As aventuras de uma portuguesa safadinha no Brasil : Capítulo I 15
jan 2009
Iris, uma jovem portuguesa de 21 anos, adora viajar e aproveitar a vida, mora com seus pais na cidade de Covilhã em Portugal. Neste último final de ano resolveu viajar ao Brasil para conhecer, gostava do agito e molejo dos brasileiros, mas até então só conhecia pela TV.
No dia 15 de Dezembro ela desembarca no aeroporto do Galeão no Rio de Janeiro, um táxi a levou para o hotel a qual já tinha negociado a hospedagem, hotel este que lhe dava uma linda visão para a praia de Copacabana. No caminho antes de chegar ao hotel, o taxi passava na avenida ao lado da praia ela reparava os trajes de biquínis das brasileiras, um menor do que o outro sorriu, pois havia acertado ao comprar somente os biquínis mais ousados para sua vinda ao Brasil.
Chegou ao hotel, subiu ao quarto onde ficaria, estava encantada pela ótima recepção das pessoas ali e mais ainda pelo rapaz que subiu suas malas até o quarto, ela o devorava com os olhos, mas nada aconteceu somente uma troca de olhares. Ela percebeu a timidez do garoto que não teria mais de 18 anos, e antes dele sair ainda o perguntou o nome, ele se apresentou como Diogo e ela não hesitou em perguntar sua idade, e foi como pensara, 18 anos. Iris gostava da timidez do rapaz, pois adora provocar e pensamentos safados começavam a tomar sua mente
Ficou a admirar a vista para Copacabana impressionada com beleza do lugar, e sabia que passaria ótimos dias ali. Pensou em descansar um pouco antes de começar a sair, queria ir à praia ainda naquele dia, então tirou toda sua roupa a jogando pelo quarto e deitou na enorme e confortável cama que havia no centro do quarto, repousando-se.
Acordou por volta das 16hs, tomou um banho, abriu a mala e pegou um biquíni minúsculo. Ela o vestiu e se olhava no espelho, estava linda, se sentia “gostosa”, em seu país ela normalmente é mais recatada, pois os portugueses são muito sérios, mas ela sempre teve vontade de se soltar um pouco mais.
Iris amarrou uma canga na cintura e saiu. No corredor do seu apartamento ainda encontrou o moço que havia subido suas malas e adorou ver o olhar de surpresa e ao mesmo tempo desejo (de uma forma ingênua) que ele a lançava, ela sorriu para ele e pegou o elevador. Com as portas do elevador se fechando ainda viu o pobre coitado com o olhar perdido sob ela e tropeçando em num vaso que enfeitava o corredor, derrubando as malas que segurava. Todo atrapalhado, mas o jeito dele a fazia sorrir.
Reparava o olhar de muitos homens ao atravessar a avenida para chegar à praia, realmente sua beleza era sutil e encantadora. Seus cabelos eram castanhos e ondulados indo até os ombros, seios médios e bem durinhos e bumbum empinadinho.
A praia não estava muito cheia, o sol estava bem fraquinho, ela entrou no mar e brincava com a água sorrindo sozinha, estava tudo muito bom. Depois de um tempo saiu do mar e sentou em cima da sua canga na areia da praia, olhando tudo em volta até que seu olhar parou em um homem que tinha exatamente o estereótipo que lhe chamava a atenção.
Loiro, seus cabelos eram lisos e iam quase até os ombros, corpo atlético, lisinho sem pêlos e alto, ele estava sentado na areia, estava todo molhado, usava somente uma bermuda azul e ao lado estava sua prancha de surf.
Ela ficou boquiaberta, não parava de olhá-lo e via-o sorrindo e olhando para o mar, não entendia o porquê, mas não deixava de admirá-lo. Eis que ele começa a gritar com alguém que estava saindo da água, neste momento ela olha e quase acaba tendo um enfarte, era outro homem, exatamente igual com exceção da bermuda que era vermelha RS ... Eram irmãos gêmeos, ele se levantou e foi de encontro ao que saia do mar brincando com ele, rindo, tinham sorrisos lindos.
Foi então que aquele que tinha acabado de sair do mar, lançava um olhar para a praia toda, como se analisando o ambiente e para o nervosismo de Iris seu olhar pairou sob ela, que os olhava o tempo todo e tentou disfarçar no momento que percebeu que seu olhar a denunciava.
