No relato anterior:
Paulo finalmente aceita foder a minha mãe. Depois de ela provocá-lo bastante, se exibindo para ele, ele fica com tesão por ela e a fode bem gostoso. Eu, cada vez mais, sinto desejo pela minha mãe. Essa vontade ficou escancarada principalmente ao vê-la, propositalmente, nua, se agachando e empinando o bundão para provocar o Paulo, mostrando bem o cuzão lindo que ela tem. Ao ver aquilo, não tinha mais dúvida: eu queria mesmo transar com a minha mãe. Até porque eu era também influenciada pela minha amiga que com frequência trepava com a mãe dela.
E agora:
Você que já leu os relatos anteriores, certamente já percebeu que os cuzinhos estão sempre em pauta. Aqui em casa é a especialidade. E o Paulo, ex da Cris (na época dos relatos ainda namorado dela) também gostava muito. Eu, apesar de ter um rosto bonito (tirando as sardas, hehe), bunda grande, seios siliconados, o que mais gosto no meu corpo é o meu cu. Sou apaixonada por ele. Gosto do cheiro, do gosto, da textura. Com frequência me masturbo sentindo o cheiro da minha calcinha, bem na parte do cuzinho. Tenho um plug anal, pequeno, que uso com muita frequência. E adoro o ATM = ass to mouth. Ou seja, chupar o plug depois de tirar do cu. Às vezes vou a panificadora plugada, adoro caminhar na rua e estar entre as pessoas, com meu cuzinho mordendo o plug. Isso me excita muito. Minha mãe sabe disso também. Um dia voltei da padaria, tirei o plug do cu, deixei em cima da mesa da sala e fui pegar um refrigerante na cozinha. A intenção era voltar, chupar o plug e me masturbar. Quando cheguei na sala minha mãe já tava com o plug na boca, rsrsrsrs Sentei ao lado dela e nos masturbamos. Gosto de roçar o cuzinho no sofá e deixar meu cheirinho nele.
Bom, mas dando sequência ao relato, minha tia então combinou com minha irmã e com o Paulo, para ele tirar o cabaço do cuzinho da Ester, minha prima novinha. Na minha família isso sempre foi levado à sério. Minha mãe sempre disse que o prazer que o cu proporciona não pode ser desperdiçado. Ocorre que muitas garotas tem um trauma do sexo anal, porque o primeiro cara que comeu os cuzinhos delas, não soube fazer. Foi rude, foi grosso, não fez com carinho. Por isso a importância que damos de caprichar sempre na primeira vez, para que gostemos sempre. A primeira vez que dei meu cuzinho foi para um primo. Não era filho dessa tia, era de outra, de uma irmã da minha mãe. Mas essa tia (cunhada da minha mãe, mãe da Ester) esteve junto. Ficaram no quarto: minha mãe, minhas duas tias eu e meu primo. Lembro como se fosse hoje, a tia Vera segurando na minha mão enquanto meu primo começava a enfiar o pau dele no meu cu. Minha mãe me acariciava no rosto e a mãe dele abria minha bunda. Ele foi muito carinhoso, meteu com cuidado, bem devagar. Logo a dor virou tesão, pedi pra minha tia abrir a blusa para que eu chupasse os seios dela. Minha mãe já havia avisado que ia querer se masturbar vendo eu dar o cu pela primeira vez, então logo que a dor virou tesão, ela sentou-se na cama, botou os peitões pra fora, abaixou as calças e a calcinha e se masturbou lenta e prazerosamente. Não demorou muito e a mãe do meu primo sentou-se ao lado dela e fez igual. Só a tia Vera ficou ali, com os peitos na minha cara. Eu comecei a me masturbar e logo gozei, berrando bem alto. Pedi para o meu primo que gozasse nas tetas da minha tia, para eu lamber a porra ali. Ele fez exatamente isso. Enfim, foi maravilhosa a primeira vez que dei o cu. E era algo assim que minha tia queria para a filha dela.
Combinamos então para um sábado à tarde. Os pais do Paulo iriam viajar, ele ficaria sozinho em casa. Ele morava numa casa grande, com piscina e tudo mais. Deu certo de ir eu, Tia Vera (mãe da Ester) e a Cris. Antes de sairmos de casa fizemos a lavagem anal na Ester. Fomos para a casa do Paulo. Minha priminha estava notavelmente nervosa, mas fomos já no caminho fazendo-a relaxar. A Cris ficou dando uns beijinhos nela, acariciando as tetinhas dela, enquanto eu acariciava levemente a bucetinha dela. Minha tia, no volante, ia convencendo minha prima de que tudo ia ser legal e gostoso.
