Para melhor compreenção deste conto por favor leia o anterior "Sozinho com a sogra".
Esse é o conto que fecha a trilogia com a minha sogra veio, portanto depois de "Batendo na sogra "
Enfim consegui um emprego, mas era em uma cidade distante. E eu precisava me apresentar lá em uma semana. Foi tudo muito corrido, mas mesmo assim a minha sogra queria um tempinho pra ela.
Cheguei em casa depois de conseguir juntar toda a papelada para assumir o cargo, ainda era quatro da tarde e teria uma hora de descanso até ter que ir buscar a minha esposa no trabalho. Quando entrei em casa D. Laura (a minha sogra), me abordou ainda no portão. Fechou o portão depois que entrei na garagem e entramos na casa juntos.
-- Quero te pedir uma coisa que não tenho coragem de pedir ao meu marido e que você também não teria coragem de fazer com a minha filha. Ela explicou antes de fazer o pedido, isso indicava algo verdadeiramente pervertido, tentei imaginar o que seria antes de ela iniciar a descrever o seu desejo.
-- Sempre quis -- continuou ela -- me sentir desejada por vários homens, não só desejada, mas possuída. Não sei como você vai atender esse meu desejo, mas você precisa.
Na hora me senti excitado. A ideia de comer a minha sogra com outro cara seria ótima, principalmente se fosse um bem dotado. Queria mesmo ver a minha sogra gemendo com um pau entalado naquela boceta. Então o pedido dela não era um desejo fora de cogitação, ele seria atendido.
Entrei em sites especializados, fui em casa de suingue virtuais, tudo com a aprovação dela, entramos no bate-papo mais famoso do país e conhecemos alguns casais interessados na ideia. Mas na prática, esses casais não passavam de marmanjos interessados em ver mulheres nuas até que enfim encontramos um modo discreto e prático de fazer.
No outro dia marcamos um encontro numa cidade vizinha há 50 km de onde a gente estava, assim que deixei a minha cunhada no colégio passei em casa e apanhei a minha sogra, pegamos a BR e em quarenta e cinco minutos estávamos no local combinado para o encontro.
Dali a pouco aparece o casal, ela com blusa tomara que caia verde, ele de camisa polo azul, como descrito antes e nós dois num carro sedã vinho. Eles se aproximaram e abr a porta de trás a minha sogra preferiu ir atrás com o homem e a mulher dela veio na frente comigo. Começamos a conversar descontraídos, andávamos a esmo a procura de algum motel. Voltei pra BR e, como não tinha motel algum por ali, seguimos em direção a nossa cidade de origem.
A conversa foi esquentando eles disseram que são casados e que sempre saem com outros casais ou mulheres sozinhas, uma vez saíram com um homem sozinho, mas, segundo eles, não foi proveitoso para o casal. A minha sogra era a mais animada estava louca para ter duas rolas enfiadas nela, uma em cada buraco.
A mulher se chamava Lúcia e tinha 30 anos o marido se chamava Rodrigo e tinha 38 anos ela era loira (cabelos pintados) tinha um corpo bem malhado e torneado. Uma boca carnuda e lábios bem vermelhos mesmo sem batom, ele era muito alto devia ter entre 1,90 e 2,00 metros de altura, braços fortes e barba rala.
Enfim encontramos um motel, entramos, escolhemos o maior quarto, com hidro e sala de estar, -- não tinha piscina -- mas no geral era bom.
Coloquei uma música e o casal começou um showzinho particular, foram tirando a rolpa um do outro e a minha sogra foi a delírio, ela tirou a minha camisa e eu ajudei com seu vestido. Lúcia ficou apenas com o par Sutiã-calcinha preto e Rodrigo com uma cueca tamanho GG que mal conseguia esconder o pau gigante. 21cm segundo ele. A minha sogra se ajoelhou na frente dele e tirou a cueca do rapaz. O pau dele apontou pra frente e ela abocanhou com precisão. Lúcia fez o mesmo comigo, mas tirou a minha calça apenas até a metade da minha perna e, sem dificuldades abocanhou a minha jeba cilíndrica. as duas ficaram nesse boquete que ora ou outra trocavam de parceiro. Era de imprecionar como a minha sogra sabia chupar um cassete. Mas Lúcia não deixava por menos.
Eu já estava prestes a explodir num gozo na boca daquela moça quando ela se levantou e ficou de quatro pra mim. Ela escorou as duas mão na mesinha de mármore e empinou a bunda na minha direção. No acordo esta estabelicido que se a minha sogra topasse fazer anal com o marido dela eu poderia fazer com ela também, mas a minha sogra até então não tinha demonstrado interesse em ter 21cm de pica enfiada no seu rabo então eu só poderia aproveitar a boceta daquela vagabunda loura.
Entretanto com aquela bundinha empinada na minha direção não pude resisti e perguntei se eu poderia...
-- Só depende da sua sogra, disse Rodrigo com a rola apontada para bunda da minha sogra que estava de quatro em cima da cama.
