia Alana. Puxei as duas com força pelos cabelos, coloquei-as de joelhos e mandei abrirem a boca.
Gozei muito. Uma porra muito grossa, e parecia até que estava há dias sem transar, de tanta gala que saiu. Ambas receberam leitinho na boca. Ficaram se beijando com a porra na boca. Uma socando porra com a língua na boca da outra. Guardarei aquela cena pra sempre em minha mente. Depois do beijo, tia Alana engoliu a gala e levou a boca umas gotas que tinham caído em seus seios. Diana inclusive chupou a cabeça do meu pau pra engolir o resto, mas cuspiu tudo na mão e levou até a buceta, onde com os dedos socava o sêmem pra dentro.
- Jamais vou esquecer do que fizemos aqui. Foi mágico... - palavras de tia Alana.
Tomamos um banho juntos. Fomos dormir, já exaustos de tanto sexo. Voltamos pra cidade no outro dia.
Tia Alana agora me cobrava:
- Pronto, realizei tua fantasia. Agora você é meu namorado.
- Eu sei, tia. Eu sei. Sim, eu sou seu namorado!
Tia Alana não se conteve de alegria e me tascou um beijo apaixonado na boca.
- Eternamente meu, não vou deixar ninguém te roubar de mim....
Enquanto isso, me chegava pelo celular um SMS de Diana: "Amei tudo. Sempre que quiser é só ligar. Não dou a mínima pra Alana, eu quero é sua safadeza, e se ela levar chifre, não dou a mínima...."
Mas isso é um assunto pra outra ocasião, quem sabe. No momento iria apenas curtir o namoro com tia Alana. Fomos pra uma balada e uma praia deserta: vcs nem imaginam o que a titia e o sobrinho aprontaram. Assunto pro próximo conto.
Até mais...