Isso é um desabafo e um pedido de ajuda - Agora tomei minha decisão. (Parte III)
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Caros e , muito obrigado pelos comentários. Existem algumas coisas acontecendo desde a última terça-feira. Vou esperar mais alguns dias para ver o que ocorre e posto aqui. Muito obrigado pelas opiniões. Percebo que, cada um a seu modo, quer me ajudar. Sempre levo em conta essas opinões. Abraço
___________Deves mostrar que se você for recebê-la, blz, mas a está recebendo em condições diferentes e que quem manda é você. Em SEGUNDO lugar, vc deve procurar ajuda externa para compreender melhor a situação, ir direto na ferida e dar uma guinada nesse ímpeto sexual dela, canalizá-lo para outro lugar. Sozinho dificilmente você conseguirá domar a situação (se ficar com ela). Sugiro terapia com um psicólogo especialista em PNL e hipnose para OS DOIS. Aí em Beagá deve ter bons quadros desses profissionais. Não se esqueça de que se você continuar a fazer as mesmas coisas que sempre fez você continuará a obter as mesmas coisas que sempre obteve. Isso é batata. Mais do que uma mudança dela, deve haver uma mudança EM VOCÊ. Leia sobre mudança de história pessoal e reimprinting, técnicas de PNL para que vc comece a entender e praticar uma mudança que vai ajudá-la a se livrar do vício. Não adianta, não é a mente consciente dela que deve entender que essa é uma situação que leva à deterioração (do corpo, do sentimento mútuo, do respeito próprio, da autoestima etc), e sim a mente inconsciente. Ela pode até entender, falar que não vai mais fazer, mas é a mente inconsciente que estará dando as cartas dentro dela. E se vc quiser que ainda dê certo, deve entender a mente inconsciente. Sua e dela. Dará trabalho, mas pode ser compensador.
__________TERCEIRO, ambiente e amizades que levem ao mundo do swing, esqueça. Tem que cortar. Nada contra quem pratica e das amizades decorrentes dessa prática, Martim, assim como no caso de orgias (dentro de limites e regras eleitos pelos participantes), mas nesse caso, é primordial que haja uma ruptura, na minha opinião.
_________EM QUARTO LUGAR, se vc tiver alimentando algum sentimento de vingança, lute contra ele, pois isso só fará mal a vc mesmo, principalmente. Ou exponha o vídeo pelo prazer de vê-la naquela situação, ou não exponha. Seu caso parece ser o segundo. Então esqueça esse vídeo.
___________Escrevo tudo isso vaticinando que a responsabilidade pela situação chegar aonde chegou é DOS DOIS, assim como a responsabilidade de mudar o cenário. Mas pra isso acontecer, deve haver uma mínima sintonia sobre aquilo que deve ser feito, resistência e disciplina para não sair da rota traçada. Se vc e ela entenderem isso, e concordarem mutuamente com o plano traçado, já é meio caminho andado. E também porque a minha noção de amor é essa ( e não é surreal não: só eu, in loco, já presenciei dezenas de casos assim):
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O amor é sofredor, é benigno: o amor não é invejoso: o amor não trata com leviandade, não ensoberbece.
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Não se porta com indecência, não busca seus interesses, não se irrita, não suspeita mal
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Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade
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O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
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Não é só bem bom não bicho! É bem mais do que isso. E se vcs conseguirem sair desse cenário nebuloso, pode ter certeza de que o casal que emergirá desse lamaçal estará mais forte e unido do que nunca!
Essa é minha opinião.
Cumprimentos
Desculpe-me Mike, se não acreditei no início que sua história era verdadeira. Já vi e ouvi sobre vários casos de casais que se entregaram a essa vertente do sexo (orgias e gangbangs, muitos sabendo se equilibrar e controlar dentro de limites pré-estabelecidos, regras, e o controle ATIVO masculino, velado ou mesmo exteriorizado) mas também já li vários contos com muitas semelhanças como o seu e que eram falsos. Mas enfim, acredito em vc, e o momento aqui é de SOLIDARIEDADE com sua pessoa. Agora vejo que seus textos foram praticamente uma catarse.
_______No caso, a perda do bebê a fez ter um lapso de consciência momentânea de sua realidade, e do caminho que está a seguir, pode ter certeza disso. Medo e insegurança, essas são palavras importantes para esse caso (dos dois lados: seu e dela, mas por motivos um pouco diferentes pra cada). Agora, como disse o Martin, tomar consciência é uma coisa, se controlar é outra, pois isso se tornou algo próximo de um vício. E viciados tem inúmeras recaídas, vc que estudou medicina sabe disso melhor do que eu. Um exemplo é a saída com o diretor e os colegas de trabalho, que resultou nas tatuagens, piercings e outras coisas mais. Acredito que ela realmente quis acabar com tudo, mas ao mesmo tempo outra parte dela foi mais forte, a parte dos desejos e as sensações falaram mais alto do que a razão. Acho que aí ocorreu um conflito interno nela, mas o impulso sexual foi mais forte. Necessidades básicas, pirâmide de Maslow... pergunte isso pra ela, por ela ser administradora (e pergunte a si mesmo: o que pode estar por trás dessa vontade incontrolável? Por que realmente vocês começaram a frequentar o mundo do swing?). Depois que esse desejo que estava incubado explodiu, saiu da “casca”, as coisas ficaram fora de controle pra ela( e para o casal). Ah, diga-se de passagem, que amigos da onça esse casal que permitiu que os 8 fizessem com ela o que bem entendessem!
