Amor entre Rivais

Oi, antes mesmo de acabar a serie "Vivendo e Aprendendo", resolvi começar outra. Nesta serie não vou usar meu nome pro personagem principal, vou apelida-lo de Douglas. Tudo aqui escrito é pura ficção

Oi, sou Douglas sou o melhor clarinetista de uma famosa filarmônica do centro de São Paulo, com apenas 17 anos tenho um talento natural e incrível.

Mediano de olhos castanhos, moro com os pais, e levo uma vida simples.

- Mãe to indo pro ensaio - Douglas

- Tá bom, só não demore - Mãe

- A senhora sabe que eu vou demorar, hoje vão dar as partituras novas, e como sempre, eu vou ficar com o solo - Douglas

- Tenho orgulho de você filho - Mãe

- Só espero que o Allan se conforme - Douglas

- Esse menino, não sei não, não gosto dele, ele só sabe te desconcentrar, eu estou de avisando, esse menino... só vai te fazer mal - Mãe

- E eles são duplamente rivais querida, veja só, o Bruno é melhor clarinetista da 5 de Dezembro, enquanto o Allan é o 2° melhor clarinetista, o Douglas é Corinthiano, enquanto o Allan é São-Paulino, cá entre nós, o Douglas acertou dos dois lados. - Pai

- Rsrsr, agora eu tenho que ir - Douglas

- Tá bom, toma cuidado com essa moto - Mãe

- PODE DEIXAR - Douglas

Fui até a filarmônica, estava cedo ainda eram 18:30h mas eu tinha que ir cedo, como um dos melhores músicos, não podia me relaxar.

- Vejamos quem está aqui - Allan

- Allan - Douglas

- Douglas - Allan

- Quer dizer que finalmente te rebaixaram para porteiro e faxineiro da 5 de Dezembro - Douglas

- Rá, rá muito engraçado, mas tem gente sim aqui dentro, lá na sala de estudos

A 5 de Dezembro era bem dividida, de dois andares, tinhamos a sala de ensaios, a sala de estudo, a diretoria, banheiro, e o armário da faxina.

- Não to vendo ninguem a...- Douglas

*Soc

Levei um soco na cara, quase não enxergando, senti que alguem me arrastava , olhei vi que era o Allan me levando até o armário da faxina.

- Fica ai tá ,que hoje, o solo é meu - Allan

- Seu vagabundo... apelando para a força bruta - Douglas

- Você ainda não viu nada - Allan

CONTINUA