Olás meus fofos e fofas! Segue mais uma das minhas aventuras. Sou a Oksana, a ruivinha gostosa. Se desejarem conhecer minhas medidas leiam minhas aventuras anteriores ou me mandem um email. Eu sempre respondo. Bom depois que eu e Lu conseguimos montar nossa empresa, nós conseguimos ganhar uma grana legal. Aproveitei esta grana e comprei mais 20% da empresa e fiquei assim com 40% da nossa importadora e a Lu com o restante. Sempre confiei na Lu, só queria mesmo é me dar um maior suporte financeiro, afinal não sei o dia de amanhã. A empresa teve um crescimento muito bom, e logo nós já estávamos precisando de ajuda para não deixar a empresa ficar desorganizada. Fiquei sabendo que o Sr. Olavo tinha perdido o emprego e a mulher, e o chamei para trabalhar conosco. Ele no inicio foi um filho da puta comigo, mas depois me ajudou a sair da maior enrascada da minha vida e se mostrou um cara muito legal, sem querer tirar proveito disso. Contei toda a história do Olavo para a Lu, e ela concordou que poderíamos contrata-lo, afinal ele era um ótimo profissional do setor contábil e financeiro. Chamei o Olavo, que ficou feliz em me ver:
- Ola Srta. Oksana, como tem passado?
- Olá Olavo, estou ótima. Mas vamos combinar que não precisa me chamar de Srta, e nem eu de Sr. Olavo, ok?
- Ok, Oksana!
Conversei com ele, que estava triste pois estava separado da mulher, e ainda tinha perdido o emprego, falei que queria os serviços profissionais dele, ele ficou feliz, concordou com o salário e pronto, contratamos o Olavo. Tanto eu como a Lu somos muito safadas, adoramos uma putaria, uma suruba, uma sacanagem gostosa, mas combinei com ela que dentro da empresa seríamos profissionais, já tínhamos 7 funcionários, 4 homens e 3 mulheres. Das mulheres, 2 eram fantásticas, loiras, bundudas, a outra não era de se jogar fora, mas para o azar dela essas duas eram foda mesmo. Nos rapazes, 2 eram muito bonitos e gostosos, dava para perceber a barriguinha tanquinho dos caras, outros 2 um era o rapaz esquisito da informática, magro demais, e o outro era o Olavo. Eu e a Lu acertamos que com eles não daria para rolar nada, pois senão perderíamos a moral de donas da empresa. O Claudio também trabalhava na empresa, mas ele era o marido da Lu, e esse tanto eu como a Lu podiamos fuder (rs). Porém passados algum tempo, eu comecei a perceber que as vezes um dos rapazes lindos dava uma “surfada” no horário. Nós não tínhamos um horário rígido, éramos poucas pessoas e só queria ter o trabalho feito, se fizer o trabalho em 15 minutos e quiser ficar sossegado o resto do dia, beleza. Mas percebi que tinha trampo para ser feito e que as vezes um dos rapazes não estavam na empresa, chegavam mais tarde e etc. tals. Conversei com a Lu se ela também estava percebendo isso, e ela desconversou.
- Ah, deixa os meninos, se o trabalho está saindo em tempo, tudo bem!
Deixei, afinal o trabalho estava saindo, em cima da hora, mas saia. Em uma Quarta-feira, eu tinha ido visitar o escritório de um fornecedor, daquels chatos, que só falavam de negócios mesmo, sai a tarde e não tinha intenção de voltar. Fiquei nesse fornecedor até quase as 19:00, pois tínhamos que acertar vários itens de um contrato de importação. Sai do fornecedor e percebi que tinha esquecido meu notebook no escritório. Como queria acertar o contrato, voltei até o escritório, que deveria estar fechado, mas como tenho a chave e já tinha feito amizade com o porteiro, consegui entrar no prédio. Entro no escritório, e logo vi que tinha algo de errado, afinal o molho de chaves da Lu estava na parte de dentro da porta. A principio achei que a Lu e o Claudio estavam ali fazendo uma putaria, quando fui dar um berro para sacanear os dois, lembrei que o Claudio estava no Rio de Janeiro também a trabalho. Entrei bem devagarinho e vou até a sala da Lu. A filha da puta estava fazendo um boquete no Carlinhos (um dos bonitões) e pasmem, o Olavo estava com a rola enterrada na buceta dela.
