O órfão parte 5

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 1785 palavras
Data: 18/10/2012 22:36:43

Não pense besteira meu povo, mesmo se ele quisesse isso comigo eu não ia fazer, ou ia sei lá qual seria minha atitude.

Então ele segura meu braço, acho que ele não sabia a força que tem, porque quando apertou meu braço, achei que ia quebra-lo.

Ele me levanta e sai comigo, eu não sabia para onde ele tava indo mais sinto que no lado dele me sentia seguro, eu confiava nele, apesar de ter o conhecido a poucas horas.

Vi então pela primeira vez direito a rua da frente da faculdade, tinha muitos bares, lanchonete, e ele parou na frente de um lugar que era tudo que eu gostava. Era como uma droga para mim.

A sorveteria, eu sei que pode parecer meio infantil, mas eu amava sorvete, de todo os tipo, de picolé a massa, gelinho, tudo que era gelado e doce eu amava.

Eu não sei como ele sabia disso, e ele falou.

Pedro- Eu falei que queria um gole de coca, e você o que vai querer?

Eu sem pensar falei rápido e até meio alto.

Felipe- Sorvete!

Ele me olhou com uma cara de satisfação por ver um sorriso no meu rosto, ele devia ser adivinha, só pode.

Então pego meu sundae duplo com um monte de besteira em cima, e percebo que ele olha assustado e fala.

Pedro- Caraca cara, eu não sabia que você gostava tanto assim de sorvete.

Felipe- Se não viu nada, sorvete é uma droga para mim.

Ele só riu e deu um gole na coca, eu parecia criança, meus olhos, meu jeito com aquela coisa maravilhosa na minha frente, tava esquecendo tudo até que ele fala.

Pedro- Na próxima vez já sei aonde te vou leva quando estiver triste.

Eu rir com aquela frase, e será que ia ter uma próxima vez?

Deixo de pensa nisso, e começamos a fala sobre a nossa vida.

Descobri que ele morava em outra cidade, mas como ele queria estudar aqui ele tinha vindo mora sozinho.

Eu pergunto.

Felipe- Como é morar sozinho?

Mora sozinho sempre foi meu sonho, entenda não era ruim mora com Cecília e Antonio, era ótimo o astral da casa, era único e divertido, mas queria mas liberdade ainda, era algo que só vivendo para saber se era bom ou ruim.

Pedro- A fera é bom, mas as vezes é meio solitário.

E começo a fala também da minha vida, da minha historia do orfanato, dos meus pais adotivos loucos, e até da Julia eu conto.

A Historia de Julia não foi meio diferente da minha, Antonio e Cecília nunca conseguiram ter filhos, mas isso nunca os impediu de seres felizes, quando o medico deu essa confirmação eles não queria saber qual deles tinha problema reprodutivos.

Então eles sempre achavam um jeito para tudo, logo eles pensaram, vamos adotar, e foi ai que me adotaram primeiro.

A Julia apareceu como um anjo para-nos, eles sempre quiseram me dar um irmãozinho ou irmãzinha, eu queria isso e foi ai que entraram com mais um pedido de adoção depois de 1 ano que já me tinham.

Fiquei super feliz quando eles falaram que iam adotar outra criança, mas não foram no mesmo orfanato que eu vir, eu disse que não queria nunca mais pisar meu pé lá, então fomos a uma cidade vizinha.

Aquele orfanato diferente do meu tinha uma aparência nova, feliz, mas com o mesmo ar de tristeza. Orfanato nunca é um lugar bom, é uma dor ver aquelas crianças pedindo por amor, eu algum tempo atrás tava no mesmo papel deles.

Mas começo a anda por tudo aquela casa, converso com todos os órfãos, e Cecília e Antonio no caminho para o orfanato tinha falando que eu que ia me identificar com o meu novo irmão, qual eu gosta-se eles se sentiria bem.

Procuro por todo canto, eu sei que isso ta parecendo como escolher um filhote de cachorro, mas não era, eu tava esperando uma criança que me deixa-se feliz, me ajuda-se a escolher sem pensa.

Olho para todo cantos e nada, ate que quando eu olho para um canto da parede, vejo uma menininha, parecia que ela tava com medo de alguma coisa, não sei o que era.

Ela era muito linda devia ter uns quatro anos, cabelo preto e liso, batia nos ombros, quando olhei para seu olho, me vi neles, parecia que nos éramos conhecidos dês de sempre. Eu sei que é estranho ter esse apego, mas a menina era minha, ate parecia um pouco comigo, e aquilo me convenceu que era seria para sempre minha irmã.

Então saio gritando pelos meus pais adotivos, e os levo ele ate a menina, ela tava muito assustada, com medo, parecia um bichinho acuado, eu tava igualzinho no dia que conhecer o Antonio e Cecília, percebia que eles eram diferente, e aquilo na primeira vez assusta qualquer um.

Eu vendo que eles também se encantam com aquela linda menina, e me ajoelho no chão e falo.

Felipe- Meu amorzinho, não precisa ter medo. Só queremos seu bem.

Eu falo com uma voz mais fofa e calma que eu podia-te, estava muito comovido com aquela menininha, então ela faz algo que surpreendi a todos e a mim também.

Ela vem correndo e me dar um abraço forte, igual quando uma criança reencontra sua mãe. Mas parecia que eu tava me reencontrando com minha irmã, estranho isso.

Eu não tinha escolhido ela, ela que tinha me escolhido, e tava muito feliz com aquela decisão.

