Era incrível o que estava me acontecendo, era tudo o que eu queria o primeiro passo dado, ele confirmou que poderia rolar alguma coisa entre nós!
Nossa minhas idéias estavam a mil por hora, meu nervosismo era tanto que eu respirava fundo, sem mentira nenhuma.
E a gente resolveu sair do campo de visão das pessoas que estavam perto de nós na pracinha, nós afastando um pouco, chegamos à conclusão que eram dois homens mesmo e eles receberam a visita de mais outros caras, acho que amigos deles. Calculamos que o cara que estava com a cabeça na cocha do outro deveria está passando mal por está bêbado.
Já longe dos olhos deles ainda na orla da cidade, isso já deveria ser por volta das 1h30min da madrugada. Nossa! Como estava tarde, mais ele não falava em ir embora e eu muito menos. Queria aproveitar o momento que estava ficando muito bom. A gente chegou numa parte da outra praça que tinha uma mureta, eu passei a mureta e ele ficou do outro lado de frente para mim.
Ele sempre muito simpático conversando sobre tudo, e eu de vez enquanto trazia de volta o assunto sobre a gente ficar. Eu dava sempre um jeito de instigá-lo, atiçá-lo pra vê se ele tomava a iniciativa.
Um de frente para o outro separado apenas pela mureta, eu o desafiei:
_ E então?
_ Já que você disse que não fugiria de mim caso eu tentasse ficar com você. O que falta então pra gente ficar?
Ele não disse nada, apenas chegou mais perto de mim e me beijou! Foi incrível, um pouco rápido mais incrível, eu pensava, não acredito que isto está acontecendo de verdade! Meu pau endureceu na hora.
Não foi um beijo muito demorado, até porque estávamos em via publica e havia o receio de sermos flagrados. Pra mim não seria um problema, eu iria embora em dois dias, agora para ele sim, já que ele mora lá. E a cidade é pequena, todos se conhecem, nem que seja apenas de vista e a fofoca rola solta.
Depois daquele beijo veio mais outros e mais demorados, sempre atentos pra não sermos vistos por alguém que eventualmente pudesse passar por lá. Ele deu a volta pela mureta e ficou do meu lado, nós sentamos no chão mesmo e ali começamos a nos beijar, o tesão tomou conta, pegávamos nas mãos um do outro, passávamos as mão pelo corpo um do outro. Fazíamos tudo o que dava pra fazer, um do lado do outro, assim mesmo, sentados, porque a mureta nos protegia, nos escondia um pouco e dava pra gente se recompor quando víamos a sombra de alguém se aproximando. O local não era muito iluminado, então isso nos ajudou e muito, rsrs.
Eu passeava minha mão pelo seu corpo e ele no meu ao mesmo tempo eu comecei a chupar seu pescoço e orelha. Ele delirava de olhos fechados e só suspirava. Então eu desci minha mão pela a sua calça chegando em cima do seu pau que já estava duro e apertei-o, sentia pelo tato que seu pau era grosso, ui que delicia ficar apertando o pau dele.
Mais um esquecimento meu:
O cara que ele havia se envolvido no inicio do ano tinha sido o seu primeiro e eu o seu segundo homem, ele havia sido ativo e passivo com o menino lá. E eu também curto ser ativo e passivo, o negocio iria ser muito bom!
Ele também começou a apertar meu pau já duro, ainda em minha calça djens, a sensação era muito boa. Dei um jeito de tentar desabotoar o botão da calça dele, com dificuldade então ele mesmo assumiu o controle e desabotoou sua calça, abrindo o zíper e deixando o caminho livre para mim. Eu meto a mão passando pela sua cueca sentindo toda a espessura e tamanho de seu pau, abaixo a cueca dele e seguro no seu pau iniciando uma bela punheta nele. Era meio escuro então não deu pra vê com clareza o seu pau, mais o que deu pra concluir é que era um pau meio grosso e não muito grande retinho.
