Daddy - A descoberta (1)

Um conto erótico de Junior
Categoria: Homossexual
Contém 1640 palavras
Data: 05/10/2012 12:18:27

Eu sou Junior, 19 anos, 1.76 cm, 67 k, loiro, olhos azuis, nadador, estudante de física, enxadrista (sou o 2º no ranking Junior mundial e 4º do ranking da Federação Internacional de Xadrez), liso total, corpo bem formado, coxas grossas, quadris meio violão (risos...), mamilos grandes. Chamo muito a atenção. Tenho uma família linda. Meu pai, Paulo (ou Paulão para o íntimos), 2,01 m, 106k, loiro, peludo, olhos azuis que ficam esverdeados ao entardecer, médico veterinário, empresário na área de inseminação, seleção de raças e produção de sêmen selecionado, um homem realmente bonito e muito dinâmico, adora musculação e tem um corpanzil realmente avantajado. Mamãe, Érica, 1,75 cm, magra, loira, olhos azuis profundos, bióloga e professora na Universidade, triatleta, vive viajando o mundo nas suas provas atléticas. Fred, meu irmão mais velho, 23 anos, 2.06 m, 98k, loiro, olhos azuis, estudante de medicina, remador e adoraria vê-lo com meu outro irmão nas Olimpíadas do Rio. Nando, meu irmão do meio, 21 anos, 1,99 m, 89 kg, loiro, olhos azuis profundos iguais aos de mamãe, remador, também estudante de medicina. Somos de uma família de origem dinamarquesa. E chamamos sempre muito a atenção das pessoas. E somos felizes.

Ano passado, dia de Santo Antonio (12 de junho), meus pais fizeram 25 anos de casados. Resolveram comemorar promovendo uma festa junina na nossa fazenda de criação e onde fica o laboratório de sêmen. Programaram um fim de semana e para lá fomos todos nós, meus dois tios irmãos de papai com mulheres e filhos, meu tio e minha tia irmãos de mamãe com respectivas famílias.

Foi uma festa animadíssima pois meus pais são ultra sociáveis e muito agitados quando se fala em badalação. Ingracia (a nossa babá e minha segunda mãe), 86 anos, negra atarracada, a coisa mais fofa do mundo, cuida da cozinha e de nossas roupas não permitindo ninguém chegar perto, vive na nossa família desde que nasceu filha de um dos antigos capatazes do meu bisavô, cuidou das comilanças e do quentão que tem lá seus segredos que ninguém ousa perguntar. O tempo passou, a festa rolou numa boa e eu meio cansado fui para o quarto que Ingracia havia já arrumado. Apesar da sede da fazenda ser grande o numero de pessoas era grande e juntou-se homens nos mesmos quartos e mulheres em outros e a petizada em camas improvisadas na grande sala defronte a lareira.

Fiquei num quarto pequeno, um antigo cômodo de guarda de arreios, com uma cama de casal toda em ferro e com os lençóis exalando o frescor de roupa bem lavada e passada. Eu adoro me enroscar nos lençóis perfumados. Fazia muito frio (aquela noite chegou a -1º) e previa-se forte geada. Ingracia providenciou um edredom de pena de ganso que minha mãe faz com maestria e me meti debaixo das cobertas só de cueca como sempre durmo. Estava acertado que Fred viria dividir a cama comigo.

Eram por volta das 2 horas da madrugada quando sinto alguém entrando no quarto e se despindo. Era papai que pediu-me gentilmente para ir para o lado da cama que ficava encostado na parede do pequeno quarto. Rolei para o lado e papai enfiou-se debaixo das cobertas e percebi que também estava só de cueca como é hábito de quase todos de casa. Ele com todo aquele corpanzil ocupou todos os espaços disponíveis do leito. Beijou-me na testa e deu-me boa noite que lhe respondi com carinho.

Bem mais tarde, imagino que por volta das 4 da madrugada pois já havia ouvido galos cantarem, acordei e dormindo de lado voltado para a parede senti que papai também estava dormindo de lado e muito próximo de mim quase que em “conchinha” com meu corpo. Não estava encostado em mim mas sentia o calor de todo seu corpo e do seu peito musculoso e peludo. E percebia que seu sexo encostava levemente na minha bunda. Fiquei petrificado de medo. Meu medo e pavor aumentava ainda mais quando eu me dava conta de que minha curiosidade aumentava pouco a pouco e procurava, imóvel e totalmente paralisado, sentir os contornos do seu sexo. Papai ressonava baixo e aquilo me deixava mais aliviado. Porém, creio que minha tensão era tanta que ele parou de ressonar. Entrei em pânico. Nem sei se respirava de tanto pavor. Eu ali imprensado entre a parede e aquele homem imenso e forte. Ele fez um leve movimento de aproximação e de pressão do seu sexo na minha bunda grande, lisa e roliça. Não fiz nenhum movimento mas fui traído por meus instintos sexuais. Meu cu latejava tanto e pulsava tanto que tinha sensação que meu coração batia exatamente ali. E claro ele sentiu o latejar no seu sexo e cada vez mais que eu conseguia perceber os contornos daquele volume ali roçando suavemente minha bunda mais a pulsação e o latejar aumentava em intensidade.