E percebo que eu e ela seriamos irmões e amigos para sempre.

Claro que não contei a Pedro com todos esses detalhes, era muito intimo da minha família, mas contei algumas partes importantes.

Ele apenas me escuta, analisando cada palavra e atitude minha tava ficando muito sem jeito.

Não tinha amigo verdadeiro homem dês do Rafael.

Deve ter percebido que eu falei que só a Ana do orfanato e a Ana minha ex que eu tinha namorado, eram minhas amigas, elas era parecida não só do nome, mas em tudo, pareciam irmãs. Minha vida era composta de muitas ocasiões semelhantes como vocês podem ver.

Mas sempre tive amigo, era bem popular na escola, apesar de não ser aqueles vida loka, mas como eu vivia com Hippie eu era uma pessoa diferente e amiga de todo mundo, mas ate então nunca tive alguém que me demonstra tanta confiança do sexo masculino, e com Pedro eu sentia que podia confiar nele.

Até que vejo no relógio que hora são, tínhamos perdido todas as aulas, não começamos o nosso primeiro dia de aula.

Era chato que não tinha me apresentando para a sala e não podia saber o nome de ninguém, mas ainda tinha 4 anos de faculdade pela frente, iria conhecer meus novos colegas logo, logo.

Então falei que tinha que pega a Julia na escola, ela tava quase saindo.

Pedro- cuidado com esse carro menino, na próxima não vai ser eu no outro automóvel.

Com a sorte que eu tava podia jurar se eu saísse daquele lugar ia bate de novo com o Pedro.

Formos para o estacionamento, e me despeço do Pedro dando a mão para ele.

Mas ele me pegou pela mão e me empurrou contra seu corpo, eu parecia um boneco com a força dele eu pesava nada, e foi direto nos braços dele.

Quando minha pele encostou-se à dele, senti um corpo quente e aconchegante.

Mas de afasto rapidamente quando percebo que to começado a fica excitando. Eu tava morrendo de vergonha não sabia se ele tinha percebido que tava de pau duro, tentei disfarça, e logo entrei no carro, depois de me despedir não deu para olhar para seus olhos, por que se eu olha-se tinha certeza que eu ia fazer um besteira.

Eu não sabia mais de nada, eu queria apenas descansar minha cabeça em uma cama, e não pensa em nada e espera esse dia estranho passa, eu sabia que depois disso tudo eu não seria o mesmo, muita coisas estava mudando, eu estava mudando.

Então sento atrás do volante e apenas olho ele ir embora, como ele caminhava ate o carro dele parecia que tava desfilando tinha um andar único, e aquele corpo? Como um homem podia ser tão gostoso assim, eu já não assustava com esses comentário que minha mente fazia, não podia negar como ele era lindo.

Minha cabeça volta a funcionar quando eu vou pegar a chave do carro, o meu Deus cadê ela? Lembro que deixei na minha bolsa, mas cadê minha bolsa? A tava na sala de aula, com aquela correria eu tinha esquecido tudo lá, sorte que tinha acabado a aula e não tinha ninguém.

Abro a porta do carro e vou ate minha sala entro e pego minha bolsa, ainda tinha uns aluno na sala, a aula tinha acabado há pouco tempo, só me faltava aquilo tudo também afetar meu estudo.

Quando saiu da sala e atravesso a faculdade, meus olhos de novo tenta me engana, vejo a mesma figura de hoje de manha, antes do trator Pedro passa por cima de mim.

Tinha que ser ele não podia ser outra pessoa, não podia ter me enganado tanto assim.

Passo perto dele e olho para ele, sim tinha certeza que era ele e paro na frente dele e falo.

Felipe- Ola, tudo bem? Desculpe mas eu to te confundido com uma pessoa, será que você pode me informa que seu nome é Rafael.

Rafael- Oi cara, sim meu nome é Rafael, Desculpe mais eu não me lembro de você.

Quando eu ouvi que era o meu Rafael, eu sinto que não ia aguenta, minha lagrima iria cair bem na frente dele, e eu ia volta a chorar, ótimo, chora de novo.

Respiro fundo e chego mais perto dele e ele me olha com uma cara de preocupação por não me reconhecer, ele sentia que já tinha me visto, mas não conseguia lembra de mim.

Depois que eu fui adotado, todo mundo falava isso, eu cresci bem meu corpo era outro e meu rosto tava bem melhor, mas Rafael dês de sempre nunca foi muito de repara em rosto tinha uma péssima memória.

Tava muito feliz por encontra ele de novo, que apenas o abracei, foi espontâneo, e ele como não sabia o que fazer apenas ficou parado e minhas lagrimas já escorria no meu rosto, parabéns para minha fraqueza.

CONTINUA...

O MEU POVO LINDO, MAS UMA PARTE PARA VCS, EU SEI QUE É PEQUENA E TEM POUCAS COISAS, MAS O MEU TEMPO TA CURTO, PROMETO QUE NOS FIM DE SEMANA EU POSTO 2 POR DIA, OLHA OBRIGADO AQUELES QUE LERAM, E ESPERO QUE GOSTE DELE, E ESPERE QUE O CONFUSO FELIPE VAI FICA AINDA MAS CONFUSO...


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Comentários

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Muito bom o conto , parabens , continue..

A parte 4 eu quero, blz? novamente o meu e-mail

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ótimo...... obrigado por enviar a parte excluída.... to amando...continua logo!!!!!!

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A musica do JQuest, muito bonita... E olha que eu não gosto de rock , meu estilo é MPB.

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