- A patroinha tem uma buceta muito gulosa – dizia o Olavo
- Sem falar nessa boquinha que piranha – ria o Carlinhos
- Me fode seus putos – dizia a Lu enquanto pegava folego da chupada que dava no Carlinhos
Nisso o Olavo me ve na porta, e ficou sem graça. Já a Lu, como uma boa safada, olha para mim e já sai falando:
- Oi lindinha, vem curtir estas rolas, tem para nós duas
A putinha da Lu é foda. Ela sabia que eu iria soltar os cachorros nela depois em particular, mas ela sabia que eu também adoro uma boa putaria. Que se foda, depois penso como resolver isso. Já fui tirando a roupa e cai de boca na rola do Carlinhos, a rola do Olavo eu já conhecia, já tinha sido fudida por ela, queria experimentar era uma rola nova.
- Caralho, as patroas são duas vagabundas – disse o Carlinhos
O Carlinhos não teve dúvidas, segurou a minha cabeça e ficou fudendo a minha boca com vontade. Ele não era muito pirocudo, mas tinha rola bem grossa. Já o Olavo, deitou a Lu em cima da mesa dela e começou a socar na bucetinha dela.
- Toma patroa, toma pica nessa bucetinha gulosa. É disso que você gosta né safada?
- Adoro Olavo, me fode todinha, pões tudo pra dentro, me arregaça
O Olavao estava se dando bem e vendo isso o Carlinhos já queria algo mais além da minha boquinha gulosa.
- Oks fica de quatro pra mim – o filho da puta já estava me chamando pelo apelido
Fiquei de quatro:
- Vem meu amor, faça o que quiser comigo – falei toda dengosa
O filho da puta meteu no meu cuzinho. Ainda bem que gosto de dar o cuzinho, porque todos os caras que sai até hoje sempre comem o meu cuzinho. E o começou a socar pra valer.
- Caralho, nunca pensei que um dia consegueria enrabar as minhas duas patroas putinhas.
Ali já caiu a ficha, a Lu já devia estar fudendo com o Carlinhos a algum tempo, por isso as folgas dele durante o expediente e a complacência dela. Mas que se foda, eu estava adorando ter aquela vara no meu cuzinho. Nisso o Olavo, tira da buceta da Lu e vem até mim:
- Abre a boca Oksana, pelos velhos tempos! – e dá uma risadinha sacana
Abri a boca e o filho da puta meteu tudo na minha boca. Deu para sentir o gozo da Lu na pica dele. Esse gozo eu conhecia bem também. O Olavo me fudeu como meu chefe e agora ia me fuder como meu empregado. Que filho da puta. O Carlinhos vendo a Lu desocupada de rola, foi até ela e mesmo com ela deitada em cima da mesa de perna aberta, meteu fundo no cuzinho dela. O cara curtia um cuzinho mesmo. E voltou a socar a Lu gritava:
- Puta que pariu, adoro rola! Mete mais seu filho da puta! Me arregaça!
O Carlinhos aumentou ainda mais as estocadas. Já o Olavo se virou para mim e num tom autoritário, como da vez que me fudia quando eu fui funcionária dele e falou:
- Agora Oksana levanta vai na poltrona e vira essa bundinha para mim e dá uma rebolada como nos velhos tempos em que esse cuzinho e bucetinha eram só meus!
Levantei, fui até a poltrona da sala, me apoiei nos braços da poltrona, rebolei bem gostoso e falei:
- Vem Olavo, vem fuder a sua putinha preferida
O Olavo veio e já enfiou na minha buceta, tudo de uma vez. Ele me estocava com tanta força que chegava a me levantar do chão.