___________Assim como ele, acho que ela voltará a se relacionar com nesse tipo de situação (gangbang + BDSM) mais cedo ou mais tarde. Fazendo coro com o Martin, a probabilidade disso acontecer é muito alta. Talvez até mesmo nem peça demissão e fique na mesma empresa, pois ela foi recentementepromovida - e mais cedo ou mais tarde participando de novas brincadeiras com o diretor e seus “amiguinhos”, ou mesmo outras pessoas da empresa ou outros grupos que fiquem sabendo de seu histórico, ou grupos que ELA MESMA PROCURARÁ para tanto. E aí é que tá a questão, o quanto vc a ama para suportar essa situação, enquanto, AO MESMO TEMPO, se prepara levar isso ao ponto que cause ojeriza nela esse tipo de relação em que ela é somente um objeto que existe para satisfazer as vontades do grupo do diretor ou de outros grupinhos, e sente tesão em ser esse objeto, a puta dos outros. O purgar das emoções e desejos reprimidos dela acontecerão mais cedo ou mais tarde, e aí as orgias farão parte da pauta dos dias da relação de vocês. Há o risco também de vc se acostumar com a situação e virar corno manso por consentimento, como disse o Mike, até mesmo se acostumando com a situação e a acompanhando nesses eventos, como apoio e voyeur (ou se transformar no mestre ‘domador’ – gostei dessa do Martim!). Não se esqueça que o ambiente pode moldar e lapidar a visão e o comportamento das pessoas. Se isso acontecer, o ímpeto de descontrole causado pelo vício dela terá te envolvido, e vc se acostumará a gostar disso. Assim como o ambiente dentro da empresa, mais cedo ou mais tarde, fará com que haja recaídas e essas recaídas virem novamente rotina.
________Como eu disse, uma forma de haver mudanças é através da perda. E pelo que vc conta, ela nunca sentiu que perdeu ou perderia vc, tanto é que foi logo correndo atrás de vc quando uma perda ocorreu. Ocorreu uma perda, mas não uma sensação da perda de VOCÊ! A perda foi de um feto, pois também pudera, como o corpo conseguiria carregar um feto diante de tamanha atividade sexual brutal!E vc é o porto seguro, pois ainda deixa transparecer isso em seus diálogos e na maneira de agir com ela, provavelmente. Vc ainda se apresenta como um ponto de segurança e apoio pra ela (o que não poderia ser diferente, vc ainda a ama). Uma boa estratégia é fazer com que ela sinta que perdeu aquilo que era o principal de você, ou pelo menos sinta que está quase perdido. Aliás, um parêntese aqui: onde estava o diretor que disse que dela cuidaria e os amiguinhos da lida quando ocorreu o aborto? Como ela foi parar no hospital? Veja que ela ligou pra VOCÊ, pois apesar de tudo em situações críticas e difíceis ela confia em você (5 anos de relação não se esvaem do dia pra noite).
___________Mais do que nunca, devem existir mudanças em todo o cenário. E se vc quiser ajudá-la a mudar e a sair desse cativeiro (pois só está parada por um tempo – a qquer momento, BUM), a transformar ou pelo menos controlar esse ímpeto interno, vc deve PRIMEIRO mudar A SI MESMO, sua postura e atitudes perante ela daqui por diante. A característica que vc aqui mostra é de muita passividade, compreensão, paciência, deixar a coisa correr e tals; pelo menos é a impressão que fica nos seus textos e comentários, e isso é uma forte característica que pode levá-lo a virar corno por consentimento e gostar dessa situação. Pergunte-se também se no fundo não é isso que uma parte de vc quer. Conheça a si mesmo. Se eu estivesse em seu lugar, perguntaria pra ela: “fulana, vc me disse/dizia que tudo isso acontece pois a coisa está fora de controle, e assim vc não consegue parar. Se vc tivesse oportunidade de se libertar desse vício/impulso descontrolado, vc quereria? É você quem deve fazer essa pergunta, não deixá-la dizer que agora será tudo diferente, que vai mudar, que topa mudar de cidade etc. O problema não é a cidade, mas o que está dentro dela. Em outra cidade ela pode muito bem encontrar outros grupinhos que satisfaçam esse ímpeto. E você tem que saber se ela realmente te ama. Ou melhor, o quanto ela te ama (fale aquilo que vc sente, aquilo que vc vê no íntimo dela, sem levar em conta raiva, ódio ou mágoa). A despeito do que fala o Martim acerca deste ponto específico, acho que ela te ama, mas está confusa e atormentada por esse impulso incontrolável. Ela (vcs) precisam de ajuda, não de um “tchau e bênção” definitivo. Enfim, tome as rédeas da situação, MANDE na relação, e depois, se as transformações nela, em ti e no casamento se consolidarem (e se consolidarem pra bem), vc pode voltar a tornar as coisas mais equânimes, algo próximo (mas não igual) do 1 + 1 = 2 do Martim.Essa situação pode requerer um distanciamento físico e uma postura emocional firme (sem meu amor pra cá, meu amor pra lá – nesse ponto concordo com o Martim). Controle a situação PROTEGENDO-SE, como já disse o Martim em outro contexto. Essa pra mim é também uma forma de você respeitar a si mesmo.
Martim, o “engolir sapo” pra mim é diferente do significado que tem pra vc. Vc considera o “engolir sapo” como algo contrário à individualidade da pessoa, como algo que veio pra ficar e pronto. Existem momentos em que vc tem que dar um passo pra trás (planejado) pra mais adiante dar dois ou três passos à frente. Às vezes o que vc chama de engolir sapo no início é uma questão de estratégia para conduzir o quadro para aonde vc deseja que ele vá.E quando as coisas fogem do controle, há muitas possiblidades sim no ar, só que quem está vivendo a situação geralmente está engessado por suas crenças pessoais, confusões, dificuldade de entender a situação e aí fica paralisado. Nesse caso, cabe a quem está de fora oferecer outras opções e possibilidade escolhas para a pessoa, que é o que está sendo feito por nós aqui. Ampliar a visão e a margem de flexibilidade de quem necessita disso..Quanto a questão de amar, como vc já percebeu eu vejo diferente: busco amar ao próximo como a mim mesmo, ou como Ele nos amou, não importando se consideramos a história cristã como real, parcialmente real ou simplesmente um mito. É a mensagem que está por trás que importa, e sua realização faz com que o que parece uma visão, uma crença se torne real. Eu fico também feliz quando e gratificado quando vejo que posso ter contribuído para que tal pessoa também está bem, feliz. Questão de ponto de vista, como vc disse.
