Durante uma noite essas quatro paredes fizeram parte de um dos momentos mais deliciosos e marcantes da minha vida. Fecho os olhos e ainda lembro sua respiração ofegante em meu ouvido, enquanto eu estava de quatro e você por cima, quase deitado em cima de mim, sussurrando besteiras gostosas em meus ouvidos.
Foi assim que conheci Rafael, em um congresso em Brasília, e logo no primeiro dia, e à primeira cruzada de olhares senti um frio na barriga. Seu olhar sério e compenetrado me devorou. Senti-me totalmente nua em sua frente, aquela sensação da perda do chão. Como, em poucos segundos, um cara que nunca vi na vida conseguiu mexer tanto com o meu desejo?
Talvez algumas características físicas contribuíram para o meu interesse, um moreno de 1,85 cm de altura, porte físico grande, começando a ficar grisalho, lábios carnudos iguais aos meus.
No coquetel de abertura ficamos mais próximos, com uma taça de vinho em mãos ele veio em minha direção, olhou em meu crachá de identificação e disse:
- Trouxe pra você, Anne. Quero saber mais de ti, me conte tudo – e riu maliciosamente.
- Minha vida é um livro aberto com algumas páginas arrancadas, Rafael – e sorri. Pergunte o que quiser saber, porém algumas vezes, nem eu mesma sei a resposta – emendei olhando diretamente em seus olhos.
E assim, foi o começo da nossa noite, diretas e indiretas de ambos os lados. A conversa fluiu naturalmente, parece que nos conhecíamos há um tempão. A pista foi liberada e todos resolveram dançar. Conosco não foi diferente, ele pegou minha mão e fomos dançar. Uma música mais romântica uniu nossos corpos. Senti-me totalmente encaixada no peito daquele homem. Ele alisou meus cabelos compridos e loiros com aquelas mãos grandes e gostosas. Seu cheiro me deixou entregue. Nem liguei que havia uma aliança dourada em seu anelar esquerdo, e muito menos lembrei-me que também tenho alguém me esperando em casa. Fui cedendo aos carinhos e selinho na frente de todos acabou acontecendo.
Ele me pegou pelas mãos e saímos dali. Um canto mais reservado foi onde aconteceu o primeiro dos muitos beijos que vieram acontecer. Um primeiro beijo molhado e com desejo. Sua língua explorou cada pedacinho da minha boca, várias lambidas nos lábios e beijos estalados e rapidinhos foram me deixando com muito mais tesão. Suas mãos percorriam minhas costas e desciam levemente em direção ao meu bumbum. Rafael foi me encostando na parede e assim fui percebendo seu pau ficando duro e sua respiração mais acelerada. Ele veio em direção ao meu ouvido e disse:
- Anne, eu quero você agora. Quero te beijar e te chupar inteira. Preciso sentir sua buceta melada. Sei que você está doida pra me dar. Vamos?
A verbalização do desejo me deixou mais molhada e louca de tesão do que estava. Acenei positivamente com a cabeça e disse:
- Quero ser sua agora. Vamos.
Estávamos hospedados no mesmo hotel. Pegamos a chave e fomos em direção ao meu quarto. No elevador encostei contra seu corpo. Aquele homem duro me querendo, acho que é uma das sensações mais gostosas que existem no mundo.
Foi difícil achar a porta, no corredor ele me encostou mais um pouco e me lambeu o pescoço.
Entramos no quarto e ele foi tirando meu vestido e me beijando e lambendo meu pescoço. Fui ficando nua e ele:
- Quero você nua e empinando essa bunda linda na minha língua.
Rafael continuava vestido e eu somente de calcinha e empinada para o seu deleite. Ele abaixou e afastou minha calcinha com a boca, logo com uma mão segurou e com a língua lambeu todo o mel que escorria da minha buceta. Fui rebolando aos poucos em sua boca fazendo que em pouquíssimo tempo eu gozasse pela primeira vez em sua língua.
