/ - o blog está bombando
Eu ainda novinho, aquele jeitinho manhoso e o cuzinho recém-inaugurado – magrinho da bunda arrebitada... qual macho que não quer!?
Pois quando eu ia passar as férias na casa da minha avó sempre ficava nervosinho com os meninos da rua; Pois nessa época eu era mais livre e podia sair sempre que desejasse e ainda ficar na rua até tarde ou ir pra onde quizer.
Comecei a brincar com uns meninos do bairro e logo devem ter percebido minha certa fragilidade, até que começou a rolar aquele lance de sarrar na minha bunda... eu amava isso... daí um dia inventaram de andarmos num matagal perto e ir até um tal rio, eu nunca vi esse rio mas esse passeio era óoootimo, pois foi nele que me aperfeiçoei em chupar rôla.
Até uma certa quinta-feira eu so havia chupado os boys da minha idade, na época isso pra mim era o máximo sendo que eu já estava sendo visto por um rapazinho que era amigo dos meninos que brincavam comigo. Daí quando foi de tarde inventaram de irmos pro matagal, foram me chamar lá em casa mas me disseram que eu iria na frente e depois ia os outros pois iriam pegar uns lanches na casa da tia de num sei quem lá...
Fui eu lá, até então sozinho... mas encontro logo de cara o branquinho amigos dos meninos mas que nunca brincava com a gente pois era mais velho, interessante que sempre tive tesão nele, acho que foi o primeiro homem que me deu tesão (apesar de já está dando pro pai do meu amigo – o que foi mesmo o meu primeiro macho) ...
Ele disse que os meninos haviam chamado ele também pra ir pro matagal, eu nem achei nada estranho mas até então nem sabia o que ele queria mesmo... fiquei foi muito nervoso (coisa de bixinha nova, nervoso por causa dum macho kkkk); mas nem foi preciso eu fazer nada, nem demorou muito tempo e ele foi logo dizendo que os meninos sempre comentavam que minha bunda era boa pra sarrar a rôla, eu meio sem graça disse que rolava sempre e gostava muito... pronto, foi so o que bastava e ele já pediu pra sarrar em mim, mas num sei o porquê mas pediu pra eu ir chupar enquanto ele batia punheta, me lembro que eu so lambia a cabeça do pau dele até que ele começou a gozar, fiquei tooooodo melado (já estava ate acostumado, pois o pai do meu colega de sala sempre me banhava de leite quando me dava carona).
Depois deste dia as coisas ficaram mais sérias, pois outro carinha também quis me pegar de jeito...foi a noite ele me levou pra um lugarzinho escuro e fez algo que eu nunca esqueci, pois a sensação era tão boa... ele ficava batendo punheta e enfiando o dedo no meu cu, acho que entrou uns dois pois se não estou enganado ele tentou enfiar três e doeu (eu quase fui embora)...
Mas chegou onde eu queria chegar, O VIZINHO DA MINHA AVÓ; desde o primeiro acontecimento eu tinha percebido que o macho da mulher que era vizinha da minha avó me olhava estranho com um sorriso malicioso no rosto, e como ele era tipo pedreiro a minha avó sempre chamava ele pra ajeitar as coisas na casa dela.
Até que ela inventou de colocar uma pia no quintal da casa, não sabia eu que seria o início da minha saga anal com esse macho... sábado a tarde ele chega pra começar a tal obra, acho que ele tinha esperado ela ter saído pra poder vim na casa dela, mas nem tivemos sorte pois logo ela chegou... eu passei a acompanhar a tal colocação da pia o tempo todo, ele trabalhava e suava e dava umas seguradas no pau que me deixavam doidinho, acho que minha passividade já estava mais que aflorada depois de tantos episódios na mesma semana, eu me sentia como um putinha, era algo estranho mais ao mesmo tempo gostoso.
Até que num descuido da minha avó, ele deu uma sarrada em mim, eu pude sentir algo duro no seu short me pressionando ... isso foi algo maravilhoso, eu fiquei nas nuvens, era como se eu tivesse conseguido um prêmio (hehehehe – nem sabia eu ainda que o prêmio era maravilhoso). Quando ele terminou a tal colocação da pia já era de tardezinha e ele saiu da casa da minha avó muito rápido dizendo que precisava tomar banho porque a mulher dele iria chegar, nem pegou o dinheiro... e lá eu tive que fazer favor pra minnha avó e levar o dinheiro pro cara.
De cara eu reclamei reclamei reclamei, coisa de muleke ...depoiiiiiis foi que eu entendi o que poderia de bom acontecer, dito e feito... o macho mandou entrar quando me ouviu gritando no portão da casa dele e fui logo casa adentro (coisa de cidade de interior)... ele estava nu dentro do banheiro, e tudo que aconteceu a seguir foi até hoje umas das fodas que mais me senti usado... (qual passivo que nunca se sentiu assim!?) rolou tudo muito rápido, ele já saiu de nu do banheiro e rindo dizendo que eu tinha ido lá atrás era de dá o cuzinho... me botou pra chupar mas não tive muito sucesso pois o pau dele era um pouco grosso demais e me deixou sem jeito pra chupar direitinho como eu fazia com os meninos da rua.
Talvez tenha sido o anal mais dolorido que já tive pois foi apenas no cuspe, eu com 15anos, de quatro em cima dum vaso sanitário, o cuzinho todo arreganhado ... esperando sentir aquilo todinho em mim (pra falar a verdade eu já dava fazia uns meses para o pai do meu amigo, mas a diferença era que ele usava gel, passava até pomada e eu quase nem sentir doer tanto)...quando sinto a cabeça do pau desse vizinho eu chega pensei em desisti e tentei sair mas ele me segurou firme e foi cravando tudo dentro, era uma sensação de está sendo aberto ao meio, uma dorzinha fina.
Eu reclamava reclamava reclamava,mas era como se meu corpo pedisse praquele homem não sair de dentro de mim, eu sentia aquela dorzinha no rabo quando ele enfiava muito forte mas tinha vontade de ficar ali de quatro todo entregue a ele... até que ele começa a gemer e me apertar num abraço forte e parar de socar, quando me soltou eu me vesti mesmo um pouco molhado e fui embora...
Sentia uma dorzinha no cu, mas estava feliz...
Hoje... já alguns anos depois, estava eu num supermercado grande aqui da cidade e me encontro com ele, tive até um susto pois não lembrava muito do rosto dele, mas quando veio falar comigo logo foi vindo as lembranças... o tal vizinho agora mora em Natal também, é casado (com outra mulher) tem três filhos, é vigilante e não deixou aquela cara de safado, de comedor que ele sempre teve.
Um jeitão de malandro de dá tesão a qualquer passivo ( alto, camisa aberta, peitoral peludo, corrente no pescoço, um corpão malhado do trabalho braçal que ele sempre manteve), mesmo com seus 38anos por aí mas continua um mega tesão, um tesão rústico mas bastante másculo.
Amei porque ele foi logo tratando de pedir meu número, mas nem demorou muito e ele foi logo perguntando baixinho se eu ainda gostava de “engolir geba” (amei essa expressão); apenas um sorriso eu respondi o que ele queria tanto saber, e logo tratamos de resolver isso; Agora eu com mais experiência, chupei ele como se fosse o último kct da terra e dei o cuzinho numa maestria impressionante, foi tanto que ele veio com um elogio bem sacana (- quando comi esse cu você faltou chorar, reclamava como uma puta novata, hoje em dia agüenta como se fosse uma buceta, disse ele).