- Puta que pariu putinha, você continua gostosa e vagabunda. Nunca esqueci dessa sua bucetinha ruiva e do seu cuzinho rosado.
Me pegou pelos cabelos e puxou para trás e começou a me dar tapas na bunda. Ele puxava os cabelos e me obrigava a ir ainda mais para trás enterrando ainda mais aquele rola na minha bucetinha. O Olavo era um coroa que sabia fuder. Pena que era um pouco barrigudo e a barriga atrapalhava um pouco a foda (rs). Mas tinha uma pica muito gostosa. Depois de bombar na minha bucetinha, ele tirou e colocou no meu cuzinho, chegou bem perto da minha orelha e falou:
- Como nos velhos tempos, hein vagabunda!
- Isso seu filho da puta, me arregaça toda, enfia essa benga no meu cuzinho, esfola ele seu puto
- Nem precisa pedir, amanhã você nem vai sentar direito, e quando eu olhar para você vou saber que este cuzinho foi arregaçado por mim. E você quando olhar para mim também vai lembrar disso
E socou a rola no meu cú, socou forte pra caralho, ele me levantava a cada estocada, eu sentia o saco dele batendo da minha buceta. Fui arregaçada mesmo pelo Olavo, ele devia estar com este tesão reprimido a muito tempo, pois ele me fudeu mesmo. Me senti bem fudida naquela noite. Ele socava e me puxava os cabelos, fiquei bem submissa naquela rola. De vez em quando ele estocava bem fundo, eu sentia os pentelhos dele na minha bunda, ai ele rebolava e arregaçava ainda mais meu cuzinho.
- Amanhã você quando for sentar vai lembrar de mim patroa putinha!
- Com certeza seu puto!
Passado um tempo o Carlinhos pediu que queria gozar na minha cara, então o Olavo foi gozar na cara da Lu, que também estava sendo bem fudida pelo Carlinhos. Fiquei ajoelhada de frente pro Carlinhos que ficou batendo punheta:
- Abre a boca vadia
Abri bem gostosa e o puto gozou pra caralho na minha cara, escorreu porra até os seios, quando olho para o lado o Olavo já tinha esporrado na cara da Lu também, depois disso, como sempre fazemos, fomos dar um beijo bem safado de boca. A Lu adora me beijar. Eu gosto de beijar é macho, mas com ela eu sempre abro uma excessão. Os dois foram se lavar no banheiro da Lu, a sala dela tem banheiro privativo, depois se vestiram, vieram até nós duas, o Carlinhos me deu um tapinha de leve minha cara e falou:
- Até amanhã patroa putinha, quando quiser beber mais da minha porra é só me chamar – e saiu com o Olavo dando risada
Olho para a Lu. Ela já sabe que agora eu ia descascar ela, pois tinha falado que putaria no escritório não ia dar. Ela sabendo disso já foi falando:
- Desculpe lindinha, mas a carne é fraca, você sabe que adoro uma putaria assim como você, e eu acho que o Claudio está querendo me deixar, pois faz tempo que não curtimos gostoso, só o básico. Percebo que ele está saindo com alguém e não falou nada para mim. Nós temos uma relação aberta, por isso sempre contamos com quem saímos é assim que mantemos nossa confiança
Aquelas palavras me fizeram ficar pensativa. Realmente o Claudio andava distante, ele sempre armava uma boa noite para todos e agora andava distante do nosso grupo.
- Será Lu? Será que o Claudio arrumou outra pessoa?
- Liga para o celular dele, vê se ele atende!