Viu-o comentando no ouvido do irmão e os dois a olhavam rindo, ela desviava o olhar para o mar, mas sempre retornando para eles, até que os viu andando em sua direção com as pranchas na mão.
Os dois chegaram até ela sem timidez alguma, sentaram um de cada lado, sorriam e ela retribuía os sorrisos, se apresentaram e já conversavam animadoramente, ela contou que veio conhecer o Brasil e que havia chego naquele dia, que era de Portugal.
Passado alguns minutos de conversa eles chamaram a para dar uma volta de carro pela cidade, e prometeram a deixar no hotel na volta, ela topou na hora e então saíram num jipe o de bermuda vermelha dirigia, ao lado estava ela e atrás o irmão dele.
Ela estava super solta, o vento batendo em seu cabelo a deixava mais linda fazendo os marmanjos babarem, quando o carro parou num farol ela deitou o banco e colocou os pezinhos no painel. Sorria de forma safada para o que dirigia e ele sem demoras levou uma mão sob as coxas dela, apalpando e dizendo “você é linda moça”, ela olhava para outro atrás e ele estava hipnotizado, a olhando, ela sorria, então o viu chegar inclinando seu corpo e a beijou.
Ela se viu entregue ao beijo do rapaz e logo sentiu as mãos dele invadindo seu biquíni e tocando seus seios brincava com seus biquinhos a deixando com muito tesão. O carro já estava andando e o que estava guiando o carro não ficou fora da festa foi logo enfiando uma mão dentro da parte de baixo do biquíni alcançando sua xaninha e a bulinando, fazendo-a se contorcer no banco do carro.
Entraram em um Motel. Chegando ao quarto estavam todos ofegantes, tiraram as roupas e ainda em pé enquanto ela beijava um deles e o sentia apalpar seus seios, o outro a encoxava roçando seu membro duro na sua bunda e mordia sua orelhinha, nuca e a chamava ao pé do ouvido de “putinha, safada, gostosa” o que a deixava mais safada a fazendo rebolar gostoso no seu pau. Iam assim caminhando devagar até a cama, ela segurava a rola daquele que a beijava com voracidade o punhetando, a alturas do campeonato ela já nem sabia quem era quem, eles eram muito iguais.
Chegando à cama, um deles foi deitando e puxando-a pra cima dele, fazendo-a sentar em sua vara e logo a safada começou a cavalgar intensamente, gemia forte, ele enfiou um tapa na carinha dela a chamando de vadia, e era uivava de tesão, o outro atrás começou a enfiar uns tapas fortes na bunda dela e puxava o seu cabelo virando seu rosto e beijava-lhe a boca a chamada de putinha portuguesa, ela sorria e mordia os lábios. Ele abriu a bunda de Irís e passava a língua no seu cuzinho que piscava, depois subiu na cama e ajeitou seu mastro naquela bundinha e socou.
Seguia-se uma dupla penetração sem pudor, Iris gemia intensamente ao som de belos estalos extraído dos tapas que eram dados em sua bunda e coxa. Invertiam as posições, sempre os dois metendo nela sem parar, o suor escorria pelos corpos sedentos de desejo.
Então os rapazes combinaram de enchê-la de porra e de forma animal a puxaram pelo cabelo a fazendo ajoelhar-se no chão, levaram as rolas em sua boca e ela seguia chupando-os, punhetando eles, olhava os com cara de safada. Eles iniciaram uma punheta e ela ficou com a boquinha aberta e quando gozaram recebeu vários jatos de porra, engolindo boa parte, algumas gotas caiam em seu cabelo, seios e coxa, a safadinha sorria satisfeita.
Depois disto entraram juntos na grande banheira com direito a uma cachoeira artificial que havia no quarto, ali se banharam, brincaram e transaram inúmeras vezes. Conversaram também sobre mil fantasias e aventuras safadas que já viveram.
A noite a levaram ao hotel onde estava hospedada, ela agradeceu aos rapazes a ótima recepção e acolhimento do Brasil, todos riam muito. Na frente do hotel antes de sair do carro ainda os beijou e saiu, sorria sozinha e pensando que sua estadia no Brasil só começava, ao cruzar a porta do hotel distraída ainda esbarrou com Diogo, o olhou de forma bem sapeca, ele era um rapaz alto só o rostinho que era de menino. Iris ficou na ponta dos pés apoiou as mãos no peito do rapaz e lhe deu um beijo no canto da boca lhe desejando boa noite e saiu, sorrindo