(baseado em acontecimentos reais)
Sou um viadinho submisso, morador de Nilópolis na baixada fluminense, visito quase diariamente o centro do rio. Sou extremamente discreto na sociedade, magro, 1,70m, rosto de bebe, lábios grossos, 65kg, cabelo liso na altura dos olhos. Sou uma pessoa de traços delicados e bem educado, por isso as vezes costumo deixar as pessoas confusas, sem saber se sou homossexual, bi ou hetero. Tenho namorada e etc, mas me realizo de verdade sendo uma passiva entregue aos desejos do meu dono, e esse é o diário de nossos encontros.
A primeira vez que nos encontramos ele me mandou ir até um cinema desses de putaria no centro do rio. Nunca tinha ido a um lugar desses e principalmente na companhia de outro homem. Meu cu piscava enquanto eu me imaginava servindo meu dono dentro de um lugar como aquele, com vários homens ao meu redor me olhando enquanto eu me entregava como uma puta no cio aos desejos de um, até aquele momento, desconhecido.
Encontrei com ele na frente no cinema, um homem alto, forte, com pinta de dominador, vestindo uma roupa social bem alinhada. Minha boca babou só de ver aquele pedaço de homem, um verdadeiro macho, bem sucedido, forte e apto a ser um dono como eu já mais tive em minha vida de escravo de macho.
Como combinado, me apresentei a ele com nossa senha. Cheguei perto dele, eu possuia sua foto, mas ele não sabia como eu era, o que me ajudava a reforçar a ideia de que eu estava ali pra ser usado como um objeto, não importante de fato como eu era. Me aproximei e falei:
- Senhor, meu nome é Lucas, sou o escravo com o qual o senhor conversou, no que posso lhe servir?
- Nossa cadelinha, não imaginei que você era tão gostosa assim, está preparada pra ser minha putinha?
Ouvir aquelas palavras de forma tão sincera me fez tremer. Adoro ser tratada como mulherzinha mesmo, até de forma pejorativa, me chamando de puta, cadela. Ser humilhado por ele me fez não ter duvidas, tinha que servir aquele macho.
- Sim senhor, falei de forma submissa, olhando pro chão.
- Então vamos entrar, tenho um presente pra você.
Entrei na frente dele, ele pagou nossas entradas e caminhamos juntos até cinema onde ele escolheu um lugar bem iluminado. Sentamos em nossas cadeiras, o local estava um tanto quanto cheio, com uns 10 caras espalhados pelo local, e um viadinho sendo praticamente estuprado por duas picas em um dos cantos escuros da parte de trás do local. O cheiro de pica e porra me deixava um tanto quanto inebriado.
Meu dono me entregou uma sacola, dizendo que era um presente pra eu usar pra ele. Agradeci e abri a mesma, onde encontrei um shortinho-calcinha toda de renda rosa que escondia meu pintinho e realçava minha bunda, uma coleira com uma guia em força de corrente, e um batom vermelho com um espelho.
- Tira a roupa, fica só com essa calcinha de puta, põe a coleira no pescoço e pinta essa boca que hoje eu vou te fazer virar minha cadela.
Fiquei assustado com a velocidade das ordens e sem recusas fiz como ele mandou, me abaixei e tirei a roupa pondo a calcinha e a coleira em meu pescoço. Peguei o espelho e passei uma camada generosa de batom na minha boca, arrumei meu cabelo e dei uma olhada, meu traços estavam tão femininos que quase me assustei.
Entreguei a coleira em suas mãos e sentei ao lado dele.
- Muito bom putinha, mas agora vem cá - ele pegou o batom e escreveu em letras garrafais as palavras "puta boqueteira" na minha testa, mandou eu ficar de quatro sobre a cadeira e escreveu em minha bundinha com o batom, colocando a frase "me foda" na banda esquerda e "bebedor de porra" na direita - agora sim, agora você está como uma cadela de respeito
- Vem - me levantou da poltrona e foi me puxando pela coleira cinema a dentro, exibindo sua cadela para todos ali presentes, me pós de joelhos na primeira fila e se sentou na minha frente, abrindo a barguilha da calça, exposto o pênis grosso e rosado - chupa - ordenou - e chupa direito pra todo mundo poder ver que bela cadela você é.
- Sim senhor.