Liguei na hora e realmente deu caixa postal. Ele sempre atendeu tanto as minhas ligações como as da Lu. Se estivesse fora de área ele ligava logo em seguida. E o RJ tem uma boa área de cobertura, ele não ficaria fora de área por tanto tempo. Acabamos nos limpando no banheiro da Lu, e saímos para jantar, depois fomos para o meu apartamento e acabamos dormindo, sim dormindo mesmo, sem sacanaegem alguma. Afinal já tínhamos tido uma boa sessão de pica no escritório. No dia seguinte ia ser foda encarar o Carlinhos e o Olavo. Não podia mandar eles embora por terem nos fodido, isso seria injusto, mas não podíamos perder o respeito. Logo que cheguei fui para sala de reunião e chamei o Carlinhos para conversar sozinho com ele. Ele achando que era o rei, já entrou na sala todo sorridente e falando:
- Bom dia minha putinha!
- Putinha é o caralho seu porra! – falei em tom mais áspero
O Carlinhos ficou espantado e arregalou os olhos
- Senta ai e escuta – ordenei
O cara sentou sem conseguir tirar os olhos de mim:
- O negócio é o seguinte, ontem foi delicioso, tanto eu como a Lu adoramos uma boa foda, mas aqui, neste ambiente o nosso negócio é trabalho e não sacanagem. Sei que você tem dado as suas escapadinhas com a Lu durante o expediente. Já falei com ela e isso não vai mais acontecer, assim como o que aconteceu ontem noite não vai acontecer mais aqui. Podemos até transar fora do expediente e em outro local, mas aqui o clima será de respeito profissional sem sacanagem, estamos entendidos?
O cara ouviu tudo e no final pediu desculpas pelo abuso de me chamar de putinha quando entrou na sala, abaixou a cabeça e me falou:
- Sabe o que é Oksana, ontem a noite eu ainda me encontrei com o Marcus (o outro bonitão do escritório) e contei o que aconteceu com a gente ontem.
Puta que pariu, a Lu me contou em casa que ela também tinha dado uma saída com o Marcus, sim, a Lu adora rola também. Pronto temos 2 funcionários que sabem que as donas são vadias.
- Sem problemas, pois agora você vai falar para ele dessa nossa conversa, e avisa-lo que as escapadas dele também não serão permitidas. Veja Carlinhos, somos duas mulheres, novas, se não tivermos um respeito aqui dentro todo mundo dança. O foco aqui é ganhar dinheiro, não estou arrependida pela foda de ontem, eu adorei, mas aqui dentro vamos manter tudo no profissional, pode ser?
- Claro Oksana, me desculpe mais uma vez pelo que falei agora de manhã
- Tudo bem eu compreendo, depois podemos marcar para tomar uma cervejinha depois do expediente.
Claro que não ia dispensar uma rola, só queria deixar claro que ali era negócio. Depois disso chamei o Olavo. Esse era coroa, e sabia que dentro da empresa ele n˜åo iria folgar. Ele entrou na sala:
- Bom dia Oksana
- Bom dia Olavo!
Como eu esperava, eu sabia que ele não viria daquela forma grosseira comigo, então só precisei esclarecer:
- Olha Olavo, o que aconteceu ontem a noite foi delicioso, adorei ser fudida por você, e agora sem aquela sacanagem toda que você fazia comigo, mas vamos tomar cuidado aqui dentro da empresa. Já falei com a Lu, e ela vai evitar fazer de novo aqui dentro. Se for fora do escritório, sem problemas, mas aqui dentro não quero, ok?
- Pode deixar Oksana, sei separar bem essas coisas
Ele já foi se levantando, e ai eu quiz deixar o clima menos pesado e falei:
- E Olavo, toda vez que sentar hoje vou lembrar de você
Ele deu uma risadinha e saiu da sala. Mas de fato, ele fudeu mesmo o meu cuzinho. Meu cuzinho volta ao tamanho normal logo depois da transa, mas hoje estava um pouquinho dolorido, mas um dolorido bem gostoso. O Claudio volto da viagem ao Rio, ele chegou e eu fui chamar ele para um café. Puxei assunto dele com a Lu, e percebi mesmo que ele estava arredio e escondendo algo. Se tem uma coisa que homem não sabe fazer é mentir direito. Forcei um pouco mais a conversa e ai ele confessou:
- Sabe Oks, estou saindo com a Joana (uma das loiras bundudas da empresa)
- Puta que o pariu seus putos! Pedi tanto par vocês não se envolverem com os funcionários da empresa e vocês fazem isso?