Ok: publiquei isto no síto errado mas aqui vai:: situação complicada! Mas resposta curta e grossa: você não a deve receber de braços aberto e fazer de conta que nada se passou. O que passou com ela poderá ser um "wake up call" mas quanto tempo durará? Não se iludem. Ela, pelos vistos estava a viver uma fase excelente na vida dela, mas se deu mal. Agora ela quer você e você, bom marido, companheiro, amigo e um cavalheiro vai em seu auxílio...ou então...a puta fez merda e agora o corno que a ajude a lamber as feridas para ela estar pronta para nova festa. Você não falou nisso, mas pergunto-me onde estão os homens que agora fazem parte da vida dela. O que ela fez foi no mínimo irresponsável. Uma grávida expor-se desse jeito e sem cuidado e os caras...nem preciso dizer que não estiveram nem aí, mesmo que tivessem alguma preocupação...não é mulher deles né? Meu caro a responsabilidade não é sua, o erro não é seu. Me desculpe e perdoe a brutalidade e a insensabilidade das minhas palavras em momento tão sensível, mas pelo que fala da sua esposa, não deixo de desconfiar que este interesse pelo grupal e sexo extramarital não seja "de hoje" e o que o bebé perdido seja de "pai desconhecido". Não que isso seja importante agora, o que lhe quero transmitir é que SE PROTEJA. Ela agora precisa de você, mas não o cabe a si fazê-lo. Ela DESISTIU de fazer uma vida consigo para fazer uma VIDA COM OUTROS. Estes que a ajudem... Prometer tudo quando se está mal é fácil, na altura você não tem/vê alternativa. Mas depois quando as agruras da vida se dissipam, torna dificil saber porque se o fez. Por isso meu caro, não se convença que ela mudou, pelo menos não até ela provar o contrário. Tendo isto em conta, até o incentivo a ajudá-la a recompôr-se (eu faria isso) mas sem envolvimento emocional...ou carnal, ie, nada de "i always love you, i'm sory this turned out this way, but i will make up to you". Seja um cavalheiro, um amigo e apoie alguém que você ama e passou muito tempo junto. Mas não esqueça o passado, não se entregue a ela pois, se ela ainda tem dúvidas, certamente agora ela o tomará por garantido e por mais "travessuras" que ela faça, você estará lá para ela. Ora meu caro, desconheço a posição, mas isto parece-me uma rota para se tornar UM CORNO MANSO! A não ser que seja isso que quer, aconcelho-o a tomar precauções, como escrevi. Apoie-a como faz com uma paciente sua e como a um amigo. Como esposa? Esposa de quem? Ela deixou de ser sua esposa faz tempo! Não se esqueça disso. Como já escrevi aqui e se você estiver disponível para isso, informe-a que se ela o quiser de volta que o tem que reconquistar o seu respeito e amor e deixar-lhe claro que ela o traiu, o magoou bastante e que quer você esqueça isso tudo e faça de conta que nada se passou e claro que você não é otário, nem inocente. Informe-a que se ela quer tentar algo DE NOVO (pois o velho terminou da pior forma, e não se esqueça que terminou) que ela primeiro tem de saber o que quer na vida, pois na prática ela cometeu um excesso (grave, mas só um) no novo estilo de vida dela, antes de se comprometer de novo com você. Quando ela clarear as ideias e caso você ainda esteja livre na altura ou disponível, aí sim, poderão tentar algo de novo. Isto implica "dar um tempo" claro. Você pode não seguir esta via, mas estou-me colocando na sua situação e a olhar para a felicidade a longo prazo. A meu ver se você agora retornar para ela, ela o irá querer recompensar no início, mas depois...o pior é o depois, quando ela estiver de novo de bem com a vida, que indicações você tem que ela não cometerá novo deslize? Que atitude de cabeça fria ela tomou que convença que ela será uma boa esposa? Sejam sinceros um com um outro e se respeitam. Podem sempre tentar uma relação aberta, mas isso é perigoso e implicará (axo eu, nunca me atrevi a isto) um grande amor, confiança, auto-estima e conhecimento das vossas posições na relação. Não o recomendo, muito menos numa relação tremida; o risco de vocês se tornarem nada mais que companheiros de casa e fuckbuddies é demasiado grande. Claro que você pode recebê-la de braços abertos e recomeçar de novo, perdoando as traições. Isso é uma grande prova de amor (ou estupidez, consoante o espectador) e um grande risco. Pode mudar a sua vida, para bem ou para o mal. Não lhe recomendo isso, pois o risco de correr mal é demais para mim. Pelo que fala nela, eu não confiaria nela. É demais. Ela diverte-se, faz o quer, não dá a mínima para você e no final quer você ao lado dela como se nada fosse? Respeite-se e exiga que ela o respeite. Pelo seu discurso, hesitações e preocupações você a ama demais e estou a vê-lo a recebê-la de volta e mesmo a perdoá-la. Isso necessita coragem, mas aceite os riscos e precavavenha-se. Use sempre preservativo nas transas! Uma amiga minha que pensava que o marido a traía, começou a exigir preservativo em todas as transas apesar das negações dele. Proteja-se! Por último deixe-me divagar sobre algo que deixa desconfiado: Ela agora já não tem problemas em mudar de vida, mas quando ainda havia casamento a salvar ela nada...isso é suspeito. Ela não quis salvar o casamento e agora já quer alguma coisa? Parece-me que ela desceu no fundo e agora quer voltar para quem lhe deu conforto. Lembra-me do cliché dos filmes de guerra em que os soldados antes de morrer gritam pelo nome da mãe. Em suma, não quer dizer que ela o queira a si, mas sim à vida que ela teve com você. Isto é confuso, ela penso estar confusa e você apanhado no meio e...confuso também. Tenha cuidado. Ela agora diz que fará tudo o que você mandar...muito bonito e fácil de falar ou será algo mais profundo? Siga-me, ela teve prazer em ser escrava dos outros; será que ela não quer agora mudar de mestre? Para alguém