Gostaria de contar uns fatos que aconteceram em minha vida. A história é real e verdadeira, mas que por motivos obvie talvez eu mude o nome de alguém ou do lugar para não causar problemas futuros.
Já me apresentando, atualmente estou com 29 anos, aparentando bem menos. Voltei a malhar, o que já faltam dois meses pra completar um ano. Tenho 1,63 mt, cor parda, um corpo legal com bumbum redondinho, peitoral bem feito, pernas e cochas grossas.
Não sou feio, mas também não me acho lindão embora muitos me digam que eu sou bonito eu não me acho, agora gostoso eu tenho convicção de que EU SOU!
Apresentações feitas vamos à minha história. Eu tenho um primo de 15 anos, ele é órfão de mãe e o seu pai, meu tio é irmão da minha mãe. Esse meu primo foi criado ainda criança, quando sua mãe morrera pela minha avó materna. Ele não é bonito, mas dá pra um caldo. É alguns centímetros mais alto que eu, não sei a altura ao certo, bem mais magro daqueles biótipos magrão, seco mesmo e tem pernas finas. Rsrs
Ele é o xodó da minha avó, faz todas as vontades dele, quando ela pode. Pra onde ela vai procura sempre levá-lo jonto. Minha mãe é responsável por receber a aposentadoria da minha avó e por isso de vez em quando ela tem que vir aqui pra casa resolver eventuais problemas, já que ela mora numa cidade vizinha a nossa. Não me agrado em nada quando ela traz o abençoado do meu primo, as razões são muitas. Uma delas é, o cara é muito folgado, minha avó nunca o educou direito, não o ensinou como se comportar na casa dos outros então como minha mãe sempre dizia: _ O costume de casa vai à praça! Os maus costumes dele vão junto com ele pra onde ele vai, e pra piorar na minha casa, menino não sabe fazer nada só vem pra comer, assistir televisão e dormir. Ninguém merece!
A gente nunca foi de bater papos, devido à diferença de idades e também por eu não curtir o seu comportamento de total falta de noção, ele só quer ser servido, não é que ele tenha essa má índole, é que é cresceu assim mesmo sem ninguém dizer pra ele o que é errado. Ele vem pra cá como quem vem para um hotel passar férias, não ajuda em nada, e nem ao menos se oferece pra colaborar em alguma coisa. Vem pra cá, passa o dia sem fazer nada, esperando a hora do almoço e que alguém o faça, depois a hora da janta e as merendas. Eu fico puto com esse comportamento dele. Não acho justo, pois quando sou eu que vou pra lá, mesmo sendo a casa da minha avó. Eu levo rancho, faço comida e o que tiver que fazer. Já que nós nunca fomos melhores amigos, daqueles que batem papo direto, nossa relação sempre foi no mínimo falar o necessário. Nas vindas dele aqui pra casa eu sempre procurei ficar em meu quarto, afim de não ter de cruzar com ele pala casa e vê os comportamentos abusados dele, coisa que me deixa fervendo de raiva, vê-lo então deitado no sofá da sala como se fosse cama, ai que raiva. Preferia então ficar trancado em meu quarto, navegando na internet ou vendo os pornôs que tem por lá.
Ele tem três irmãos mais velhos, dois casados, uma moça e um rapaz. E o mais velho solteiro porem mora só.
Eu estava namorando um carinha que me deu muitos problemas, durou três anos, 1º ano muito bom que foi quando eu me apaixonei e o amava. Os dois anos seguintes foram péssimos porque a cada dia ele ia matando os meus sentimentos por ele, com as suas atitudes. Eu até que o agüentei por um bom tempo.
Ele cismava com o meu primo, quando vinha aqui pra casa, me perguntava se eu já o tinha feito, nas suas palavras, coisa que eu entendia como que se eu já tinha transado com o meu primo. Porém pela minha cabeça jamais se passava tal idéia, ter alguma coisa com meu priminho, era muito difícil disso acontecer, pensava eu. O engraçado é que de tanto que ele falou, acabou acontecendo como vocês verão mais a frente na história, mas eu não planejei, não foi de caso pensado simplesmente acabou acontecendo.
