Ela foi se levantando da cama, e se sentou ao meu lado. Me fez sentar também, e ficou olhando para Hugo.
- Ah, e só para deixar bem claro - Disse ela - Você pode até ter tirado a virgindade da minha buceta, mas o Yuri aqui vai tirar a do meu cuzinho, e você nunca vai encostar nele, - Ela falou, se sentando no meu colo - Agora fecha a porta que nós não terminamos aqui.
Hugo fez uma cara de tristeza, acho que ele não esperava ser tratado daquela forma pela própria irmã. Ele fechou a porta e saiu.
Quase dois anos anos antes deste acontecimento, eu conheci uma brincadeira chamada Médico. Eu estava nos meus 14 anos, em uma grande festa de família, recheada de tios, tias, parentes distantes, e, especialmente, primos e primas. Eu estava indo com Lara e Hugo para algum lugar, acho que para brincar com meus outros primos. Nós passamos por uma mesa onde eu vi uns meninos que aparentavam ter seus 17/18 anos, como estava muito tumultuado, estava um pouco difícil de andar, então eu ouvi quando um deles falou no ouvido do outro "Com uma irmã dessa, eu brincava de médico todo santo dia".
Quando cheguei em casa, eu fui olhar na internet o que era brincar de médico (no yahoo respostas, lar das perguntas bestas). Achando respostas satisfatória, eu fiquei meio bolado, pois nunca imaginei que um irmão e uma irmã poderiam fazer aquele tipo de brincadeira entre si. Embora eu já tivesse visto Lara pelada, eu nunca tinha "olhado com outros olhos". Não foi fácil esquecer aquilo, e depois daquele dia, eu sempre ficava "animadinho" quando via ela sem roupa, involuntariamente.
Eu tinha acabado de gozar, mas quando Lara se sentou no meu colo e afirmou em alto e bom som para nosso irmão que ia dar o cu para mim, não tinha ficar de pau mole.
- Sabe, Lara, - Eu comecei a falar - Houve um tempo em que eu ignorava o fato de ver você nua.
- Hmm - Ela disse.
- Aí uma vez eu ouvi um menino falar "se eu tivesse uma irmã como aquela, eu ia brincar de médico o dia inteiro". Até aquele momento eu não sabia o que era isso, mas eu pesquisei na internet e, desde então, meu pau ficava duro involuntariamente quando eu te via pelada.
- Se eu soubesse disso, eu mesma teria te chamado para brincar - Falou ela, se sentando na cama - Mas nunca é tarde para recuperar o tempo perdido.
Lara se levantou da cama e me puxou, fazendo eu ficar de pé. Ela, então, deitou-se na cama e ficou olhando para mim.
- Ai doutor, estou com uma dor de cabeça...
- Vou buscar um termômetro para medir sua temperatura - Falei, entrando na brincadeira.
Eu não sabia onde tinha um termômetro e isso foi proposital. Depois de procurar um pouco pelo quarto, eu voltei para falar com ela.
- Abre a boca, - Falei - O termômetro chegou.
- Não estou vendo.
- Cilíndrico, "a parte vermelha cresce quando fica quente"... - Falei, fazendo com as mãos um sinal de aspas - É basicamente a mesma coisa, não?
- Sim, doutor, agora mede minha temperatura que eu estou ficando muito quente.
Eu subi na cama e fui para cima dela. Passei, rapidamente, minhas bolas na boca dela e então enfiei meu pinto. Ao entrar, ele ficou um pouco mais duro, e ela o tirou rapidamente da boca, falando "pior que cresce mesmo", voltando a pôr dentro da boca em seguida.
- Fica parada para o atrito não influenciar na temperatura - Falei.
Eu fiquei massageando os seios dela por cerca de dois minutos, e então ela começou a movimentar a cabeça e chupar meu pau.
- Esquece a temperatura, doutor, quando fica muito quente, o termômetro explode. Ah, e se explodir, eu não vou reclamar!