-- Tá eu dou, disse a minha sogra que parecia estar em transe, mas só no depois, agora eu quero esse pau todo enfiado na minha boceta.
Então pra não correr nenhum risco deixei o cu da loura para o final também.
Ajeitei a minha jeba na entrada da sua xoxota e enfiei devagar, a boceta dela era mais apertada que a da minha sogra e mais folgada que a da minha esposa, o que era bom.
Caprichei nas estocadas ela gemia baixo enquanto a minha sogra gritava a cada fodida do garanhão. Era na verdade muito excitante escutar a minha sogra sendo comida daquela forma. Ela rebolava como jamais tinha feito comigo e o cara empurrava forte o pau dentro dela. D. Laura estava exausta e se deixou cair deixando empinado acima do nível da cama apenas apenas o bundão branco que era coberto pelo corpo pesado do Rodrigão.
Lúcia também cansou e fomos para o chão. ela permaneceu de quatro e eu atrás dela metendo na boceta suculenta e mirando no cu rosado que piscava a cada onda de vai-e-vem.
Rodrigo se deitou na cama e a minha sogra foi por cima dele. Ela de frente pra mim me proporcionou uma visão espetacular: ela descia formidável com as pernas abertas e a boceta bem arreganhada na rola dura do homem que delirava abaixo dela. O bocetão da minha sogra ia se alargando e recebendo cada centímetro daquela piroca. Até que parou e ela começou o sobe-e-desce.
Não demorou muito e a minha sogra estava pulando em cima do cacete do homem. Lúcia já com os joelhos doloridos pediu que deitássemos na cama. Atendi. Nesse instante a minha sogra se virou, ficando de frente para o garanhão e eu pude ver o cu da minha sogra. Não resisti e enfiei o dedo médio nele. Ela empinou a bunda e pediu pra eu penetrá-la. Não me fiz de rogado e me posicionei para tal.
Com o pau de Rodrigo totalmente enfiado na sua buceta, ela abria como podia o seu cu pra eu penetrar. Assim que entrou ela gemeu um gemido de dor. Achei até que ela ia me pedir pra tirar, mas depois de alguns segundos, me pediu pra enfiar um pouco mais o que lhe causava mais dor e mais um gemido. Até que estava pelo menos a metade dentro, quando ela relaxou um pouco mais e permitiu que eu começasse a me movimentar dentro dela.
A minha sogra gemia e esses gemidos associados à visão daquela bunda branquinha e ao fato de ela estar dando pra dois caras me deixou na iminência de gozar. Isso tudo era muito prazeroso e demasiado excitante, me esforcei e consegui segurar o gozo. Lúcia que, tinha ficado um pouco de fora da brincadeira ofereceu a boceta para o marido chupar e ele chupou. Vendo o cara chupando o buraco que até bem pouco tempo estava preenchido pelo meu cacete me fez sentir uma vontade inimaginável de gozar. Fechei os olhos. Estava comendo o cu da minha sogra que dava a boceta para um super bem dotado e, bem dotado esse que chupava uma boceta maravilhosa na minha frente.
Não sei por qual razão, ali com os olhos fechados comecei a imaginar que a minha esposa substituía o lugar da minha sogra. E isso me deixou ainda mais excitado (se é que era possível). Contudo eu imaginava a minha esposa com a sua boceta apertadinha sendo alargada por aquele pau descomunal enquanto eu comia o cuzinho apertado dela.
A minha sogra gemia e delirava, afastei os pensamentos da minha cabeça e comecei a me concentrar pra foder o cu daquela loura deliciosa que estava ali na minha frente docemente esperando pra ser preenchido.
Tirei o pau do cu da minha sogra e fui em direção da Loura que de pronto se ajeitou pra receber a vara envernizada que pingava de desejo. A minha sogra também se aprontou pra receber o cacete rígido de Rodrigo. O cu da minha sogra não era muito usado, ela me confessou que o marido não fazia questão então eles raramente faziam sexo anal.
Com o pau apontando na entrada do cu de Lúcia pude ver o movimento de entrada do pau de Rodrigo no cu da minha sogra. Ela gemeu, mas dessa vez baixinho. Com o cu sendo dilacerado, a minha sogra gemeu mais uma vez. Vendo isso enfiei o pau no cu daquela cadela que me aguardava. Ela empinou bem a bunda pra mim e pediu pra ir devagar. Que cu maravilhoso.
Ouvindo a minha sogra sendo fodida pelo cacetão e enrabando um cu tão delicioso como aquele gozei como nunca na vida. A minha sogra gozou em seguida sendo totalmente entupida de porra daquele cavalo. Lúcia gozou com meu pau semi-duro dentro do seu cu e terminamos assim. Os quatro satisfeitos.
Levei os dois para a sua cidade, a minha sogra pra casa onde tomamos um banho juntos e ela me confessou que estava com o cu na carne viva, passou algum tempo sentando de ladinho. Fui buscar a minha esposa no emprego e tivemos uma noite de amor memorável. No dia seguinte embarquei para meu novo emprego. Luana a minha esposa foi depois quando conseguiu transferência do emprego.