Betão e eu, uma história diferente.

Um conto erótico de Onceupon
Categoria: Homossexual
Contém 2546 palavras
Data: 08/08/2012 04:59:58
Assuntos: Gay, Homossexual, padrasto

Meu nome é Jonas, hoje eu tenho 22 anos, mas vou contar o que me aconteceu quando eu tinha 16 aninhos. Eu: branco, muleque magrinho com uma bundinha redondinha, sem pelos pelo corpo, cabelo preto e carinha de safado embora ainda fosse virgem naquela época ficava vendo revistas de sacanagem do meu pai quando ele saía e gozava litros imaginando aquelas cenas na minha cabeça, aquelas mulheres pulando naquelas varas enormes, aqueles caras suados gemendo de prazer com alguém rebolando nas varas deles.

De repente pouco antes do verão meus pais se separaram e meu pai foi embora de casa, eu era filho único e minha mãe logo arrumou outro namorado 7 anos mais novo que ela. Não sei se eles já tinham um caso antes dela se separar porque ela arrumou outro tipo uma semana depois, muito suspeito e já trouxe o cara pra morar com a gente.

O nome dele era Alberto, mas todos chamavam Betão, porque ele malhava e era bem encorpado, jogava capoeira e tal. Ele tinha 36 anos e de cara nós já não nos demos muito bem porque ele era mandão e eu não queria obedecer ordens de um estranho.

Minha mãe saía pra trabalhar as 6 da manhã, eu e o Betão as 7 h, ele pra trabalhar e eu pra pegar a escola que era perto. Logo no primeiro dia minha mãe saiu disse pra eu me comportar. Eu peguei a toalha e fui pro banheiro tomar banho, quando ia o Betão passou na frente e entrou no banheiro eu reclamei dizendo que ia me atrasar pra escola, ele disse que ia tomar banho rápido, mas ficou uns 20 minutos lá, quando eu fui bater na porta ele saiu todo molhado enrolado na toalha branca, eu nunca tinha visto um homem assim de perto, quase nú, e o Betão era um puta homem, a pele morena molhada, os cabelos no peito, ele parou ali na porta e ficou me encarando, ele viu que eu ia falar algo mas perdi a voz, meu coração disparou e meu pau fico duro feito pedra. Sorte que eu estava com a toalha na mao então coloquei na frente e disse que tava muito apertado querendo fazer xixi. Ele disse que já tinha acabado e que eu podia entrar, mas não saiu da porta, eu passei de costas pra ele e nossa pele se tocou, ele tava tão quente, sinto até hoje esse primeiro toque de um macho que me deixou doidinho, fechei a porta e tive que bater uma punheta imaginando ele sem aquela toalha.

Quando saí do banheiro ele já tinha ido embora e eu já estava atrasado, corri e ainda consegui pegar a primeira aula, mas durante a aula e o dia todo aqueles pensamentos não saíam da minha cabeça.

Mais tarde minha mãe me chamou e disse que o Betão queria se enturmar comigo, se dar bem, e que ela também queria que isso acontecesse, mandou eu ser bonzinho e obedecer ele, na certa depois desse dia eu nunca mais gritei com ele.

Ele começou a perceber que eu estava diferente com ele, desviava os olhos dele sempre, e não puxava nenhum assunto. Pior era quando eles transavam, dava pra escutar os gemidos e eu ficava doido. Eles não transavam mt. Tipo umas 3 vezes por semana já era muito. Dava pra perceber que ele tinha mt fogo, mas minha mãe nunca foi mt atacada.

No domingo íamos ficar todos em casa, nós assistimos karate kid 4 que eu gostei muito e vendo isso o Betão resolveu me ensinar alguns movimentos de artes marciais ali na sala mesmo. Eu muito sem jeito tentei, ele ensinou alguns socos, alguns chutes. E minha mãe foi comprar pão pra gente lanchar. Nesse tempo que ficamos sozinhos, ele já estava bem suado. Ele resolveu tirar a camisa. Eu perdi o folego. Ele disse que ia me ensinar algo mais avançado, umas saídas. Ele passou o braço pelo meu pescoço, ficando atrás de mim, colou aquele peito cabeludo nas minhas costas, mas não encostou na minha bunda, como eu queria, meu pau levantou na hora, ele chegou perto da minha orelha e disse: "E agora, como você escapa?" Eu fiquei quieto pra não dizer que eu não tava nem um pouco a fim de escapar. Mas eu finji que tentei só pra ficar me esfregando nele. Em certo ponto ele caiu sentado no sofá e eu caí por cima dele, foi nesse momento que eu percebi que o betão tava com a pica super dura, não sei de onde me veio coragem, mas eu não falei nada, fiquei quieto e continuei finjindo que tentava sair ali mesmo no sofá, roçando a bunda naquela vara, era grande e grossa, nossa que delícia sentir aquele ferro pulsando no meio das minhas nádegas, o Betão começou a gemer e disse: "Mas que viadinho mais safadinho". Ele soltou meu pescoço eu permaneci ali, rebolando naquele volume. Quando ouvimos o barulho do portão, minha mãe chegou com o pão, Betão levantou rápido eu pude ver o volume na calça dele, era mt gostoso ver aquilo e saber que estava assim por causa de mim. Ele correu pro banheiro e eu fiquei coloquei uma almofada no pau pra minha mãe não notar nada e coloquei no canal de desenho. Ela perguntou cade o Betão, eu disse que tinha cansado e tinha ido tomar um banho.