Eu o punhetava e nos beijávamos ao mesmo tempo, só parávamos um pouco pra vê se ninguém aparecia e voltamos a nos amassar. Preferi não por o meu pau pra fora, só o apertava pela calça mesmo sentindo todo o tesão do momento.
Estava muito bom tudo aquilo que estávamos fazendo e eu queria ao máximo lhe dá todo o prazer que eu pudesse lhe dá naquele instante. Já masturbando ele muito tempo ele fala exausto, com uma voz meio tremula e abafada:
Allan:
_ Desse jeito eu vou gozar.
Eu repondo:
_ Isso, goza vai, pode gozar!
Acelero os movimentos da punheta no pau dele e ele começa a suspirar e gemer:
Allan gozando:
_ Ar, ar, ui, ui.
Eu olho para o pau dele e vejo o primeiro jato de esperma saindo bem alto, eu então coloco a mão em cima impedindo que os jatos de porra não melem a sua camisa. Meu, nossa, a sensação dos jatos de porra dele sendo aparados pela minha mão foi incrível, foram umas seis golfadas que recebi.
Quando ele parou de gozar minha mão estava toda melada e como ele estava com duas camisas, a que estava por fora ele tirou e me deu pra limpar minha mão e também se limpou com a mesma. Sua respiração estava ofegante parecia que ele acabará se parar de correr. Pus a mão no seu peito e como o seu coração estava batendo forte e acelerado, nossa!
Nos olhamos demos um sorriso um para o outro, perguntei se ele havia gostado e ele respondeu:
Allan:
_Muito.
Demos mais alguns beijos e resolvemos voltar para nossas casas. Foi aí que vimos à hora e faltava pouco para as 3h da madrugada, eu pensava:
_E agora, como farei pra entrar na casa do meu avó?
_ Vou ter de bater na porta e acordar alguém.
O Incrível é que meu pai nesse tempo todo não havia ligado pra saber que horas eu voltaria pra casa. O que em outras circunstâncias ele já teria feito!
Nós nos arrumamos e fomos em direção de casa, ele era meu guia naquela cidade, então eu o acompanhava pra onde ele resolvesse me levar, eu confiava nele. No caminho conversamos sobre o que tinha acontecido.
Eu:
_ Cara eu não imaginava que isso poderia ter acontecido entre a gente!
_ Sinceramente eu vim pra esta cidade sem nenhuma pretensão, achava que não iria conseguir ficar com ninguém do mesmo sexo aqui.
Eu estava empolgado com o fato ocorrido minutos antes. Eu lembro só pra resumir um pouco que nós combinamos de sair no dia seguinte e repetirmos a dose.
Eu:
_Allan não tem algum lugar mais calmo que a gente poderia ir e ficar a vontade?
_Pode ser qualquer lugar, até mato! Contanto que a gente fique a vontade, tem que ter algum lugar.
_ Motel não vai dá pra eu te levar pela sua idade e aqui a cidade é pequena e o buchicho iria ser feio depois.
Allan:
_Verdade, motel não dá mesmo.
_Mais tem lugar sim, eu vou pensar a respeito e amanhã quando a gente sair eu te levo lá.
Foi isso que nós acertamos, de repente meu celular toca, era meu pai perguntando por onde eu andava que já era 3 horas. Eu lhe respondi que já estávamos voltando, faltava uma rua pra chegar. Ele diz ok e desliga o celular.
Pronto já na frente na casa do meu avó nós entramos na varanda e eu peso pra ele me esperar ligar para o meu pai vir destrancar a porta pra ele poder ir. Ele concorda e aguada junto comigo.
Eu:
_Pai, venha abrir aporta pra mim que está trancada.
Meu pai:
_Já vou!
Falo para o Allan:
_Pronto meu pai já vem.
_Obrigado pela noite e o passeio.
Ele responde:
_De nada.
Eu:
_Nós vemos amanhã?
Allan:
_Com certeza, às 19h, nê?
Eu:
_Isso mesmo, te aguardo aqui às 19h.