Todo mundo tinha comido o Alex na casa do Márcio, inclusive eu. Tava lá o Marcelo, o Márcio e o Miguel. Acho que o Nenê chegou no fim. Ah! Já ia esquecendo o principal, o Mano. Um cheiro a piça no ambiente todo. O Alex chamava um por um e dava pro amigo no banheiro. Uma hora, o Mano se engraçou. Quem sabe o Alex fica no banheiro e tu no quarto? Fiquei vexado. Terminada a função, o pai do Márcio chegaria do trabalho, todo mundo foi embora. Fui até em casa e resolvi convidar o Mano pra pegar umas amoras num terreno ali perto, que tinha um bosque relativamente grande. Ele aceitou de pronto. Eu tava de chinelo, camiseta branca e um short vermelho tipo chiclete, colado na bunda. O Mano tava sem camisa, calção de futebol azul, quase até o joelho, chuteira e uma meia amarela, delineando toda a panturrilha. Neguinho gostoso, uns dentão de cavalo e cabelo cortado com tijolo, parecia um cubo em cima da cabeça. Fomos nós. Nos esticávamos pra pegar as amoras mais maduras. De vez em quando eu deixava cair uma no chão, só pra curvar o corpo e ressaltar a bunda. Cuidado o pé! O Mano arreou o calção azul até o joelho e deu uma mijada na grama. Fiquei só babando, olho vidrado naquela pica mole, um nervo preto que dormindo era do tamanho da minha piça dura. Balançou sem se preocupar em respingar no calção. Guardou o bicho, ajeitando o calção na cintura. Só aí voltei a me movimentar. O Mano pegou mais uma amora e eu avistei um formigueiro. Me agachei perto. Senti o meu short marcando o rego. Olha aqui, Mano, achei a trilha das formigas! O Mano se agachou atrás de mim. Deixa eu ver! Se equilibrou segurando no meu ombro e encostou o joelho na minha bunda. Ficamos falando umas coisas nada a ver sobre formigas enquanto ele roçava o joelho, de lá pra cá, de cá pra lá. Olhei de canto de olho, o pau dele tava duraço, mostrando a cabeça ao longo da perna esquerda. Gelei, meus pelinhos se arrepiaram. Me apoiei na coxa dele, encostando a mão espalmada no pau dele. Aquele roça-roça tava maravilhoso, mas eu sabia que o que o Mano queria mesmo era me atolar. Me levantei e fui até o caule de uma árvore. Será que as formigas sobem aqui? Me segurei no tronco como se fosse um pau gigante e o Mano chegou junto. Sem cerimônia começou a me coxar. Meteu a mão dentro do meu short e foi até o cuzinho. Me abracei na árvore e comecei a rebolar. Ele baixou meu short e mandou tirar. Ele também tirou o calão. Batia na minha bunda com o pau e pincelava o cuzinho. Ele cuspiu na mão e passou no meu rabo. Encostou o cabeçou e enterrou metade do caralho. Soltei a árvore e abri minha bundinha. O Mano encostou ainda mais e atolou, me puxou pela cintura. O teu é mais apertado que o do Alex! Meu cu ardia, mas não reclamei. Ele tirou as mãos da cintura, se apoiou na minha clavícula e começou a socar mais rápido. Sentia aquele ferro dilatar minha rosa, cada vez mais rápido, cada vez mais forte. Ah!!!!!!!! Gozei!!!! E se abraçou em mim. Tirou o pau, limpou o cabeção e vestiu o calção de futebol, ajeitando a piça meio dura pra não dar bandeira. Passei a mão no cu e limpei no tronco da árvore. Vesti o short e saímos do bosque. Amanhã eu quero mais amora! Tá bom, Mano, eu também quero!
Colhendo Amoras
Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 603 palavras
Data: 10/09/2012 13:35:12
Última revisão: 13/08/2015 22:56:18
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