Pus as mãos pra trás e cai de boca chupando aquele mastro grosso, cheio de veias e rosado. O pau dele devia ter uns 18 cm e eu mal conseguia fechar a mão ao redor dele. Só de imaginar esse homem me enrabando eu babava mais. Minha boca subia e descia pelo membro lustrando ele com a minha saliva. Deixei ele escorregar de dentro da boca e esfreguei minha cara contra o pau que estava brilhando de tanta saliva. Minha cara ficou toda melada e o batom borrado, me transformando em uma puta suja qualquer.
Olhei pra ele e de joelhos continuei a chupar, enfiando o máximo que conseguia garganta a dentro. Outros machos ao redor começaram a achar a cena interessante e se aproximaram. Um sentou a duas cadeiras de nós e ficou conversando com meu dono. Entre as chupadas sonoras e babadas que eu estava realizando (pq boquete de verdade tem que ser melado e com barulhos) pude ouvir algumas frases.
- Quem é o viadinho? Ele perguntou
- Meu escravo, olha como a cadela chupa bem.
- Chupa mesmo, mas é seu escravo mesmo? E ele faz tudo que vc mandar?
- Mas é claro que sim, olha como essa puta ta esculachada? Cadela olha pra mim - olhei - fala pra ele o que você é minha.
Tirei o pau da boca e comecei:
- Sou a puta dele, seu objeto, minha vontade é a vontade de meu mestre, sou a cadela boqueteira dele e estou aqui pra obedecer a todas as suas ordens como um viadinho deve fazer quando encontra um macho de verdade.
Meu senhor gostou do que ouviu e enfiou minha boca em sua pica de novo, agora enfiando fundo o pau nela, fazendo força contra minha garganta, eu engasgava e lacrimejava enquanto o pau largo dele procurava alargar minha garganta.
- Viu? Muito obediente né?
- Realmente, nunca tive a sorte de encontra um desses.
- Se você quizer ela pode te fazer um boquete, cinco reais - meu dono estava me prostituindo como uma puta barata e eu estava adorando - Não, melhor, me arranja um cigarro desse ai no seu bolso e já ta bom, cinco reais é muito caro pra esse viadinho.
Arrepiei, meu senhor estava me oferecendo em troca de um cigarro, eu era de fato sua cadela depois disso tive certeza de que iria me empenhar pra realizar todas as suas fantasias e dessa forma me realizar como um viadinho submisso. O homem se aproximou e sentou ao lado de meu senhor, abriu a calça e mostrou um pau meio mole, mas com cara de ser enorme quanto duro. Me virei para ele e guiado pela coleira, abocanhei o cacete do desconhecido. Tinha um gosto forte de pau suado e mijo, como se ele tivesse trabalhado o dia inteiro e tivesse ido direto pro cinema. Me empenhei em limpar aquela pica cheirosa (pq viado que é viado adora o cheiro de um pau de macho) e babei o máximo que pude. O pau foi lentamente crescendo em minha boca enquanto eu subia e descia com meus lábios vermelhos por ele sem encostar as mãos, como uma profissional.
Meu senhor não deixou ele gozar em minha boca, mas em compensação tive que punheta-lo até o orgasmo. Após isso meu senhor me fez voltar ao seu pau, chupei como uma cadela, babando em abundancia. Abocanhei uma bola, depois outra, babei no seu saco, esfreguei a cara nele e subi lambendo todo o pau até engasgar de volta em sua piroca. Continuei com o ritmo forte das chupadas, fazendo um barulho alto pra todo mundo ouvir até sentir ele pulsando e a porra entrando em minha boca. Ele era meu senhor, meu dono.
Engoli a porra toda e continuei chupando até deixar ele todo limpinho. Recebi uma toalha de meu dono e me limpei. Na saída do cinema marcamos de nos encontrar de novo na próxima semana, iria ter o cu usado dessa vez. Ele me mandaria uma mensagem pro meu celular dizendo o local onde iria encontra-lo.
Agradeci a ele e fui embora.
CONTINUA....
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não cobro nada, sou uma puta obediente, um escravo viadinho passivo e submisso pronto pra servir qualquer macho que precise de uma cadela pra dominar. Aceito chuva dourada, bukkake, sexo grupal ou o que a imaginação mandar, para uma prova real, só entrar em contato através do e-mail.
Sexo real sem enrolação.