que não a magoe "tanto"? Se sim, será que ela gostará assim tanto deste novo mestre mais respeitador? E você, quererá entrar numa relação deste tipo? Terá coragem de dominar a sua esposa e a tratar como lixo? E para mim o mais difícl, será você capaz de separar a atiude de mestre/escrava, da de marido/mulher? Por experiência, sei que as fantasias de BDSM são das mais difíceis de realizar e é preciso muita conversa de ante-mão. Por isso, eu mantenho a minha posição: dê um tempo. Ajude-a a recuperar-se; mude de vida/cidade se assim achar melhor...ela parece precisar mesmo...pergunte-se se você também precisa. E voltem a conhecer-se! Esta mulher que clama por si, não parece ser aquela que você acompanhou do altar. Será mesmo "a tal"? Que tal tentarem se apaixonar um pelo outro? Nova relação! A antiga foi-se! Impludiu! Quer mesmo voltar para ela? Protega-se, protega-a de si própria. Ela já entrou numa aventura que correu mal e você sofreu por isso também. Não deixe que tal se repita. Leve as coisas com calma e procure ser feliz. Se for com ela, ainda melhor; mas deixe sempre a porta aberta e não deixe transparecer que ela o tem por garantido...não se tome por garantido...ela não me parece entregue a você...apenas uma mulher que arriscou uma aventura extra-conjugal, largou o marido, e agora que se deu mal está a tentar limitar as suas perdas, quiçá até encontrar algo melhor. É a minha opinião. Sua situação é ingrata. O problema dela não é seu. Seu problema é ainda amá-la e a querer para você. Aceitá-la, rejeitá-la ou deixar as coisas em suspenso até "novos dados", é uma escolha que você terá de tomar. Boa sorte! Seja feliz e respeite-se! Abraços, Martim
Bom pessoal, e principalmente , vou contar algo que me deixou, de fato, consternado. Minha ex-esposa me ligou às 03:30 da manhã dizendo que estava em um hospital de BH e que precisava de minha ajuda. Ao chegar lá, fui informado por ela que havia perdido o bebê. Perguntei o que havia ocorrido. E ela me contou que após o trabalho, fez “uma reunião” com o presidente e dois amigos executivos e chegou em casa à 01:00. Estava muito cansada e foi dormir. Acordou às 02:30 sentindo muitas dores e com um leve sangramento. Se trocou e correu para o hospital. Quando li o prontuário vi que se tratava de uma gestação de 12 semanas, mesmo tomando a pílula (que deve ter falhado). Isso significa que quando tudo ocorreu ela já estava grávida, e dessa forma, o filho era meu. Pois antes disso tudo ela não tinha transado com outros homens. Ela estava muito triste e conversamos muito. Ela disse que precisava de mim. Que agora faria tudo o que eu mandasse. Que ela pedirá demissão e cortará relações com todos da empresa. Que mudaremos de casa, de telefone, de vida... se eu der uma chance para nós novamente. Apesar de tudo, gosto dela. Dediquei muitos anos de minha vida a essa relação. O que faço agora?
: Muito obrigado por fornecer novos dados. Para mim você está no caminho certo. Pelo diz ele foi com o director e amigos de livre vontade porque queria e a justificação só convence corno manso/otário/inocente sem experiência de vida (não o estou a insultar). Ainda mais, ela ainda conseguiu...muito convenientemente uma promoção na carreira. Intencional ou não por parte dela, parece-me muito clichè. Você está bem sem ela. Eu me afastaria o mais possível dela e no máximo a veria como fuckbuddie mas só com camisinha mesmo no oral e esta situação seria um grande talvez. Você lá sabe porque cama ela anda e quem mais andou. Tem de proteger e proteger as suas futuras parceiras. Sou da opinião que não deve divulgar o video- é dar demasiado valor a quem não merece e descer a um nível bem baixo. Se sentir prazer em destruir a vida dela, faça-o como deve ser, expondo-a à família e amigos. Contudo considero que isso não valha a pena, ainda mais que a nossa cara metade também conhece podres nossos que não queremos divulgados. Penso que nas separações existem limites e temos de ter algum cuidado. Por outro lado, quando você tiver o distanciamento emocional necessário, você sempre terá em mãos um porno verdadeiramente amador com uma gata que algures no tempo atriu você. Todas as situações têm de ter algo positivo! Tinha-me esquecido do casal que a levou para o mau caminho: casais falsos/arranjinhos no swing são do pior, pois não estão a investir o mesmo que os outros casais verdadeiros e como tal são mais prováveis de não respeitar os limites dos outros casais. Nunca aceitei transar com um "casal falso" a não ser que os já conhecesse (ex-membros de casais conhecidos, por exemplo) ou que passassem no nosso "crivo" e claro que o mencionassem desde logo: não vejo o mal de dois amigos com benefícios quererem fazer sexo grupal desde que respeitem as regras e limites dos casais e o mesmo digo para solteiros/solteiras. Esse casal não foi amigo e não respeitou a sua relação. Eu me sentiria traído e terminaria qualquer amizade com eles-não mostraram serem pessoas respeitáveis.
Agora, siga em frente e dedica-se à carreira! Admira-me que um médico tenha casado com alguém fora do seu meio. Amigos meus que estudaram em medicina só casaram com colegas de classe. Se bem me lembro do que costumavam dizer, é algo relacionado com a unidade que os estudantes de medicina têm entre si e o tempo passado em comum, seja em estudo/trabalho ou saídas após noites de trabalho e a compreensão pelas exigências da profissão. Agora que está livre porque não olhar com novos olhos para a sua família do trabalho? Me desculpe a franqueza- e perdão a minha esposa rsrs- mas as mulheres que vejo em volta das faculdades de medicina em Portugal (sobretudo no Porto) não nada de se deitar fora! Onde quer que você esteja, certamente existirá alguém bastante desejável...hehe.
Grande Abraço!