- Como assim? Eu só sai com a Joana, alguém saiu com mais alguém aqui?
Pronto fudeu, acabei de entregar a Lu, mas agora que se foda, afinal eu e ela somos muito amigas e sabia que ela entenderia a situação
- Claro seu mané, você está se distanciando da Lu, e ela carente transou com o Carlinhos!
- Olha Oks, gosto muito da Lu, mas acho que quero ficar com a Jo!
Terminamos nosso papo, claro que a primeira coisa, foi conversar com a Lu, falar que acabei entregando ela na conversa, ela só riu disso, mas ficou chateada quando confirmei que o Claudio estava com o Joana e pelo jeito queria ficar só com ela.
- Tudo bem lindinha, eu já estava desconfiada mesmo. Aquela vaca da Joana pegou um dos meus machos, mas não vai pegar todos – e deu uma risada, mas sabia que ela estava triste.
Passadas algumas semanas de fato a Lu e o Claudio foram morar em apartamentos separados. O Claudio foi para o apartamento que usávamos para as nossas putarias, o que ele chamava de abatedouro. A Joana foi morar com ele. O Claudio continuo trabalhando com a gente, e a Joana, mesmo desconfiada também. Sabíamos separar bem as coisas. Ai chegou a festa do final do ano. Decidimos fazer uma confraternização entre os funcionários, que agora eram 15, sim, apesar das nossas putarias a empresa cresceu. Por precaução contratamos mais mulheres que homens, sabe como é a carne é fraca (rs) O Carlinhos, o Marcus e o Olavo ainda trabalhavam conosco. A Lu saia com o Carlinhos e o Marcus direto, até mesmo com os dois de uma vez. Eu só tinha ficado com o Carlinhos naquele dia mesmo, mas sabia que o sacana queria me fuder de novo, estava na cara dele. Já o Olavo, eu voltei a transar com ele no meu apartamento, eu gosto de um coroa que sabe me fuder gostoso, mas nåo era muito constante isso. Nossa festa de final de ano resolvemos fazer em um hotel fazenda no interior de Sampa. Pagamos viagem de avião (classe econômica claro) para todos, translado até o hotel, enfim tudo pago. Era um hotel fazenda pequeno e lá só ficaríamos nós por um final de semana. Chegamos na Sexta a noite!
Na chegada organizaram uma recepeção com petiscos, bebidas e ainda tinha uma pista de dança. Os casados levaram seus conjuges e os solteiros foram sozinhos para a vida mesmo (rs). Deveria de ter umas 40 pessoas na confraternização. Claro que no final da noite, já tinha muita azaração no ar. Eu vi muita esposa de funcionário se engraçando com outro, mas de boa, isso não era problema meu. Claro que o Carlinhos chegou bem perto de mim e falou:
- Estou morrendo de saudades suas!
- Huumm, eu também!
Ele sentou do meu lado e já começou a me dar uns amassos gostosos. A Lu para variar já estava se atracando com o Marcus. Depois de um tempo nos amassos e beijos o Carlinhos fala no meu ouvido:
- Estou louco para de comer de novo
- Então vamos para o seu quarto seu puto!
Levantamos e fomos para o quarto dele. Ele já foi entrando e tirando minhas roupas, que como eram poucas foi bem rápido. Ele caiu de boca nos meus seios. Chupava feito um bebe, e ainda dava mordidinha nos biquinhos deles, um tesão. Tirou o pau pra fora, me deitou na cama, praticamente sentou em cima dos meus seios, e botou a rola na minha boca. Ele ainda colocou uma das mãos para trás e enfio um dedo na minha bucetinha. Adorei a acrobacia, e chupei aquela rola com gosto. Daqui a pouco quem entra no quarto? A Lu com o Marcus.
