sozinho com a sogra

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 1112 palavras
Data: 07/09/2012 18:28:06
Última revisão: 09/09/2012 17:14:25

Fiquei desempregado e precisamos nos mudar pra morar com os pais da minha mulher. Minha esposa saia de casa as sete da manha e ao meio dia eu levava a minha cunhada para escola. Quando voltava ia direto na roupa suja da minha cunhada pra cheirar a sua calcinha -- que tinha um cheiro forte e delicioso.

A máquina de lavar quebrou e a minha sogra teve que lavar a roupa na mão; como eram muitas peças, algumas se acumulavam preferencialmente as dela que também estava desempregada e não precisava tanto assim de roupas em ordem. Com isso ela passou a usar vestidos curtos (de uma época que ela era um pouco mais magra). Esses vestidos, as vezes, permitiam a mim ver toda a extensão das suas pernas torneadas e brancas.

Não me contive e num dia desses elogiei o seu belo par de coxas -- ela me olhou com reprovação e eu continuei -- disse que daria inveja a muita menina de vinte anos. Ela me olhou secamente nos olhos e não disse mais nada. percebi o olhar de desaprovação e fui buscar as meninas.

no outro dia ela colocou um vestido mais longo e a cara permanecia fechada pra mim, mas eu nem ligava, não queria a amizade dela, queria o seu corpo, então insisti mais uma vez: Luana disse que você tem as pernas bonitas porque foi dançarina. Isso despertou o interesse da minha sogra. Ela soltou o que estava fazendo e retornou com um album, fotos de um concurso que ganhara quando ainda era dançarina.

Claro que fiz questão de elogiar cada foto, além de dançarina, foi também modelo. Laura era mulher ainda jovem, quarenta anos, um pouco gordinha e bastante gostosa, ficava muitas vezes excitado ao olha-la de costas pra mim. Ela me confessou que quase nunca mostra aquelas fotos pra alguém. Prefere guardá-las para os mais chegados.

Disse que as pernas longas deram espaço a umas mais gordinhas e a pele macia às celulites. Insisti que ela não tinha celulites, ela levantou a saia e me mostrou a parte de trás da sua perna onde realmente havia celulites, mas de modo apreciável. Então arremetei com os olhos fixos nas suas pernas: dizem que celulite é um modo de dizer gostosa em braile. Ela riu e eu também, o clima ficou bom, coloquei uma musica no 'you tube' e pedi pra dançar uma musica comigo. Bebemos um vinho tinto e dançamos um pouco.

Depois ela se retirou para seu quarto e não apareceu mais até as filhas voltarem.

Sempre que ela ia fazer alguma coisa, eu me disponibilizava para ajudá-la. Ficávamos conversando sobre algo interessante -- a minha sogra tem um papo ótimo. Numa dessas conversas ela me perguntou francamente se eu ja havia traído Luana a sua filha.

-- Jamais, respondi com veemência, nunca encontrei alguém que me atraísse a ponto de compensar a traição. Olhei dentro dos seus olhos e perguntei: e você já traiu seu marido?

-- Não, ela me respondeu e completou, mas ele bem que merece.

Ricardo, meu sogro, é caminhoneiro e vive pelas estradas às vezes alguns indícios de traição vêm à tona.

Eu ri e a envolvi com o olhar. -- uma mulher como você não pode ser abandonada aqui nem por um dia, imagine semanas inteiras sem ... Fiz um gesto vago, e ainda arrematei dizendo: muitos homens te desejam nessa rua.

-- Sei o que você quer dizer Sergio, sei muito bem. Ela me disse com voz grave. Mas eu sou uma mulher respeitável e respeito meu marido e a minha família.

-- Foi mais forte que eu, respondi com a mão em seu ombro, depois fui descendo a mão e ela foi cedendo, levei-a para dentro. para seu quarto tirei seu vestido com facilidade, joguei para o lado beijei aquela boca carente, suave, carnuda e senti a sua lingua na minha, depois mordi seu lábio, beijei de novo enquanto tirava seu sutiã, desci e beijei o seio esquerdo ela tinha os mamilos grandes e o bico apontava rígido pra frente, desci as duas mãos pelas laterais do seu corpo sentindo se alargar nos quadris toquei a calcinha que retirei sem dificuldades, ela quis tampar a sua vagina, disse que não estava ajeitada, de fato não estava depilada, havia pelos já crescidos, mas eram raros, não davam o tom de vagina cheia.

deitei-a virada pra mim. Não se preocupe com bobagens, hoje somos cúmplices. ela concordou e abriu as pernas, deitei entre elas e caprichei no beijo -- como ela beijava bem, era gostoso sentir a sua boca na minha. Lambi seus seios, barriga e desci mais um pouco, a xoxota dela fazia um monte logo abaixo do ventre. Devido aos pelos retinha um cheiro gostoso de fêmea, lambi os grandes lábios, beijei a buceta inteira daquela mulher, alucinadamente, lambi o clitóris e por fim enfiei a minha lingua na racha dela.

Ela delirava, me puxava contra si sentindo um prazer insuperável, depois me puxou para um beijo delicioso. Penetrei também com facilidade, ela gemia e me puxava contra mais ainda, depois mandava ir mais fundo o máximo que eu conseguisse e não me soltava um segundo. Atolei a pica nela lhe arrancando suspiros e gemidos os mais profundos. ela nao demorou e gozou me jogande de lado. Não entendi nada, ela se vestiu e saiu do quarto.

Fui até onde ela estava apontei para o meu pau ainda ereto e perguntei se ela me deixaria daquele jeito. Ela pediu um tempo, comeu chocolate bebeu agua e só depois me chamou. Meu pau claro estava inoperante, me puxou e abocanhou meu cacete como se fosse uma banana que ela comeria inteira. Foi o melhor boquete da minha vida. Depois voltamos para o quarto coloquei ela de quatro e notei que ela ja estava se excitando de novo, fiquei por trás dela sem penetrar e a trouxe para beijos quentes enquanto nos esfregávamos um no outro.

Pedi pra fuder seu cu. Ela disse que nao, mas insisti. Ela tava tao exitada que consentiu. Comecei a colocar usando o seu suco vaginal como lubrificante. Ela protestou, disse que eu pegasse um lubrificante porque assim ela nunca havia feito, mas nao dei ouvidos e penetrei como deu. Ela gritou, todavia empinou mais ainda o rabo pra mim. Continuei a enfiar até que entrou todo, ela rebolou como uma profissional no meu pau enquanto eu massajeava seu clitoris por baixo. Ela se sacudia e empinava mais e mais seu cu pra eu arrematar com força. Ela anunciou que ia gozar e eu aproveitei pra gozar junto. Enchi seu cu de porra e me satisfiz mais uma vez a noite comendo a minha mulher pensando na sua mãe.


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Comentários

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são as melhores amantes , levam o segredo para o tumulo

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delicia de conto, parabéns pelo conto e pela sogra!

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