Ele respondeu pressionando um pouco mais forte e mantendo-se ali sob pressão. Senti que aquele volume começava a crescer e latejar também em resposta. Não aguentei e relaxei meu corpo. Quando o fiz minha bunda que estava totalmente travada com o pavor tornou-se relaxada e inevitavelmente acomodou-se totalmente sobre seu sexo intumescido.

Sem dizer qualquer coisa ele passou seu braço ultra musculoso e grosso por debaixo do meu pescoço e com o outro braço me abraçou por trás e minhas costas acomodaram-se no seu peito peludo e cheio de músculos. Sentia seu coração bater forte. Seu pau totalmente duro estava entre minha bunda e minhas coxas.

Levemente começou a bolinar meus mamilos que estavam imensos e duros e latejavam muito de excitação. Enquanto fazia isso para meus mamilos crescerem ele começou a beijar minha nuca e morder minhas orelhas e pescoço. Suas mãos grandes mas macias corriam todo meu corpo e eu estava todo arrepiado. Me impressionei comigo mesmo pois onde ele colocava a mão eu tinha muita eroticidade e tesão. Fiquei muito entusiasmado com meus mamilos que aumentaram de volume como nunca tinha sentido e meu peito também aumentou de volume e percebi que ele estava gostando daquilo.

Suas mãos entraram sob minha cueca e começou a roça-las no meu rego e ligeiramente na entrada do meu cu. Deixava o dedo ali e meu cu faminto queria engoli-lo e sugá-lo vorazmente para dentro. Com delicadeza ele abaixou minha cueca até a altura das coxas e fez o mesmo com a sua. Quando o fez seu pau duro e imenso (somos uma família de bem dotados e papai tem um pau de 25cm e grosso como uma lata de refrigerante...realmente algo grande que lhe deu o apelido de Paulão)saltou e eu senti o quão grande era aquele cacete.

Levantou suavemente minhas pernas e começou a passar o pau entre minhas coxas, no meu rego, nas minhas costas e em toda minha bunda. Aquilo foi me deixando numa excitação de tal natureza que comecei a sentir a perda de controle sobre meu corpo e que ele, pouco a pouco, passava ter o controle total de mim.

Em determinado momento sinto que seu pau começou a latejar mais forte, suas veias grossas começaram a inflar, seus culhões encostaram mais na base do cacete, a cabeça começou a inchar e num gemido ele gozou entre minhas coxas e na porta do meu cu. Não sei exatamente explicar o que aconteceu comigo em seguida. Senti uma espécie de vertigem. As coisas ficaram meio que nebulosas. Meu corpo começou a tremer. Uma onda de calor começava no meu cu até atingir a boca do estomago. Eram convulsões que aumentavam cada vez mais como seu eu fosse parar de respirar. Ao sentir isso ele me abraçou muito forte e enquanto seu pau ainda latejava entre minhas pernas eu tive o meu primeiro orgasmo anal. Depois papai me explicou que o orgasmo anal como eu havia tido é algo muito raro entre homens e mulheres e que é um tipo de orgasmo não comparável com o orgasmo feminino ou masculino que produzem fluidos. Explicações científicas à parte eu me senti nas nuvens com aquela sensação. E ele, sem me dizer, adorou.

Acordei por volta das 7 horas e ele não estava mais na cama. Senti todo seu esperma esparramado nas minhas coxas, bunda e rego e ainda de cueca rebaixada. Fiquei ali parado sem me mover sentindo seus fluidos. Passei a mão e trouxe-o para vê-lo de perto. Era relativamente grosso e bastante esbranquiçado. Instintivamente coloquei-o na boca para sentir seu sabor meio ácido que me lembrava a consistência de comer ostras. Levantei minhas pernas um pouco e comecei a bolinar meu cu e fazer aquela porra toda entrar em mim quando ouvi Ingracia batendo na porta dizendo que o café estava à mesa e que meu pai me chamava para tal.

Limpei-me com a cueca e fui ter ao café. Papai me tratou como sempre e como se nada havia acontecido. Refeição matinal feita me chamou e disse:

- Junior, selei dois cavalos e vamos dar uma volta na fazenda.

Respondi:

- Ok daddy, deixe-me colocar as botas e um casaco pois pelo que vi geou muito a noite toda.

Saímos a cavalo e só paramos sob uma imensa figueira centenária. Papai olhou para mim com aqueles olhos azuis fixos no meu e disse:

- Junior, não vou negar que não gostei do que aconteceu conosco ontem, mas eu sou seu pai e não deveria ter feito o que fiz. Peço-te mil desculpas e esteja certo que nunca mais vai acontecer. E vi lágrimas nos seus olhos.

Nem sei como consegui responder, mas disse-lhe:

- Daddy eu fiquei muito feliz por tudo o que aconteceu, mas acho que tens razão e não seria racional continuarmos com isso. E chorei também.

Nos abraçamos forte e galopamos de volta para casa sentindo aquele vento frio no rosto nos recolocando na vida como ela é.

To be continue.....


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Comentários

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Parabéns! Você escreve muitíssimo bem!

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mtu bom

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Nota 10, continua logo!

seu conto é simplesmente perfeito. Beijos

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Nossa, vc escreve super bem. Adorei, nota 10... :D

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Bom...

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