- Puta que pariu Oks, você já tá fudendo? – e a Lu dava risada
- Só começando!
Nisso o Carlinhos começou a bombar na minha boca direto e o filho da puta goza direto na minha garganta, quase engasguei com tanta porra.
- Isso chefinha, engole toda minha porra
- Engulo mas vou querer mais pica meu amor!
- Pode deixar que a noite é uma criança!
O Marcus que estava fudendo a Lu, se levanta e vem até mim.
- Hummm chefinha, estava esperando a muito tempo para de fuder, fica de quatro para mim, fica?
- Claro querido
De quatro o Marcus enfio bem gostoso na minha bucetinha, enquanto isso vi o Carlinhso fudendo a Lu, os dois socaram as rolas em nós, estava uma loucura. Depois de uns 20 minutos o Marcus gozou pra caralho dentro da minha bucetinha, quando tirou chegou a escorrer porra pelas minhas coxas. Adivinha o que a Lu fez? Veio lamber a porra do Marcus que escorria. É uma safada, até hoje não sei quem é a mais puta. Nisso o telefone do quarto toca. O Carlinhos atende e fala:
- Ok, vamos dar um pulinho ai, podemos levar 2 putinhas junto?
Era o Olavo que tinha ligado, chamando os dois para o quarto dele. Como estávamos fora da empresa, fomos todos para o quarto do Olavo. Chegamos a sair pelos corredores enroladas em uma toalha. Se já estava acontecendo isso logo na Sexta, imagina no final de semana todo? Chegamos no quarto do Olavo, e ai para a nossa surpresa, quem estava com ele? A Joana, esposa toda toda certinha do Claudio. Ela quando nos viu ficou super sem graça (o Claudio só ia chegar no Sábado), ela não imaginava que as patroas eram tão putinhas quanto ela, e que agora a ex-mulher do marido dela sabia que ela era uma putinha safada também.
- Oi Olavinho – falei toda puta pra ele e já segurando a rola dele
- Isso minha putinha, minha rola tá querendo uma gulosa bem gostosa
- Só se for para agora
E cai de boca na rola do Olavo, o Marcus já estava fudendo a Joana, carinha esperto, e o Carlinhos voltou a fuder a Lu.
- Caralho, esta empresa só tem putinha para gente fuder – falou o Marcus
- Tanto as donas como as funcionárias – falou o Carlinhos
O Olavo adora socar a rola dele na minha boca:
- Porra cadela, essa sua boca é um sonho!
E eu engulia toda aquela rola, lambia o saco dele, esfregava aquela rola na minha cara, ele ficou louco. Logo me colocou de quatro e meteu no meu cuzinho que ele tanto adora.
- Vai com calma Olavinho, amanhã eu quero poder sentar!
Ele dava risada:
- Pode deixar chefinha, só vou arregaçar seu cuzinho mesmo no último dia, assim você passa o final de ano lembrando da minha pica de arrombando
E o filho da puta socou muito no meu cuzinho. Depois de um tempo, socou aquela pica na minha bucetinha, e socou muito. A Lu já estava fudendo com o Marcus e a Joana estava entalada com a rola do Carlinhos no cuzinho dela. O Carlinhos adora um cuzinho, aquele filho da puta. A Joana chorava com a rola entalado no cuzinho dela:
- Ai meu Deus, tá doendo!
- Aguenta ai vadia! Logo se acostuma com esta rola no teu cú – E dava risada
E o filho da puta socava mesmo no cuzinho dela. Passado um tempo o Olavo sai da minha bucetinha e leva a rola dele para a Joana chupar:
- Tá aqui minha vadia, a sua porra diária para você tomar!