Paulo já nos esperava, como sempre, com uma putaria rolando na TV. Ele estava tomando uma cerveja, com o calção abaixado e o pau pra fora. Já foi essa a recepção que ele nos deu, hehehe. Ele cumprimentou nós todas com um beijo de língua e caprichou na hora de beijar a Ester. Pegou a mão dela, levou ao caralho dele e trocaram carícias por um tempo ali. Minha tia então relembrou o Paulo de que teria que ser com muito carinho e cuidado. Ele, que sempre foi especialista em cu, disse que tudo correria na maior tranquilidade.
Não queríamos mais perder tempo. Paulo pediu para que preparássemos a Ester pra ele, enquanto ele assistia sentado. Tiramos toda a roupa dela, colocamos ela de quatro em cima da chaise (aquele sofá que mais parece uma poltrona gigante), e começamos a acariciar seu ãnus. A Cris não demorou muito e já começou a lamber, a mãe da Ester foi junto. A Cris e a minha tia se beijavam naquele cuzinho. Aquilo encheu minha boca de água, pedi pra fazer um pouco. A Cris começou a se despir, enquanto minha tia e eu lambíamos o cu da priminha e nos beijávamos ao mesmo tempo. Paulo nunca foi a favor do uso de lubrificantes, pois ele sempre gosta do ATM. Então pediu para que a gente lambuzasse bastante o cu dela com saliva, pra deixar bem molhadinho. Ele veio se aproximando, mandou minha tia chupar e lambuzar bem o pau dele com saliva. Ele então encostou o cacetão no cuzinho virgem da Ester. Nesse momento minha tia foi para a frente dela para acalmá-la. Deu alguns beijos na boca dela, e começou a fazer carinho no rosto e no cabelo.
Paulo pediu para que a Cris se enfiasse por debaixo da minha prima e chupasse a boceta dela, para ela ficar mais relaxada e com mais tesão. Então ele começou a enfiar, bem devagar, ao mesmo tempo que passava lentamente a mão na bunda dela. Na hora que entrou a cabeça do pau minha prima quase chorou. Mesmo! Ela gritou de dor, chegou a pedir pra parar. Mas, obviamente, não iríamos nunca parar com aquilo. O pau do Paulo latejava!! Ele estava com muito tesão em ser o privilegiado para tirar o cabaço do cu da minha priminha.
Lentamente ele continuou fodendo. Dali a alguns segundos ele me chamou, tirou o pau do cu da minha prima e mandou eu lambuzar mais com saliva. Chupei com muito prazer! Foi delicioso sentir o gostinho do cu dela no pau dele. Deixei bem molhado de saliva, e ele então voltou a fodê-la. Ester, aos poucos, foi trocando a cara de dor pela cara de puta. Ela contou, depois, que doeu o tempo todo. Mas que chegou uma hora que a dor passou a ser uma dor boa. A Cris chupava e masturbava a buceta da Ester. Logo ela gozou. Paulo, nessa hora, já estava com o cacete inteiro no cuzinho dela. E nos chamou para mostrar: "Olha ai, tá tudo lá dentro", minha tia o elogiou. A Cris saiu debaixo da Ester, com a boca melada do gozo dela, e lascou um beijo de língua na minha tia dizendo: "Prova ai o gostinho da xota da tua filha na minha boca" Minha tia disse: "hummm, da xota e do gozo, que é o melhor".
Paulo então solta aquele tradicional grito: "Ah, eu vou gozar!" Minha tia pediu para que ele gozasse na boca dela, mas ele fez questão de enfiar o pau na boca da Ester. Ele sempre gostou que a gente sentisse o gosto do nosso próprio cuzinho no pau dele. Paulo encheu aquela boquinha de porra. Eu nunca vou esquecer o sorriso no rosto dela, com porra escorrendo pela boca, e ela sorrindo, olhando pra gente. Nunca vou esquecer aquela cena. Paulo então disse: "Agora é uma puta completa"
Minha tia lhe deu um beijo na boca e o agradeceu. Ele respondeu: "Foi um prazer"
No próximo relato:
- A orgia familiar. Sem frescuras, sem restrições, seis bucetas e apenas um pau.