No ano de 2011 eu fiz uma viajem à minha cidade natal, já se fazia quase 20 anos que eu não punha os pés lá. A cidade crescerá tudo estava muito diferente de quando sairá de lá, ainda criança. Foi ótimo porque deu pra espairecer as idéias e aliviar o estresse causado pelo meu “ex”, eu ainda namorava como eu era apaixonado, achava que o amava. Não conseguia terminar com o bendito, quem já passou por isso sabe como são essas coisas, você tenta terminar com alguém mais não consegui porque os sentimentos que lhe mantem preso a essa pessoa ainda é forte e não te deixa terminar assim tão fácil. Apesar das dores e sofrimentos que esta relação lhe causa. Em minha viajem tive algumas alegrias e o mais engraçado foi que eu encontrei o que eu não imaginava encontrar por lá. Ao contrario da cidade em que minha avó mora, sempre estou indo pra lá, e nunca aconteceu comigo o que me aconteceu em minha cidade natal. Ficar com alguém!
Na minha cidade natal, encontrei alguns parentes que não via há alguns anos, e conheci um filho de um primo meu, mas velho que eu. Esse meu primo havia engravidado ainda nos seus 18 anos três moças de uma vez só, e esse rapaz era um dos filhos dessa leva. Eu estava na casa do meu avô paterno com meu pai e esse meu primo com a atual esposa dele e seus dois filhos com a atual esposa, uma menina e um menino ainda crianças.
Estávamos fazendo um churrasco para o almoço, meu pai e eu havíamos acabado de chegar à cidade, ainda naquela manhã e de surpresa encontramos esse meu primo que mora na capital conosco, quando chega à filha dele e diz:
_ Pai o Allan (nome trocado para preservá-lo) tá aí!
Meu primo respondeu:
_ Manda ele entrar.
Ela voltou pra avisá-lo que podia entrar.
Todos estávamos reunidos no quintal, muito grande da casa do meu avô. Quando vejo um rapaz, mas moreno do que eu magro, alto, 172mt depois descobri. Saindo pela porta da cozinha e vindo em nossa direção.
O Allan se sentou perto de nós pediu bênção ao pai dele, foi quando o meu pai perguntou para o meu primo quem era o menino. Meu pai é padrinho do meu primo pai do Allan. E o mesmo respondeu que era seu filho daquela leva de três. Papai ficou surpreso por o menino já está crescido e lhe perguntou a idade o que o menino respondeu:
_ Tenho 17 anos e faço 18 em dezembro deste ano (ano deEntão ele o seu pai conversaram um pouco e de vez em quando eu olhava disfarçadamente para o garoto pra ninguém perceber, e o adimirava. Mais também não pensava em ter alguma coisa com aquele garoto, só estava curioso a seu respeito. Sair da minha acidade pra ir para o interior e me envolver com um garoto ainda por cima da família, estava fora de cogitação.
Almoçamos o churrasco assado pelo meu primo e eles falavam de ir a um banho publico famoso na cidade, eu não estava muito a fim de ir. Depois que comi fiquei com aquela preguiça típica de depois de almoço e fui para o quarto que eu ficaria com meu pai. O quarto do meu avô. E deitei na rede e deixei a preguiça me dominar pra vê se ela me levava ao soninho da tarde, quando de repente alguém bate a porta, ela o Allan me perguntando:
_Papai mandou perguntar se você vai com a gente para o banho?
Eu respondi:
_Acho que eu não vou não, prefiro ficar dormindo.
Ele dize:
_ Tá bom então!
Ele foi avisar ao pai que eu não iria, e quando eu menos esperava meu primo entra no quarto me chamando pelo nome:
_Edu, vamos para o banho?
Eu respondo:
_ Acho melhor não, estou com preguiça.
Ela fala:
_ Você está com sono ou você não quer ir porque está com medo de morar o cabelo?
Eu falo dando um sorriso sem graça:
_ Não, não estou com medo de molhar o cabelo, não tenho problema com isso, posso molhar sim.
Meu primo:
_Então, vamos?!
Eu vencido digo:
_Tá bem, vamos!
Levantei-me da rede troquei de roupa, passei protetor, peguei o que eu fosse precisar e fui com eles.