é, foi um conto.
AJUDA PAGA COM SEXO – MÁRCIA E ANA
O meu relacionamento com Márcia era maior que simples amantes. Nossa amizade floresceu a ponto dela me convidar para ser seu padrinho de casamento, e por causa disso tanto ela quanto seu noivo corninho passaram a freqüentar minha casa. Tentava manter a maior discrição possível, evitando conversar sozinho com ela quando tivesse outras pessoas próximas. Num determinado domingo ensolarado, estando Márcia, o marido, minha sobrinha Ana (a que me indicou pra Márcia) e outros parentes curtindo um churrasco na piscina da minha casa, Ana se sentou ao meu lado e notando meu olhar fixo na bunda da Márcia, e como já havia bebido algumas caipirinhas e se encontrava meio alta, tomou coragem e falou baixinho “é tio, vc é um homem de sorte por ter Márcia ao seu dispor”. Olhando pros lados falei “que isso menina, me respeite”. Ana sorriu e disse “qual é tio, eu sei que vc e Márcia são amantes”. Aquela noticia caiu em mim como uma bomba atômica. Em frações de segundos vi meu casamento de 20 anos ir pro ralo, só voltando a calma quando ela segurou meu braço e disse “pode ficar tranqüilo que esse segredo é nosso”. Olhei espantado pra ele com olhar de “não sei o que vc está falando”, tendo ela falado tranqüilamente que “eu e Márcia também somos amantes”. Minha única pergunta foi “vc é lésbica?”, tendo ela dado uma gargalhada e respondido “não, sou bissexual, gosto de mulher e homem, nessa ordem”. Ana tinha 23 anos e nunca havia imaginado que aquela loirinha mingon de olhos azuis gostasse de colar velcro. Não que tivesse algo contra, muito pelo contrário, mas achava que mulher que gostasse de mulher fosse estilo “zagueiro de futebol”. Ainda atordoado pela revelação, Ana me falou “sabe tio, Márcia disse que vc é muito bom na cama, e como desfrutamos da mesma mulher, ela me deixou perguntar se vc quer comer nós duas juntas, já que estou a bom tempo sem ter um pau no meio da minha xoxota”. Nunca havia visto Ana tão desbocada e atirada. Alias, ela tinha fama de ser uma menina tímida, tanto que eu tive que interceder para que ela conseguisse um bom emprego. Antes que eu respondesse, Ana se virou pra mim e disse que queria conhecer uma cara suíte temática de motel. Nesse exato momento minha esposa me chamou, interrompendo a conversa. Instintivamente passei a evitar ficar sozinho perto da Ana. Não que não a desejasse, muito pelo contrário, ela era uma delicia de mulher, com 1,60 e 50kg, com peitinhos pequenos e pontiagudos. O problema é que ela era minha sobrinha, filha da minha irmã mais velha. Contudo, naquela noite comi minha esposa pensando na minha sobrinha e dei uma metida que há muito não dava nela. No dia seguinte recebi um telefonema da Márcia dizendo que a maluca da Ana havia contado que eu já sabia de tudo que rolava entre elas, e se eu realmente quisesse as duas ela não se importaria, e até acharia bom, porque iria transar com as duas pessoas que ela mais sentia tesão. Não tinha mais volta. Joguei no lixo todo o pudor do incesto e da traição, e marcamos sair os três na tarde seguinte. Me encontrei com as duas na portaria do shopping e reparei que não tinha homem que não olhasse aquelas duas gostosas, uma loira e uma morena trajando minissaia, miniblusa e sapato alto. Decidi tirar onda e com uma em casa braço desfilamos pelos corredores do shopping, parando numa loja de lingerie. Mandei que cada uma escolhesse um modelo e as acompanhei até o provador, entrando na cabine com elas, para espanto das vendedoras da loja. Dentro do motel brindamos nossa relação com champagne e após ser contemplado com um duplo striep tease, tive meu pau e saco disputado por duas famintas e ávidas bocas, não muito resistindo e gozando na boca da sobrinha, que recolheu o leite e o dividiu com sua amante. Coloquei Ana deitada e passei a explorar sua xoxota semidepilada e seu cu rosado, enquanto Ana explorava a xoxota da Márcia, que se encontra sentada em seu rosto, fazendo que as duas gozassem juntas. Naquela mesma posição ajeitei minha rola e lentamente penetrei a buceta da minha sobrinha, permanecendo metendo e beijando sua boca melada com os sumos da buceta da amiga. Antes de gozar, mandei que elas fizessem um 69 com Ana por cima, voltando a meter novamente em sua xoxota. Alternei metidas de pau na buceta e na boca da Márcia que se encontrava por baixo até não mais agüentar e inundar de porra o útero da sobrinha. Ana sabia que eu era vasectomizado e não se importou. Enquanto Márcia recolhia com a língua a gala que saia da xoxota da amiga, minha sobrinha tratou de limpar minha rola com a boca. Após um merecido descanso, voltamos a brincar, sendo que dessa vez as coloquei de quatro, uma ao lado da outra, passando a meter alternadamente nas duas bucetas. Socava e quando pressentia que iria gozar tirava da xoxota e dava pra outra lamber. As putinhas gozaram no meu pau duas vezes. Já com os ovos doloridos de tesão acumulado, decide estrear o cuzinho virgem da minha sobrinha. Enquanto Márcia azeitava a olhota anal com a língua e dedos, preparando o terreno, Ana chupava minha rola mantendo-a acesa e quando Márcia conseguiu enfiar três dedos no anus da amiga, assumi meu lugar e lentamente fui penetrando o inexplorado túnel. Era tão quente e apertado que não consegui controlar a ejaculação e em minutos lançava porra no intestino da putinha. Me senti o mais sortudo dos homens, por ter duas deliciosas putinhas à minha disposição. Nosso relação triangular perdurou por muito tempo, somente terminando quando o corno do marido da Márcia foi transferido e eles se mudaram pra outra cidade. Já Ana, mesmo casada continuou me servindo como puta, tendo ela me presenteado com variadas bucetas que conheceu na internet. ()