e ão! Bom, agora vou comentar com um pouco mais de calma. , fique a vontade para comentar sempre que quiser. Seus comentários SEMPRE trouxeram pontos de vista interessantes e me ajudaram muito, desde o início. ão, sobre a veracidade da história, fica quase impossível te convencer daquilo que disse. Não se sinta ofendido, mas algumas de suas colocações são do mesmo tipo das de comentaristas esportivos após os jogos: “Se o fulano tivesse feito tal jogada, o gol teria saído”. Ter a clareza de pensamento e tomar as decisões no momento em que se está atordoado com os acontecimentos é muito difícil, ainda mais quando se está confuso e se sente responsável, em parte, pelo que aconteceu. Vou arriscar publicar mais alguns detalhes para que talvez as coisas fiquem um pouco mais claras. Eu sou médico e minha esposa é formada em administração, além disso tem um mestrado e concluiu um MBA no final de 2011. Somos pessoas instruídas, que adotamos hábitos saudáveis de vida. Não bebemos, nem fumamos. Ela ainda beberica vinho, mas muito raramente. Você realmente acha que quando ela chegou em casa depois da festa seguida do encontro com os 8 eu não fiz nada? Discutimos até quase 3:00 da manhã, mas publicar isso era irrelevante no primeiro relato. Ela somente havia se dado conta que não tinha tomado as pílulas na segunda-feira, as 15:00h que é o horário que ela toma (ela tem um despertador no celular só para isso). Quando isso ocorreu, ela me procurou e receitei as pílulas “do dia seguinte”, mas já haviam se passado mais de 50 horas após a primeira ejaculação e nesse caso a eficácia da pílula é menor que 60%. Esperamos a menstruação que não veio até 36 horas (após a ingestão da primeira pílula). E essa pílula não interrompe gestações iniciadas. Ela no desespero ainda tomou mais 5 dias as pílulas normais, mesmo eu dizendo que era ineficiente. Ela me disse que valia tentar. Quanto à saída com o diretor e os colegas de trabalho foram inúmeras conversas e ela disse que queria ir, pois daria um jeito de tudo acabar ali. Que não tinha medo de ser demitida, pois os dois não tinham capacidade de influência para isso e não se sentiu de fato ameaçada, mas não queria conversinha com o nome dela. Além disso, era competente e não ficaria sem emprego muito tempo e dinheiro, para nós, não era problema. Fiquei um mês sem encostar nela (ela fez testes para várias patologias que ,ATÉ AGORA, deram negativo, mas existe janela imunológica). Transei com ela 2 vezes, nesses dois meses, de camisinha. Pois como disse no início do terceiro relato ela havia me prometido que não mais iria transar com outros homens e estávamos TENTANDO acertar nosso caminho. O casal que a levou para o “swing simulado” e depois a convenceu a participar da transa com os outros homens foram “afastados” do grupo de amigos. Os outros dois casais foram solidários a mim e quando ficaram sabendo de tudo, pois eu os “preocupei” ao ficar procurando minha esposa. Agora o fato do vídeo, já disse que se for divulgar vou esperar o nascimento da criança. Além disso expô-la, é me expor também. Quanto a borrar as imagens, é fazer esforço demais sem sentido, quase frame a frame, pois ou exponho o vídeo e todos que estão nele ou fico quieto. Por hora fico quieto, mas depois que a criança nascer, se não for minha, é outra história. Eu não consigo entender o que se passa na cabeça dela. Como ela deixou as coisas chegarem a esse ponto. O motivo de tamanha falta de auto-controle. Para arrematar os fatos, ela foi promovida pelo presidente. Agora faz parte do conselho gestor, vice-presidente de relações comerciais. Agora ela é chefe daquele diretor. Concordo com algumas coisas que você disse, de outras discordo. Muito obrigado pela opinião.
: desculpe vir aqui responder ao Gutão outra vez.
ão: A forma como você a situação é bem diferente da minha, não concordo e vejo difícil estarmos em consenso, mas não tem problema. Pessoas diferentes, vivências diferentes, crenças diferentes. Só quero acrescentar algo sobre casamento e swing. A minha ideia do casamento é esta: para mim (e penso que a minha melhor metade concorda) um casamento é 2=1+1, isto é, o casal é formado pela comunhão de duas individualidades. Duas pessoas que podem bem viver a sua vida sozinhas, com interesses e amizades próprias, mas que partilham interesses em comum (amor um deles) e como tal querem fazê-lo um com o outro NA MEDIDA DO POSSÍVEL, mas nunca esquecendo a sua individualidade. Aceito que minha visão seja diferente de muitos, pois minha relação com minha esposa começou como uma "amizade com MUITOS benefícios" que cresceu para algo mais. Discordo plenamente com a sua ideia de que quando as coisas fogem de controlo não há mais escolha e pelo que percebi, os elementos do casal discordante têm de "engolir o sapo". Já tinha a infeliz oportunidade de assistir à implusão de casais no mundo do swing, por alguém ter feito ou aceitado algo que não estava permitido/bem conversado; não é nada bonito e sendo muito egoísta, mata o ambiente e estraga o evento. No meio do swing, tal como em todo lado, existem transgressões e traições! Apenas o que se considera proibido é diferente ou OK, mais alargado. Já assisti "bem de perto" a uma birra de um marido porque uma esposa decidiu brincar com o meu cabelo pós-coito...minha esposa também não gostou muito... Os elementos do casal têm de ter bastante confiança em si e na relação para saber o que é certo, errado, ou aceitável dentro de certas circunstâncias e para agir da melhor forma. Entre elas está a coragem para pular fora caso não se concorde. É brochante quando eu percebo que a minha "parceira da hora" não está envolvida no prazer que lhe dou porque só aceitou participar para fazer a vontade ao marido, o que por sua vez, me faz vê-lo como um cafajeste que quer comer minha esposa a qualquer custo e me sinto sacaneado e passo a prestar mais atenção ao que o cara faz do que ao prazer que eu deveria estar a dar à sua infeliz esposa. Por outro lado, ficar e lutar também requer coragem, muita auto-estima e auto-conhecimento, para não se perder, acomodar e sofrer "uma lavagem ao cérebro e ser quebrado". Quando era mais novo (não que seja velho) eu acreditava nisso-lutar até ao fim pelo amor da minha vida. Mas envelheci, os anos a passar... e comecei a questionar-me se valerá mesmo a pena lutar por uma relação condenada em vez de procurar novas amizades e ser feliz enquanto posso. Admito que no final a sua visão pode compensar e a minha não. Mas quando encaro a possibilidade de ficar abandonado ao mundo, com a minha visão ainda mantenho a minha individualidade e o que faz especial mas com a sua penso que ficarei sem nada. Não me leve a mal, eu gosto da sua visão, era aquilo em que eu queria acreditar, apenas não penso que valha a pena. Antes de amar os outros eu amo-o a mim e tenho de procurar ser feliz. Claro que sou leal a minha esposa e morreria por ela; mas se ela começasse a procurar ser feliz SOZINHA eu a (tentaria, não digo que seja fácil) deixaria seguir o seu caminho e procuraria o meu. Uma das belezas do casamento é a procura da felicidade a dois: não sexo, mas as viagens, as conversas e discussões mais aguerridas de assuntos vários, os eventos sociais (e os flirts entre nós...), os jantares, os banhos, a partilha de tarefas (é tão gratificante quando fazem algo por nós), o fazer aquele "extra" pelo parceiro, ie, fazer-lhe a vontade (claro que isto é geral e não o aplico a esta situação que é demasiado séria e sem inocência para estes actos) de quando em vez; etc. A partir do momento que esta procura a dois termina, a unidade do casal fica fracturada e os seus elementos têm de equacionar o que querem fazer para adaptar-se à nova realidade. Bem, é isto que queria escrever;
Grande Abraço
Olá Mike. Admitir que sua história é verdadeira é complicado, por dois motivos: depois que “vc” a deixou sozinha na orgia e depois da transa com os 8, e ter engravidado por deixar de tomar a pílula, vc ou ela poderiam ter comprado numa farmácia, por umas 20 pratas, a famosa “pílula do dia seguinte”. Iria desregular o ciclo menstrual dela, mas daria um jeito na “gravidez”. Em segundo lugar, na questão de postar o vídeo, vc poderia simplesmente editá-lo, colocando sombras no momento em que aparecesse rostos, ou poderia tirar print screen de fotos não comprometedoras (do ponto de vista de não “denunciar” quem é quem na história) e postá-la num site como o blogspot, por exemplo. Não sei se é pq já li várias histórias em que o narrador fala que tem vídeos mas não há divulgação... enfim.