Minhas pernas tremeram de tanto tesão. Rapidamente ele levantou e me colocou na cama. Agora sim, tirou minha calcinha e novamente caiu de boca na minha buceta novamente. Eu estava meladíssima escorrendo o gozo de minutos atrás, e mesmo assim ele continuou me chupando.
Fui contorcendo minhas costas e esfregando minha buceta na cara dele. Segurei a cabeça dele com uma das mãos e implorei para que ele não parasse de me lamber. E assim, em poucos minutos gozei novamente.
Em total retribuição, levantei-me e ajoelhei em sua frente. Fui encostando meu rosto e fui fazendo carinho no seu pau por cima da calça. Com uma carinha de safada fui desafivelando o cinto e abrindo o zíper. Seu pau estava totalmente duro e mesmo por debaixo da cueca podia ver a babinha molhando o tecido.
Cheirei e lambi com vontade. Fiz charme até ele pedir:
- Chupa esse pau que quer te foder.
Obedeci e tirei-o da cueca e chupei, lambi e deixei ele mais melado ainda. Não aguentava mais, eu queria ser fodida por aquele homem. Levantei e fui direcionando ele pra cima de mim.
Um beijo na boca e uma estocada com vontade fez com que eu gemesse alto.
- Era assim que eu queria, eu queria escutar esse gemido por causa do meu pau na sua buceta.
Essas palavras me deixavam com mais vontade de ser fodida. E assim pedi mais, quero mais. Rafael prontamente me atendeu e movimentos intensos de vai e vém, aqueles barulhos de foda foram se intensificando até que na posição mais clássica, acabei gozando no pau daquele homem. Simultaneamente senti sua porra dentro de mim.
Gotas de suor escorriam do rosto dele. Fui enxugando enquanto ele sorria.
- O que foi isso em Anne? Você me enfeitiçou? E me prendeu nessa cama? – disse rindo.
- Não fiz nada ainda – completei sorrindo.
Ele logo levantou, me pegou pela mão e fomos tomar uma ducha. Me senti pequena e me encaixei em seus braços. Uma sensação de proteção gostosa. Nos beijamos e fui acariciada deliciosamente por ele. Rafael me deu banho demorado, enrolou-me na toalha e me colocou na cama. Uma cama gigante que ficou pequena, pois, dormimos encostadinhos e encaixadinhos.
No meio da noite, sua respiração ofegante em minha nuca e seu toque fizeram com que eu acordasse escorrendo de tesão. Fui me esfregando nele, que logo ficou de pau duro e começou a acariciar meus seios e lamber minha nuca. Sem fazer esforço nenhum, seu pau entrou na minha buceta e em movimentos suaves foram sendo feitos.
Ele não aguentou muito e me pediu para ficar de quatro. Obedeci e com muita vontade ele foi me comendo. Que delícia era ser daquele homem. Seu corpo ia vindo mais em direção ao meu corpo fazendo com que eu fosse caindo e me abrindo mais ainda. O tesão era tanto que eu pedi:
- Rafa, come meu cuzinho, come vai. Eu sei que você está morrendo de vontade.
- Sabia que você queria isso sua putinha.
Ele tirou o pau da minha buceta e deu umas pinceladas e assim foi facilitando a entrada no meu cuzinho. Falando bobagens gostosas e esfregando meu grelo com uma mão, foi me fodendo com vontade. Meus gemidos eram baixinhos de dor no começo, mas que depois foram ficando gemidinhos de desejo e querendo gozar com um pau bem gostoso no cuzinho.
A sensação era tão boa, que deixei seus dedos molhados de tanto tesão. Rapidamente pedi que ele intensificasse as estocadas porque estava quase gozando. Ele me obedeceu e assim meu desejo foi atendido. Logo, ele também gozou e assim deitei minha cabeça em seu peito cabeludo e adormeci.
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