Primeiramente, e mais uma vez, peço desculpas aos leitores pela enooooorme demora em publicar mais uma histórinha das aventuras de Lorena, porém minha vida está num corre-corre nos últimos meses. A vocês mais um conto...espero que gostem.
Após o nosso início de "namoro" na casa de serra (vide contos anteriores), a relação com André estava muito bem. Éramos dois adolescentes em clima de total paixão, apesar do meu segredinho. André era um amor de pessoa, fazia todos os meus mimos, tratava-me como uma verdadeira "mulher". Cada dia mais ele estava na minha vida.
Fazíamos os deveres de casa juntos, namorávamos em casa quando estávamos a sós, saíamos para o shopping, infelizmente os passeios públicos não dava pra ficar montadinha pra ele, pois tínhamos medo de nos reconhecerem.
Em uma manhã de aula de Educação Física (minha aula "favorita", detestava mesmo...risos), íamos jogar volley, menos mal, pois eu fazia escolinha de volley e sabia jogar. Eu estava com aquele uniforme horrível da aula, um calção e uma camiseta e pra completar, André estava no time oposto. Pelo menos não tirava os olhos dele pela rede.
Foi quando Adalberto, do meu time, foi sacar e acertou a bola na minha cabeça. Nem raciocinei que tinha sido a bola, apenas veio uma dor horrível na cabeça. Fiquei de pé alguns segundos e então desabei no chão.
- Tá tudo bem com você? - perguntou-me André, o primeiro a me socorrer.
- Não sei...isso foi uma bolada?
- Foi sim, direto na sua cabeça. Você sabe aonde está?
Respondi que estava na quadra do colégio, porém sentia uma dor horrível na cabeça. O professor e o André me levaram para a enfermaria. Lá fiquei deitado numa mesa, não sei se chegava a ser uma maca. Fiquei observando o professor conversando com o André, provavelmente pedindo pra ele retornar à aula. Depois chegou um homem alto, de branco, que começou conversar com o meu professor:
- Afonso, esse meu aluno sofreu um incidente num jogo, tomou uma bolada na cabeça. Não sei se é o caso de levar a um hospital, ele tá se queixando de muita dor.
- Fica tranquilo, Edy. Vou dar um remédio pra dor de cabeça e deixar em observação, qualquer coisa a gente chama a família dele e encaminhamos para o hospital.
- Ok, você decide, vou retomar minha aula que deve tá uma confusão agora (risos)
Esse Afonso examinou minha cabeça, perguntou aonde doía e disse que aplicaria um remédio pra minha dor. Ele pediu pra deitar de lado, de costas pra ele. Abaixou meu calção, e senti uma agulhada na bunda. Não demorou muito fiquei em um estado de sonolência. Ainda ouvi ele fechando a porta.
O que vou contar agora faz parte do que eu me recordo, não sei se foi exatamente assim que aconteceu, pois estava um pouco grogue.
Afonso me virou, ficou olhando meu rosto, então abaixou meu calção até os tornozelos. Vi ele olhando meu pau, senti massageando meu saco.
- Sente isso? - perguntou-me
- Sinto, o que você está fazendo?
- Que bom, daqui a pouco você vai ver.
A dor diminuiu rapidamente, mas ainda estava sonolento. Ele me deitou agora com a bunda pra cima, senti ele me acariciando, apertando minha bunda. Depois ele abriu pra ver meu cu.
- Já deu muito, ein menina?
- Pára com isso, vou......
Acho que apaguei nessa hora. Acordei com o Afonso me dando tapinhas no rosto. Eu estava amarrado com as mãos pra trás.
- Não dorme! Você vai gostar.
Senti ele abrindo novamente minha bunda, enfiou o rosto, tentando enfiar o nariz no meu cu.
- Cheiro bom de cu!
Começou a me lamber o cu, sentia a língua entrando dentro de mim. Tentava me soltar, mas era em vão. A língua dele penetrava ainda mais no meu cu, que não parava de piscar.
- Você vai adorar essa nossa experiência...
Afonso começou a passar um creme na minha bunda, um lubrificante, apesar de estar tenso com aquela situação, não podia negar que estava gostando do trato que ele estava dando no meu rabo.
Começou enfiando uma daquelas bolinhas anais, enfiou e puxava vibrando a bolinha dentro do meu cu. Depois enfiou mais uma, Afonso abria minha bunda pra ver a bolinha enterrada. Depois enfiou a terceira, pelo que senti era a maior.
- AAiiiiii...
- Isso viadinho safado, geme gostoso!
Eu estava de pau duro com três bolinhas atolados no meu cu. Afonso me colocou de joelhos com a cabeça apoiada na mesa. Segurou meu pau, bateu uma punhetinha.
- Nossa, como tá meladinha essa menina. Não falei que você ia gostar.
Eu não falava mais nada. Estava entregue ao prazer.
- Agora, faça força com o cu pra expulsar as bolinhas vai!
Eu com as mão amarradas, na posição quase de 4, agora fazia força pra tirar as bolas do meu cu. Foi uma sensação indescritível, meu pau ficou muuiiito duro, a cabeça estava roxa, soltando muito babinha dela.
- Vai safada, quero ver você cagando essas bolas!!!
- Aaaaaiiiiiii...aaaaaiiiiii
Expulsei uma. Estava vendo estrelas de prazer. Quando tentava expulsar a segunda, uma onda de prazer me invadiu a cabeça, passando pelo meu corpo, bunda e pau.
Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii...tô gozando?!! - perguntei ao Afonso, pois não sabia o que estava sentindo ali.
- Tá sim. E muito...risos
- Aaaaaaaaiiii...meu Deus!!! Aiiiiiiiiiii...que gostoso!!!
Enquanto gozava, Afonso tirou as duas outras bolinhas de dentro do meu cu. Melei a mesa, minha camiseta, estava mais grogue do que quando cheguei.
Afonso me desamarrou, me deitou de novo na mesa. Ficou me olhando ainda tremendo de prazer. Acariciou minha cabeça e perguntou:
- Tá melhor da dor de cabeça?
Apenas soltei um sorriso, não sabia o que dizer.
A continuação virá em breve, prometo que não demorarei mais tanto para escrever pra vocês, um grande beijo e comentem, se não gostaram de algo, podem criticar.