Mas talvez se for verdade mesmo sua história, editar o vídeo poderia ser sofrido pra vc. Se assim for (o que acho difícil), força cara!
Quanto à questão do Martim, penso da seguinte maneira: existem questões ligadas à persuasão e à influência que podem fazer com que uma pessoa mude o rumo da história de outra, caso ela reconheça que aquele caminho que está seguindo não é bom pra ela. Por isso que digo que essa questão de “independência” e “escolha” de cada um, quebra de contrato são complicadas. Vivemos num sistema social que diz que devemos atitudes de tal maneira, de acordo com a moral e os bons costumes, mas no fundo, de forma indireta e subliminar a própria sociedade e o sistema apoiam as coisas que são contrárias às atitudes tradicionais. O nome disso é hipocrisia. Nós mesmos estamos aqui comentando por que, cada um à sua maneira, com sua história de vida, está ligado a esse mundo do “proibido”, tentando equilibrar o prazer ligado a esse mundo e uma vida social “normal”. Deve-se apresentar formalmente de certa maneira, mas sente-se prazer com aquilo que é “proibido”. O caso das gangbangs, do swing, ou mesmo das puladas de cerca são notórios nesse caso. Há várias pesquisas que indicam que puladas de cerca sempre foram normais na história da humanidade.
Mas voltando à questão da “escolha”, entendo sua visão, respeito ela, mas em VÁRIOS casos (e o desse conto acredito ser um deles), a partir do momento em que a coisa fugiu do controle, NÃO HÁ mais possibilidade de escolha POR DEFINIÇÃO, a não ser que o sistema de crenças da pessoa dê uma guinada e mude. E aí haverá o papel sim da persuasão e da influência. E devemos lembrar que o ambiente em que se está ou se freqüenta é DETERMINANTE para mudanças de rumos e situações. No caso dela, foi sendo envolvida aos poucos, no prazo de um ano, até culminar com a confraternização com os casais, a debandada do marido, e foi sendo seduzida, persuadida a ficar com os casais. Para ter transado com 8 homens foi um pulo - olha a questão do ambiente aí! Sem o marido por perto, ter trepado com 8 homens SEM preservativo e desconhecidos (não pertencentes aos grupos familiares das orgias) não é risco só pra gravidez, e sim também de pegar doenças venéreas. Complicado. Por isso que ainda digo que a responsabilidade sim é de ambos. Nunca disse o contrário. E nós sabemos que o marido foi conivente com a história. Um ano seria muito tempo para resolver a situação. A situação foi alimentada por um ano, e a gangbang com os 8 foi o gatilho para ela se liberar para essa situação de vez.
Mas o que quero que fique frisado é o seguinte: quando a coisa foge do controle, não há possibilidade de escolha (dentro do MESMO sistema de crenças) por definição! Aí não se pode condenar nem um nem outro. Existiram aí certas atitudes ou falta de responsabilidades que culminaram na situação. Que culminaram na liberação de um fetiche, um desejo (que leva a outros) que estava incubado na mente dela, seja na forma de prazer, curiosidade, ou mesmo prazer pela humilhação (que é o caso dela), depois da gangbang com os 8 veio à tona, a ponto de, segundo conta nosso narrador, ela dar a desculpa de não ir pra outra cidade por conta dos pais mais idosos! Isso é uma desculpa e, em minha opinião, mesmo em outra cidade numa hora ou outra ela procuraria outros grupos para comê-la, para se satisfazer. Isso foi algo que foi sendo gestado durante muito tempo, e aí acredito sim que o marido deveria tomar uma atitude para cortá-la de vez, redirecionando esse desejo pra outro lado; porém, o personagem masculino foi devagar, não conseguiu identificar o problema a tempo, e deu no que deu. Por isso acho que não foi uma questão de egoísmo, de falta de lealdade ou de decisão unilateral. Temos que ver o que está por trás da “decisão unilateral”, que culminou justamente na falta de controle. E a falta de controle tem jeito, cabe encontrar a maneira para domá-lo. Ainda mais quando há amor envolvido na história.
Agora, num caso desses pode ser que a estratégia de se distanciar um pouco, como vc disse num de seus comentários Martim, surta efeito. E como vc mesmo disse Martim, sendo um conto fictício ou real, é um espaço interessante para discutirmos essas questões que, como sabemos, ocorrem e muito na prática.
Abraços colegas.