No dia seguinte, segunda, nossa rotina continuaria, mas Betão levantou mais cedo, e saiu junto com a minha mãe, não entendi mt bem o pq, estaria ele fugindo de ficar sozinho comigo? Nesse dia eu coloquei um dedo na bunda imaginando aquela vara e gozei mt me masturbando.

Todos os dias o Betão saía junto com a minha mãe e eu já comecei a pensar que nunca mais rolaria nada. Na semana seguinte minha mãe foi ao médico e o médico disse que ela ia ter q fazer um exame e que ia ter q ficar quase um mês sem transar. Quando soube disso imaginei que o Betão ia pirar, ele já era tarado e ela não dava conta imagina agora. Era minha chance de agir.

No domingo seguinte levantei e troquei de roupa, coloquei uma camiseta preta colante que marcava a minha cintura que era fininha na época, eu tinha um corpo de menina. E e um shorts largos e uma cueca preta coladinha e fui pra garagem dizer que queria malhar com os equipamentos do Betão. Minha mãe disse que ia pra casa da irmã dela, eu disse que ia ficar, ela acabou deixando. O Betão saiu do quarto tinha acabado de acordar, foi mijar e eu fui pra garagem, ouvi os dois discutindo mas não sabia o pq.

Tentei realmente usar os equipamentos mas nao conseguia, subi de novo. Fui pedir ao Betão que me ajudasse a malhar, mas ele não estava no quarto dele, nem na sala, fui pro meu quarto e ele estava lá. Me perguntou o que eu estava fazendo. Eu respondi que estava tentando malhar pra ficar com um corpo bonito igual o dele.

Ele riu e veio pra perto, ele tava de camiseta e cueca daquela samba canção. Eu pensei que ele ia fazer alguma coisa, mas ele passou por mim e foi pra cozinha. Eu fui atras. "E aí, vai me ajudar?" perguntei. Ele olhou pra mim com cara de safado (Ele tava na seca a uma semana) e disse que ia só pegar uma coisa no quarto dele pra eu ir pro e quarto.

Eu disse que ia malhar na garagem, mas ele disse que não podia malhar sem fazer aquecimento, e o aquecimento era melhor fazer no meu quarto. Eu fui sem reclamar.

Eu me lembro perfeitamente, eu estava sentado na cama de cobertor azul de carrinhos e ele chegou só de samba canção, um volume gigantesco por debaixo dela, que me fez tremer até a alma. Ele meio desconfiado, fechou a porta e trancou. Eu olhei pra ele e mordi o lábio inferior. Ele sentou do meu lado e me beijou na boca. Isso eu nunca esperava. Nunca ninguém tinha me beijado antes. Foi incrível, meu pau quase explodiu a minha cueca, quase gozei ali mesmo, aquele macho delicioso, lambendo o meu pescoço, não tive mais o que me prendesse coloquei a mão no pau dele sobre a cueca e fiquei acariciando enquanto lambia aquele peito cabeludo. "Hmmm chupa a minha piroca" ele disse, não precisou mandar duas vezes, ele se encostou com os cotovelos na cama, eu tirei a cueca dele e aquela caceta pulou pra fora como uma cobra atacada. Era enorme pra mim, devia ter uns 19 ou 20 cm, Eu pequei e comecei a lamber, a chupar aquela cabeça e a babar nela todinha, ora chupava num vai e ve ouvindo ele gemer alto, ora tentava engolir ela, mas não dava, a piroca escorria um líquido transparente, que eu lambia e engolia sem pensar duas vezes, era a coisa mais gostosa que eu já tinha experimentado na minha vida.

Ele começou a acariciar os meus cabelos, eu desci lambendo as bolas dele, enquanto batia uma punhetinha naquela jeba, depois subi e continuei chupando. Ele disse "Cara você mama igual uma puta profissional. que delicia, sua mãe não chega aos seus pé ee eeesss.. ahh filho da puta." Foi quando eu chupando tentei enfiar a piroca toda na boca e ele sem querer gozou. minha boca encheu de porra, tão quente, eu tava tão excitado que engoli tudo, nem sabia se podia. o resto que escorreu eu lambi também, lembi o pau dele e a barriga que tava meio suja de porra tbm, saiu muita, deve ser o tanto que tava acumulada.

Ele caiu exausto pra trás, eu bati uma punheta e gozei ali no chão. Ele levantou e foi tomar um banho.

Eu fui pra cozinha beber água e comer alguma coisa pra disfarçar o gosto da porra. Mas faltava algo, minha bundinha ainda estava faminta, ela queria aqele macho, ela queria tomar aquele leitinho também. Foi quando o telefone tocou. Minha mãe dizendo se eu me inmportava se ela dormisse na casa da célia (irmã dela) pra acompanhar ela ao médico no dia seguinte de manhã. Eu disse q ficaria bem e q o Betão tomaria conta de mim.