Ali já saquei que o Olavo andava fudendo a Joana a algum tempo. Como o Olavo tem um cargo acima da Joana, já imaginei que ele estava fazendo com ela o mesmo que fez comigo quando eu fui funcionária dele. É um filho da puta mesmo. Mas foda-se agora ali o que eu queria mesmo é fuder, além do mais a Joana se fazia de santinha na empresa e ainda tirou o marido da minha melhor amiga. Aliás como fiquei sem pica, fui até a Lu e abri minhas pernas para ela chupar minha bucetinha. Ela chupa bem pra caralho. Ele enfiava a lingua bem dentro da minha bucetinha ruiva, mexia muito lá dentro e ainda enfiava um dedo no meu cuzinho, não deu outra gozei muito na boca dela. Enquanto isso o Marcus fudia sem dó o rabinho dela. Demos um jeito e ficamos nos beijando enquanto o Marcus socava nela com gosto. Passado um tempo o Marcus vem, me pega pelos cabelos, me levanta (sem ser violento, só sacana mesmo) e me joga na cama e fala:
- Abre estas pernas para mim chefia vagabunda, agora você vai levar mais rola!
Abri bem arregaçada mesmo, escancarei a buceta:
- Vem seu puto, fode a sua chefinha bem gostoso
O filho da puta entrou com tudo na minha buceta, e bombava forte pra caralho. Em sentia o saco dele bater na porta do meu cuzinho, não deu outra, gozei de novo. Aquela foda estava maravilhosa. Enquanto o Marcus bomba na minha buceta a Lu fica dando um beijo bem molhado na boca dele. Olho para o lado e a Joana tá levando a rola do Carlinhos na buceta e a rola do Olavo no rabo. E a vadia chorava. Daqui a pouco eu vejo o Olavo e o Carlinhos gozando na cara da Joana, deram uma bela gozada na cara dela, deixaram ela toda arregaçada e melada de porra dos cabelos as pés. O Marcus tira a rola da buceta e me manda abrir a boca:
- Abre a sua boquinha chefinha, pra tomar leitinho!
Abri minha boca e o puto teve a manhã de gozar tudo dentro da minha boca, e ainda falou:
- Engole tudinho chefinha, leitinho faz bem! - e ria
Claro que tomei tudo, adoro o gosto de porra. Nisso eu vejo a Lu se levantar pegar a cabeça da Joana e empurrar para a sua buceta. Caralho a Lu queria que a Joana lhe chupasse bem gostoso:
- vem cá sua piranha, tirou meu homem, mas agora vai chupar minha buceta até eu gozar na sua boca de vagabunda!
A Joana de inicio de assustou, mas caiu de boca. Como ela não devia chupar uma buceta direito, recebia ordens da Lu:
- Enfia esa lingua na minha buceta, isso, mexe, põe um dedo no meu cuzinho, fode meu cuzinho com esse dedinho….
E a Joana só obedecia, deu para perceber que ela também estava adorando aquilo. Não deu outra, a Lu gozou na boca da Joana. Me levantei fui até a Joana e lhe dei um beijo bem gostoso, fiquei brincando com minha lingua dentro da boca dele e sentindo o gozo da Lu.
- Caralho só tem puta mesmo nesta empresa – Falou o Marcus
Passamos a noite toda trepando entre nós. Foi mais uma noite maravilhosa. Vi a Lu e a Joana fazendo uma briga de velcro (acho que todos entenderam o que quiz falar) (rs), enquanto elas brincavam assim, eu tinha uma tripla penetração, boca, cuzinho, e bucetinha. Todos os machos ficaram se revezando em mim neste momento. Gozei muito e eles também, bem na minha cara. Pela manhã eu e a Lu voltamos para o nosso quarto para tomarmos um bom banho para tirar o cheiro de porra, pois o final de semana só ia começar. Claro que lamentamos o fato do Claudio ser corninho e nem desconfiar, a Joana nos chegou a pedir segredo da foda, foi inacreditável. Mas isso fica para a próxima aventura, que na verdade foi no dia seguinte a este.
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