Olá Mike
: permita-me responder ao Gutão:
ão: Permita-me discordar consigo: O personagem masculino/marido é parte do casal mas não o representa no todo. Como tal não deve ele levar o casamento às costas sozinho. Casamento é cooperação e compromissos, uma relação a dois. A esposa neste caso, quebrou o "contrato" ao procurar o que pensava ser melhor para ela e não fez menção de mudar-ainda para o marido que foi sensata e reconheceu que não poderia voltar a trás. O marido não ficou com ela na festa, certo. Deixá-la lá foi errado certo, também. Mas também não terá sido errado ela deixar o marido ir embora? Pessoalmente, se minha esposa não está confortável num local e eu não mais consigo-o convencer a ficar, vamos embora OS DOIS.
O marido cometeu UM ERRO; a esposa uma série deles. Não podemos culpar o marido por uma sucessão de erros da esposa pois isto é não estar a dar o valor que um ser humano responsável e adulto merece: ser um igual. Ela conscientemente tomou decisões e conscientemente decidiu terminar o seu casamento. Quando ela esteve encostada à parede preferiu manter a charada (e como diz o autor não mudar de estado por a,b ou c) em vez de lutar por aquilo que deveria ser o mais importante na vida dela. Me desculpe mas para mim isso revela um grande egoísmo e mais UMA GRANDE FALTA DE EMPENHO E LEALDADE PARA O SEU CASAMENTO o que para mim é condição necessária e suficiente para terminar um casamento. Não é covardia, não é fácil nem nada do que se parece. Covardia é procurar melhor fora de casa, sem primeiro procurar restaurá-la, covardia é agredir o parceiro. Compreender que não pode continuar uma relação com a pessoa que você mais ama seja por que motivo for (neste caso e para ser simpático, porque a esposa decidiu seguir um caminho diferente), terminar a relação e seguir em frente e PROCURAR NOVA FELICIDADE não é fácil. Quem nunca terminou uma relação bastante forte ou a viu terminada...que me venha dizer como foi fácil conseguir seguir em frente e procurar uma felicidade longe do fantasma do/a ex. No meu caso, sempre alternar entre loiras e morenas...porque senão quando estava com uma gata só me lembrava da ex e não fazia justiça à minha actual parceira e como tal não consiga ser feliz além de quase brochar...
Por isso elogio o Mike por "ter posto o peito às balas" e abordar com algum cuidado a situação. A esposa foi à procura do seu prazer e do que ela considera a sua felicidade. Porque não pode ele fazer o mesmo? Porquê se agarrar a um casamento em que não é feliz e engolir "sapos" bem grandes? Isso desgasta os elementos de o casal e a longo prazo não irá trazer felicidade a ninguém. Ficar com ela neste momento não penso ser bom para ela: concordo que a pode ajudar a superar a fase e mostrar-lhe o que realmente está bem mas por outro lado, ao dar-lhe o conforto do lar e o apoio de um marido, pode-lhe criar uma ilusão de normalidade na sua vida e na prática ficar com o melhor de dois mundos (a diversão e excitação das aventuras loucas e a segurança e conforto de um marido) e com isso ela não querer mudar. Como já mencionei ela mesmo poderá questionar-se qual o marido que aceitaria isso e se o homem a que chama marido seria o ideal para ela.
Pela minha experiência, mulher gosta de homem que as apoie, as ouça e esteja lá para elas. Contudo, querem paixão, querem ser conquistadas querem se sentir especiais e o ser mais importante no mundo. Se o marido não lutar por ela e para ter a sua exclusividade ela não gosta.
Nós somos swingers e minha esposa gosta de me provocar e causar ciúmes (dentro de limites bem definidos claro) para que depois eu lhe mostre que EU SOU O MACHO DELA E ELA A MINHA MULHER E QUE NÃO EXISTE MAIS NINGUÉM.
Me parece que este casal cometeu erros no meio do swing e que deviam estar melhor preparados e esclarecidos do que podiam ou não fazer. A partir do momento em que se tomaram decisões UNILATERAIS, terminaram as decisões a dois,ie, o casamento. O parceiro que viu a sua palavra nas decisões ignorada nem tem por que seguir as decisões do outro-a não ser que honesta e realisticamente as queira. Fará por que quer e não por obrigação. As obrigações do contracto de casamento terminam quando as estipulações deste são violadas. Pelo que li, a esposa foi contra o acordado; ie, não respeitou a vontade do marido de não partir para o swing propriamente dito e preferiu ir realizar-se sexualmente fora de casa sem a participação e consentimento do marido. A partir daqui, não vejo porque o marido deve continuar a agir como tal. Se a esposa tivesse engravidado numa troca de casais (incluindo marido) consensual (existe sempre o risco, embora furar camisinhas e falhar o anticoncepcional ao mesmo tempo seja quase impossível), aceitar o filho como seu era uma coisa. Aí, a ditado "quem está na chuva é para se molhar" aplica-se. Mas quando ela tomou uma decisão consciente de sacanear o marido, seria muito otário aquele que aceitaria isto. Nunca um covarde. Covarde diria eu era aquele que prefira ter "um passáro na mão" do que dois a voar. A acreditar no que leio no universo dos contos de traição (duvido...), existem muitos maridos que preferem contentar-se com a (parca) atenção que recebem das esposas traiodoras por mais humilhados que sejam em vez de libertarem e procurarem uma felicidade no desconhecido, correndo o risco bem real de nunca a encontrarem. Isto para mim é covardia e uma mostra de muito baixa auto-estima. A longo prazo não deve fazer bem a ninguém e eu não me vejo a fazer isso.
É isto que tenho a dizer. Real ou não, não me importa. É uma oportunidade de discutir uma situação que pode bem ocorrer na vida e trocar impressões com outras pessoas sobre o assunto.
Mais uma vez peço desculpa ao Mike pro "raptar" o thread com a minha visão do mundo e da dinâmica de uma relação e elogio o gutão por ter contribuído com dele.