Ele saiu do banheiro me olhou com uma cara de surpresa como se tivesse vendo que aquele garotinho bobinho era na verdade agora a sua putinha particular. Não sei o que se passou na cabeça dele, mas ele tava com um sorriso mt sacana. Depois que eu disse que minha mãe ia dormir fora, ele nem acreditou, pegou a chave do carro e disse que ia sair.

Eu tava super tarado, queria aquela pica de novo de qualquer jeito. Tomei um banho, troquei de roupa e coloquei uma das calcinhas pequenas da minha mãe e e o mesmo short larguinho por cima, quando ele voltou i que trazia uma sacola. Disse que tinha ido na farmácia, tirou de dentro um vidrinho, disse que era lubrificante pra ajudar o cacete dele a entrar em mim sem me machucar muito. O meu cuzinho tava piscando já, agora ele veio por trás começou a roçar na minha bundinha a lamber o meu pescoço, eu virei e beijei ele, ele me levou pro quarto dele. Me jogou na cama de bruços e veio por cima de mim e ficou ali me encoxando e eu rebolando, quando eu levantei e fui andando de quatro até a cabeçeira da cama e fui tirando lentamente o short, quando ele fui aquela bundinha branquinha, redondinha, com uma calcinha preta atochadinha no meio deu pra ver na cara dele o nivel do tesão, ele tirou toda a roupa e veio começou a lamber e morder a minha bunda, eu achei estranho, mas deixei. Ele deitou e eu fui por cima, tirei a camisa e fizemos um 69 eu chupando a rola dele e ele labendo a minha bundinha. Meu buraquinho tava doidinho, ele pegou o potinho que trouxe passou no dedo e enfiou em mim um dedo, nossa, doeu um pouco, mas eu nao falei nada porque eu queria mais e vi que ele estava com medo de me machucar talvez aí eu pedi "Não para, eu quero mais, ele tentou colocar 2 dedos, mas não deu mt certo ficamos assim um tempinho eu chupando e ele me comendo com o dedo.

EU senti q meu cu queria algo maior agora, levantei e passei bastante lubrificante no pau dele e na minha bunda e sentei na rola dele, ele me agarrou pela cintura, ele com a cabeçona do pau tentando entrar no meu buraquinho e eu rebolando tentando fazer ela deslizar pra dentro. Não conseguimos, eu então deitei do lado dele e ele de ladinho tentou novamente, deitadinho assim acho que relaxei melhor pq senti uma dor e a cabeça dele entrando, mas só isso o resto não iria fácil. Ele passou mais lubrificante, colocou um travesseiro embaixo de mim empinando assim o meu bumbum eu dizia "Me come" " me fode" "quero sentir a sua piroca dentro de mim" Ele segurou minha sintura com as mãos e começou a colocar, nossa dessa vez tava entrando, eu tentando relaxar pra entrar mais fácil mas doía muito mesmo, mandei ele parar, as ja tinha ido a metade e foi quando ele deitou sobre mim e o resto entrou todo de uma vez. Eu gritei, chorei, doeu pra caralho. Ele ficou paradinho com a jeba lá dentro. E eu sentindo aquele volume dentro de mim, ele começou a se movimentar devagar, rebolando e tirando e colocando um pouquinho. MEu tesão foi a mil e eu comecei a rebolar, ele sentiu que dava e tirou o pau todo deixando só a cabecinha. Olhou pra mim e disse "quer que eu pare agora minha putinha?" Eu disse "Me fode gostoso Betão" aí ele empurrou tudo de novo pra dentro e pra fora e pra dentro, e eu sentindo ele indo e vindo dentro de mim, que delicia, que tesão, eu apertava os travesseiros e gemia "meu macho, me fode, que caralho gostoso" e ele me chamava de viadinho gostoso, de putinha, de meu amor de delícia, bombando cada vez mais forte aquele barulho de corpos se batendo, eu empinando a bundinha e ele metendo no meu buraquinho que até então era virgem. o saco dele batendo no meu... até que eu ouvi os gemidos dele umentarem, ele me apertou com mais força e começou a meter com mais violencia... eu não aguentei e gozei no lençol sem ne tocar no meu pau, foi incrível, sentia meu cu apertar e o pau dele pulsar dentro de mim, quando de repente senti uma jato quente dentro de mim, ele gozou e me encheu de porra, ficou metendo mais um pouquinho e depois tirou.

Eu fui me limpar e vi que estava sangrando um pouco, fiquei com medo, ele disse que era normal pq eu era virgem, que as outras vezes que ele me comesse ia ser mais fácil. Eu disse que ia dormir no meu quarto, eu tomei banho e e fui dormir, ele tbm, minha bunda tava doendo pra caralho. Pensei que nunca mais ia sentar de novo. Mas ....

Talvez continue um próximo episódio.


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Comentários

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Porra tesão do carlho, continua loogo

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Porra cara....to babando aqui....durasso msmo! Vlw...e continua!!!

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Continua sim, gostei da história. Dá uma lida nos meus. Abraços.

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