Grande Abraço,
Martim
Caro Gutão, muito obrigado pelos comentários. Infelizmente essa história é verídica e está acontecendo comigo. Tem uns 2 meses que não consigo trabalhar direito, já perdi uns 8 kilos e estou numa situação difícil com minha família e com a dela. Você tocou no ponto certo. Dai que surgiu minha dúvida, pois num primeiro momento eu a deixei na orgia com casais e fui embora (dai me senti muito culpado, muito mesmo!) e é por isso que não sai antes de casa. Além disso, o fato de ela estar grávida ainda me prende a ela. Esse foi o principal motivo pelo qual não divulguei os vídeos. Se o filho for meu (pouco provável) vou registrar e assumir. Quanto à conversas, tivemos várias. Chegamos à conclusão que ela se deixou convencer nas 3 situações: sair da festa de casais com um casal, transar com os 8, e ir na casa do diretor. Ela disse inúmeras vezes que não iria mais transar com outros homens, mas que viu na viagem que não tem condições de se controlar. Propus mudarmos de estado e ela disse que não, pois os pais delas são velhos e ela é filha única e não pode abandoná-los. Eles não entenderiam. Então, fiquei numa situação difícil. Nós dois temos uma certa noção do futuro, ela sabe que esse caminho é ruim para ela, mas está decidida a seguir. Já conversamos na quinta-feria (após a “reunião com o presidente”) e tem mais consequências. De fato, agora é um caminho sem volta...
Depois comento mais, agora tô correndo um pouco... Obrigado,
Amigo, uma boa história. Embora seja apenas um conto, há que se considerar até que ponto vc na sua mente (enquanto personagem) sem todas essas consequências. Foi irresponsabilidade deixá-la sozinha numa festa como essas. Depois faltou atitude para cortar o mal pela raiz. Agora ficar com raiva e se sentir ofendido me parece covardia. Afinal de contas, esse personagem que vc criou se mostra um covarde: quando a mulher mais precisa de vc, vc foge? Corre? Se seu personagem criado amasse o dela de verdade, não a deixaria na mão, grávida. E o tal do outro personagem, o diretor, dise que iria cuidar dela? Hipocrisia por trás das relações implícitas de SEU personagem. As duas situações mais fáceis seriam se divorciar, como vários comentaristas aqui sugeriram, tornar-se um corno manso (como nosso colega já lembrou), ou ajudá-la a superar essa fase, que a longo prazo não leva a nenhum lugar. Pra isso, talvez, devesse se tornar um corno por algum tempo, fazendo ela ver que, quanto mais radical for sua postura, mais pro buraco ela irá. Nós estamos numa sociedade hipócrita, ainda machista, que considera a mulher um objeto. No caso, o personagem feminino (sua mulher) se tornou um objeto na mão de outros machos, e pela história está se transformando cada vez mais em uma superputa. Considerar (como vários outros aqui fizeram) que é só se separar, para garantir a honra e a dignidade, que tem muita mulher nesse mundo, é muita hipocrisia, pois seu personagem foi CÚMPLICE em situações de swing, permissivo e co-responsável pelo que aconteceu. Num caso desse, se divorciar, na minha opinião, é fuga e covardia.
Mas está de parabéns pelo envolvimento e escrita do conto.
Abs
Vc escreve muito bem. QUase engana demonstrando veracidade do conto.
Bem, só mostra que você tomou a decisão correcta. A não ser que queira acreditar que ela decidiu esquecer você dedicando-se a outros homens da mesma forma que muitos usam o álcool, não há razão para sequer ficar com dó/pena (chame-lhe o que quiser) dela.
Siga em frente, ela já não tinha começado a fazer sem nada lhe dizer?
Largue-a de vez! Você parece ainda demasiado agarrado/dependente dela mas não se esqueça: pelo que escreveu, ela não procurou reconquistá-lo, logo você não é tão importante para ela quanto o prazer... Não vou convencê-lo a deixá-la de amar de um dia para o outro...porque isso é simplesmente impossível. Mas sugiro-lhe que ocupe a sua mente com outras actividades...outras mulheres incluídas! Simplesmente retire-a da sua vida. Lembre-se de quem era sem ela: você deve ter mantido a sua individualidade/ o que o tornava único e distinguível dela certo? Embora não considere que nenhuma mulher merece tanto esforço, muito menos uma que não merece respeito, se isto não resultar muito bem, procure mudar de ares e emprego e no extremo de país. Conhece o provérbio inglês Out of sight, out of mind?
Olá pessoal, sou eu. As coisas estão pior do que eu imaginava. Sai da minha casa no domingo e estou em um apart-hotel. Com sabia que minha ex-esposa sairia na quarta a tarde, queria passar aqui para pegar mais algumas coisas. Liguei para conferir que ela não estaria em casa. Ao chegar em casa, vi na cozinha duas garrafas de vinho, 4 taças sujas e duas embalagens de pizza no lixo. No quarto tinha uma coleira (com uma corrente) e dois "braceletes" ligados por correntes a ela. No lixo do banheiro tinha uma embalagem de enema vazia e uma calcinha das suas rasgada. Perguntei na portaria sobre visitas à minha casa e me mostraram o livro com o registro de dois carros que entraram na Terçca-feira, às 20:30 e a saída na quarta (hoje), às 03:45. Nem bem sai e ela já tá dando para outro (outros) dentro de casa.
Subscrevo o Jordane: mandar o video para a esposa do director até poderá ajudar esta mulher que você ama mas que não pode mais ficar a libertar-se do domínio deste verme. Aliás...ele fudeu seu casamento...se você se pode vingar, porque não? Publicar o video na net é que não. Não deixa de nível.
Ao fim de muito tempo, o corno largar a esposa! Parabéns pela decisão, agora siga em frente e boa sorte! Existem mais mulheres que homens no mundo certo? Assim, nós podemos sempre escolher...hehe.
Abraço
Martim
Tô curiosa...Será verdade?!!!
esquece vídeo ,esquece dela e bola pra frente arruma uma pessoa decente e seja muito feliz vou te um 10 pela decisão
Parabéns ae pela decisão. Esse casamento não teria mais.futuro, e ela mesmo disse que.sabe.ter perdido um bom casamento. Azar o dela. Ela eh uma verdadeira puta, dominada e humilhada, e goza com isso e com o que fazem com ela. Sair disso foi a melhor escolha com certeza. E divulga ae o vídeo,, tbm fiquei no curioso pra assistir a isso. Abraço cara.. E boa sorte ae.
divulga!!! essa historia foi interessante
Manda só para a mulher do diretor, já é o suficiente. Vou dar dez pela decisão de não ficar subjulgado a uma situação tão degradante
divulga!!! e posta o link, pq ainda n engoli sua história. eh muito loka p ser verdade.
divulga por favor